BC põe em discussão medida para elevar dólar


Por Agencia Estado

O Banco Central (BC) pôs em discussão pública uma proposta de redução da exigência de capital para que os bancos façam operações em que fiquem expostos à variação do câmbio. Para o presidente da Austin Rating, Erivelto Rodrigues, a medida é parte do esforço do governo em evitar uma valorização excessiva do real ante o dólar. "O BC está reduzindo o custo de capital da manutenção de dólares em poder dos bancos." A procura pela moeda americana, com isso, tenderia a aumentar e, junto, puxar a taxa de câmbio para cima. O diretor de Normas do BC, Alexandre Tombini, afirmou, entretanto, que o objetivo da medida não tem nenhuma vinculação com a questão da valorização do real. "É uma proposta que ficará em discussão até 21 julho e depois ainda será submetida ao Conselho Monetário Nacional (CMN)." O CMN, segundo Tombini, poderá levar mais 30 dias para avaliar a minuta de resolução já disponível na página do banco na internet. Para ele, o BC, se quisesse mesmo afetar a taxa de câmbio com a mudança na exigência de capital, teria feito com que a mudança entrasse em vigor de imediato. Pela regra atual, os bancos são obrigados a ter um capital correspondente a pelo menos 50% de suas exposições em câmbio. Pela proposta apresentada ontem, o porcentual será reduzido para 30%. O porcentual de exigência de capital de 50% foi estabelecido pelo BC no auge da crise econômica vivida pelo país em 2002. O objetivo da medida era, na época, conter a alta do dólar ante o real. O dirigente do BC destacou, ao mesmo tempo, que a medida não pode ser vista de forma isolada. A mesma proposta posta em discussão pública, segundo Tombini, contempla a sugestão de o BC passar a exigir capital dos bancos nas operações de cupom cambial, de swap cambial e nas exposições em commodities. "Não há atualmente exigência de capital para estas operações", comentou.

O Banco Central (BC) pôs em discussão pública uma proposta de redução da exigência de capital para que os bancos façam operações em que fiquem expostos à variação do câmbio. Para o presidente da Austin Rating, Erivelto Rodrigues, a medida é parte do esforço do governo em evitar uma valorização excessiva do real ante o dólar. "O BC está reduzindo o custo de capital da manutenção de dólares em poder dos bancos." A procura pela moeda americana, com isso, tenderia a aumentar e, junto, puxar a taxa de câmbio para cima. O diretor de Normas do BC, Alexandre Tombini, afirmou, entretanto, que o objetivo da medida não tem nenhuma vinculação com a questão da valorização do real. "É uma proposta que ficará em discussão até 21 julho e depois ainda será submetida ao Conselho Monetário Nacional (CMN)." O CMN, segundo Tombini, poderá levar mais 30 dias para avaliar a minuta de resolução já disponível na página do banco na internet. Para ele, o BC, se quisesse mesmo afetar a taxa de câmbio com a mudança na exigência de capital, teria feito com que a mudança entrasse em vigor de imediato. Pela regra atual, os bancos são obrigados a ter um capital correspondente a pelo menos 50% de suas exposições em câmbio. Pela proposta apresentada ontem, o porcentual será reduzido para 30%. O porcentual de exigência de capital de 50% foi estabelecido pelo BC no auge da crise econômica vivida pelo país em 2002. O objetivo da medida era, na época, conter a alta do dólar ante o real. O dirigente do BC destacou, ao mesmo tempo, que a medida não pode ser vista de forma isolada. A mesma proposta posta em discussão pública, segundo Tombini, contempla a sugestão de o BC passar a exigir capital dos bancos nas operações de cupom cambial, de swap cambial e nas exposições em commodities. "Não há atualmente exigência de capital para estas operações", comentou.

O Banco Central (BC) pôs em discussão pública uma proposta de redução da exigência de capital para que os bancos façam operações em que fiquem expostos à variação do câmbio. Para o presidente da Austin Rating, Erivelto Rodrigues, a medida é parte do esforço do governo em evitar uma valorização excessiva do real ante o dólar. "O BC está reduzindo o custo de capital da manutenção de dólares em poder dos bancos." A procura pela moeda americana, com isso, tenderia a aumentar e, junto, puxar a taxa de câmbio para cima. O diretor de Normas do BC, Alexandre Tombini, afirmou, entretanto, que o objetivo da medida não tem nenhuma vinculação com a questão da valorização do real. "É uma proposta que ficará em discussão até 21 julho e depois ainda será submetida ao Conselho Monetário Nacional (CMN)." O CMN, segundo Tombini, poderá levar mais 30 dias para avaliar a minuta de resolução já disponível na página do banco na internet. Para ele, o BC, se quisesse mesmo afetar a taxa de câmbio com a mudança na exigência de capital, teria feito com que a mudança entrasse em vigor de imediato. Pela regra atual, os bancos são obrigados a ter um capital correspondente a pelo menos 50% de suas exposições em câmbio. Pela proposta apresentada ontem, o porcentual será reduzido para 30%. O porcentual de exigência de capital de 50% foi estabelecido pelo BC no auge da crise econômica vivida pelo país em 2002. O objetivo da medida era, na época, conter a alta do dólar ante o real. O dirigente do BC destacou, ao mesmo tempo, que a medida não pode ser vista de forma isolada. A mesma proposta posta em discussão pública, segundo Tombini, contempla a sugestão de o BC passar a exigir capital dos bancos nas operações de cupom cambial, de swap cambial e nas exposições em commodities. "Não há atualmente exigência de capital para estas operações", comentou.

O Banco Central (BC) pôs em discussão pública uma proposta de redução da exigência de capital para que os bancos façam operações em que fiquem expostos à variação do câmbio. Para o presidente da Austin Rating, Erivelto Rodrigues, a medida é parte do esforço do governo em evitar uma valorização excessiva do real ante o dólar. "O BC está reduzindo o custo de capital da manutenção de dólares em poder dos bancos." A procura pela moeda americana, com isso, tenderia a aumentar e, junto, puxar a taxa de câmbio para cima. O diretor de Normas do BC, Alexandre Tombini, afirmou, entretanto, que o objetivo da medida não tem nenhuma vinculação com a questão da valorização do real. "É uma proposta que ficará em discussão até 21 julho e depois ainda será submetida ao Conselho Monetário Nacional (CMN)." O CMN, segundo Tombini, poderá levar mais 30 dias para avaliar a minuta de resolução já disponível na página do banco na internet. Para ele, o BC, se quisesse mesmo afetar a taxa de câmbio com a mudança na exigência de capital, teria feito com que a mudança entrasse em vigor de imediato. Pela regra atual, os bancos são obrigados a ter um capital correspondente a pelo menos 50% de suas exposições em câmbio. Pela proposta apresentada ontem, o porcentual será reduzido para 30%. O porcentual de exigência de capital de 50% foi estabelecido pelo BC no auge da crise econômica vivida pelo país em 2002. O objetivo da medida era, na época, conter a alta do dólar ante o real. O dirigente do BC destacou, ao mesmo tempo, que a medida não pode ser vista de forma isolada. A mesma proposta posta em discussão pública, segundo Tombini, contempla a sugestão de o BC passar a exigir capital dos bancos nas operações de cupom cambial, de swap cambial e nas exposições em commodities. "Não há atualmente exigência de capital para estas operações", comentou.

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