Bernanke não anima, mas Bolsas da Europa fecham em alta


Presidente do Fed não deu sinais explícitos da intenção de dar início a nova rodada de estímulos

Por Sergio Caldas

As bolsas europeias fecharam em alta nesta sexta-feira, com exceção da de Londres, apesar da decepção dos investidores com o discurso do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, no simpósio anual de Jackson Hole. O índice Stoxx Europe 600 subiu 0,5%, a 266,23 pontos, interrompendo uma sequência de três pregões em baixa. O índice pan-europeu garantiu ganho de 1,9% em agosto, mas recuou 0,7% na última semana do mês.Em uma repetição do comunicado emitido pelo Fed no começo do mês, Bernanke reiterou nesta sexta-feira a possibilidade de mais ações de estímulo e defendeu vigorosamente os benefícios do uso que o banco central norte-americano fez no passado de políticas não convencionais para impulsionar a economia dos EUA.Bernanke, no entanto, não deu sinais explícitos da intenção do Fed de dar início a uma nova rodada de estímulos econômicos, como fez em 2010, no mesmo evento."O discurso de Bernanke em Jackson Hole não trouxe nada de novo a respeito do tamanho de ou quando será adotada uma nova rodada de relaxamento quantitativo", disse Michael Hewson, da CMC Markets.Já para David Semmens, do Standard Chartered, foi positivo o chefe do Fed deixar claro que o BC dos EUA está pronto para agir se necessário.Além disso, os investidores têm esperanças de que o Banco Central Europeu (BCE) anuncie um plano abrangente para a compra de títulos soberanos da zona do euro após sua reunião de política monetária, na próxima quinta-feira (6).Também favoreceram as praças europeias o anúncio, em Madri, de uma série de medidas para acelerar as reformas no setor bancário espanhol, que no mês passado garantiu da União Europeia um pacote de ajuda de até 100 bilhões de euros.O índice FTSE 100, de Londres, recuou 0,14%, fechando a 5.711,48 pontos. A bolsa inglesa subiu 1,35% ao longo do mês. Na semana, no entanto, a perda foi de 1,13%. O setor de minério, que nas últimas sessões fez pressão de baixa, mostrou um comportamento indefinido no pregão desta sexta-feira. ENRC teve a maior queda, de 1,5%, mas Glencore e Xstrata, que tentam fundir suas operações, saltaram 7,7% e 5,7%, respectivamente.Em Paris, o índice CAC-40 registrou alta de 1,00%, a 3.413,07 pontos, assegurando ganho de 3,69% em agosto e limitando o declínio da semana a 0,59%. O Crédit Agricole avançou 7,6% após comentários positivos da Fitch. Carrefour, por sua vez, caiu 0,9% em um movimento de realização de lucros que se seguiu ao ganho de quinta-feira.O índice Dax, de Frankfurt, subiu 1,09%, a 6.970,79 pontos. No mês, o avanço da bolsa alemã foi de 2,93%. Na semana, houve queda de 0,19%. Deutsche Bank avançou 4,8%, após precificar uma emissão de bônus de oito anos no valor de 750 milhões de euros, e o Commerzbank teve ganho de 2,2%.Em Madri, o índice Ibex-35 teve o melhor desempenho do dia entre os grandes mercados europeus, com alta de 3,13%, a 7.420,50 pontos. A bolsa espanhola registrou também fortes ganhos na semana (1,51%) e em agosto (+10,13%). Entre os bancos, impulsionados pelo anúncio de reforma no setor financeiro, subiram Sabadell (10%), Bankia (6,3%), Santander (6%) e BBVA (5,5%).Já a bolsa de Milão subiu 2,16%, com o índice FTSE Mib a 15.100,48 pontos. Os ganhos acumulados na Itália também foram significativos, de 1,38% na semana e de 8,85% ao longo do mês. Banca Monte dei Paschi di Siena e Intesa Sanpaolo se destacaram, com respectivas altas de 6,5% e 4.1%.O índice PSI-20, de Lisboa, avançou 1,10%, a 4.998,86 pontos, resultado que assegurou ganho de 6,63% no mês e de 2,50% na última semana de agosto. As informações são da Dow Jones.

As bolsas europeias fecharam em alta nesta sexta-feira, com exceção da de Londres, apesar da decepção dos investidores com o discurso do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, no simpósio anual de Jackson Hole. O índice Stoxx Europe 600 subiu 0,5%, a 266,23 pontos, interrompendo uma sequência de três pregões em baixa. O índice pan-europeu garantiu ganho de 1,9% em agosto, mas recuou 0,7% na última semana do mês.Em uma repetição do comunicado emitido pelo Fed no começo do mês, Bernanke reiterou nesta sexta-feira a possibilidade de mais ações de estímulo e defendeu vigorosamente os benefícios do uso que o banco central norte-americano fez no passado de políticas não convencionais para impulsionar a economia dos EUA.Bernanke, no entanto, não deu sinais explícitos da intenção do Fed de dar início a uma nova rodada de estímulos econômicos, como fez em 2010, no mesmo evento."O discurso de Bernanke em Jackson Hole não trouxe nada de novo a respeito do tamanho de ou quando será adotada uma nova rodada de relaxamento quantitativo", disse Michael Hewson, da CMC Markets.Já para David Semmens, do Standard Chartered, foi positivo o chefe do Fed deixar claro que o BC dos EUA está pronto para agir se necessário.Além disso, os investidores têm esperanças de que o Banco Central Europeu (BCE) anuncie um plano abrangente para a compra de títulos soberanos da zona do euro após sua reunião de política monetária, na próxima quinta-feira (6).Também favoreceram as praças europeias o anúncio, em Madri, de uma série de medidas para acelerar as reformas no setor bancário espanhol, que no mês passado garantiu da União Europeia um pacote de ajuda de até 100 bilhões de euros.O índice FTSE 100, de Londres, recuou 0,14%, fechando a 5.711,48 pontos. A bolsa inglesa subiu 1,35% ao longo do mês. Na semana, no entanto, a perda foi de 1,13%. O setor de minério, que nas últimas sessões fez pressão de baixa, mostrou um comportamento indefinido no pregão desta sexta-feira. ENRC teve a maior queda, de 1,5%, mas Glencore e Xstrata, que tentam fundir suas operações, saltaram 7,7% e 5,7%, respectivamente.Em Paris, o índice CAC-40 registrou alta de 1,00%, a 3.413,07 pontos, assegurando ganho de 3,69% em agosto e limitando o declínio da semana a 0,59%. O Crédit Agricole avançou 7,6% após comentários positivos da Fitch. Carrefour, por sua vez, caiu 0,9% em um movimento de realização de lucros que se seguiu ao ganho de quinta-feira.O índice Dax, de Frankfurt, subiu 1,09%, a 6.970,79 pontos. No mês, o avanço da bolsa alemã foi de 2,93%. Na semana, houve queda de 0,19%. Deutsche Bank avançou 4,8%, após precificar uma emissão de bônus de oito anos no valor de 750 milhões de euros, e o Commerzbank teve ganho de 2,2%.Em Madri, o índice Ibex-35 teve o melhor desempenho do dia entre os grandes mercados europeus, com alta de 3,13%, a 7.420,50 pontos. A bolsa espanhola registrou também fortes ganhos na semana (1,51%) e em agosto (+10,13%). Entre os bancos, impulsionados pelo anúncio de reforma no setor financeiro, subiram Sabadell (10%), Bankia (6,3%), Santander (6%) e BBVA (5,5%).Já a bolsa de Milão subiu 2,16%, com o índice FTSE Mib a 15.100,48 pontos. Os ganhos acumulados na Itália também foram significativos, de 1,38% na semana e de 8,85% ao longo do mês. Banca Monte dei Paschi di Siena e Intesa Sanpaolo se destacaram, com respectivas altas de 6,5% e 4.1%.O índice PSI-20, de Lisboa, avançou 1,10%, a 4.998,86 pontos, resultado que assegurou ganho de 6,63% no mês e de 2,50% na última semana de agosto. As informações são da Dow Jones.

As bolsas europeias fecharam em alta nesta sexta-feira, com exceção da de Londres, apesar da decepção dos investidores com o discurso do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, no simpósio anual de Jackson Hole. O índice Stoxx Europe 600 subiu 0,5%, a 266,23 pontos, interrompendo uma sequência de três pregões em baixa. O índice pan-europeu garantiu ganho de 1,9% em agosto, mas recuou 0,7% na última semana do mês.Em uma repetição do comunicado emitido pelo Fed no começo do mês, Bernanke reiterou nesta sexta-feira a possibilidade de mais ações de estímulo e defendeu vigorosamente os benefícios do uso que o banco central norte-americano fez no passado de políticas não convencionais para impulsionar a economia dos EUA.Bernanke, no entanto, não deu sinais explícitos da intenção do Fed de dar início a uma nova rodada de estímulos econômicos, como fez em 2010, no mesmo evento."O discurso de Bernanke em Jackson Hole não trouxe nada de novo a respeito do tamanho de ou quando será adotada uma nova rodada de relaxamento quantitativo", disse Michael Hewson, da CMC Markets.Já para David Semmens, do Standard Chartered, foi positivo o chefe do Fed deixar claro que o BC dos EUA está pronto para agir se necessário.Além disso, os investidores têm esperanças de que o Banco Central Europeu (BCE) anuncie um plano abrangente para a compra de títulos soberanos da zona do euro após sua reunião de política monetária, na próxima quinta-feira (6).Também favoreceram as praças europeias o anúncio, em Madri, de uma série de medidas para acelerar as reformas no setor bancário espanhol, que no mês passado garantiu da União Europeia um pacote de ajuda de até 100 bilhões de euros.O índice FTSE 100, de Londres, recuou 0,14%, fechando a 5.711,48 pontos. A bolsa inglesa subiu 1,35% ao longo do mês. Na semana, no entanto, a perda foi de 1,13%. O setor de minério, que nas últimas sessões fez pressão de baixa, mostrou um comportamento indefinido no pregão desta sexta-feira. ENRC teve a maior queda, de 1,5%, mas Glencore e Xstrata, que tentam fundir suas operações, saltaram 7,7% e 5,7%, respectivamente.Em Paris, o índice CAC-40 registrou alta de 1,00%, a 3.413,07 pontos, assegurando ganho de 3,69% em agosto e limitando o declínio da semana a 0,59%. O Crédit Agricole avançou 7,6% após comentários positivos da Fitch. Carrefour, por sua vez, caiu 0,9% em um movimento de realização de lucros que se seguiu ao ganho de quinta-feira.O índice Dax, de Frankfurt, subiu 1,09%, a 6.970,79 pontos. No mês, o avanço da bolsa alemã foi de 2,93%. Na semana, houve queda de 0,19%. Deutsche Bank avançou 4,8%, após precificar uma emissão de bônus de oito anos no valor de 750 milhões de euros, e o Commerzbank teve ganho de 2,2%.Em Madri, o índice Ibex-35 teve o melhor desempenho do dia entre os grandes mercados europeus, com alta de 3,13%, a 7.420,50 pontos. A bolsa espanhola registrou também fortes ganhos na semana (1,51%) e em agosto (+10,13%). Entre os bancos, impulsionados pelo anúncio de reforma no setor financeiro, subiram Sabadell (10%), Bankia (6,3%), Santander (6%) e BBVA (5,5%).Já a bolsa de Milão subiu 2,16%, com o índice FTSE Mib a 15.100,48 pontos. Os ganhos acumulados na Itália também foram significativos, de 1,38% na semana e de 8,85% ao longo do mês. Banca Monte dei Paschi di Siena e Intesa Sanpaolo se destacaram, com respectivas altas de 6,5% e 4.1%.O índice PSI-20, de Lisboa, avançou 1,10%, a 4.998,86 pontos, resultado que assegurou ganho de 6,63% no mês e de 2,50% na última semana de agosto. As informações são da Dow Jones.

As bolsas europeias fecharam em alta nesta sexta-feira, com exceção da de Londres, apesar da decepção dos investidores com o discurso do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, no simpósio anual de Jackson Hole. O índice Stoxx Europe 600 subiu 0,5%, a 266,23 pontos, interrompendo uma sequência de três pregões em baixa. O índice pan-europeu garantiu ganho de 1,9% em agosto, mas recuou 0,7% na última semana do mês.Em uma repetição do comunicado emitido pelo Fed no começo do mês, Bernanke reiterou nesta sexta-feira a possibilidade de mais ações de estímulo e defendeu vigorosamente os benefícios do uso que o banco central norte-americano fez no passado de políticas não convencionais para impulsionar a economia dos EUA.Bernanke, no entanto, não deu sinais explícitos da intenção do Fed de dar início a uma nova rodada de estímulos econômicos, como fez em 2010, no mesmo evento."O discurso de Bernanke em Jackson Hole não trouxe nada de novo a respeito do tamanho de ou quando será adotada uma nova rodada de relaxamento quantitativo", disse Michael Hewson, da CMC Markets.Já para David Semmens, do Standard Chartered, foi positivo o chefe do Fed deixar claro que o BC dos EUA está pronto para agir se necessário.Além disso, os investidores têm esperanças de que o Banco Central Europeu (BCE) anuncie um plano abrangente para a compra de títulos soberanos da zona do euro após sua reunião de política monetária, na próxima quinta-feira (6).Também favoreceram as praças europeias o anúncio, em Madri, de uma série de medidas para acelerar as reformas no setor bancário espanhol, que no mês passado garantiu da União Europeia um pacote de ajuda de até 100 bilhões de euros.O índice FTSE 100, de Londres, recuou 0,14%, fechando a 5.711,48 pontos. A bolsa inglesa subiu 1,35% ao longo do mês. Na semana, no entanto, a perda foi de 1,13%. O setor de minério, que nas últimas sessões fez pressão de baixa, mostrou um comportamento indefinido no pregão desta sexta-feira. ENRC teve a maior queda, de 1,5%, mas Glencore e Xstrata, que tentam fundir suas operações, saltaram 7,7% e 5,7%, respectivamente.Em Paris, o índice CAC-40 registrou alta de 1,00%, a 3.413,07 pontos, assegurando ganho de 3,69% em agosto e limitando o declínio da semana a 0,59%. O Crédit Agricole avançou 7,6% após comentários positivos da Fitch. Carrefour, por sua vez, caiu 0,9% em um movimento de realização de lucros que se seguiu ao ganho de quinta-feira.O índice Dax, de Frankfurt, subiu 1,09%, a 6.970,79 pontos. No mês, o avanço da bolsa alemã foi de 2,93%. Na semana, houve queda de 0,19%. Deutsche Bank avançou 4,8%, após precificar uma emissão de bônus de oito anos no valor de 750 milhões de euros, e o Commerzbank teve ganho de 2,2%.Em Madri, o índice Ibex-35 teve o melhor desempenho do dia entre os grandes mercados europeus, com alta de 3,13%, a 7.420,50 pontos. A bolsa espanhola registrou também fortes ganhos na semana (1,51%) e em agosto (+10,13%). Entre os bancos, impulsionados pelo anúncio de reforma no setor financeiro, subiram Sabadell (10%), Bankia (6,3%), Santander (6%) e BBVA (5,5%).Já a bolsa de Milão subiu 2,16%, com o índice FTSE Mib a 15.100,48 pontos. Os ganhos acumulados na Itália também foram significativos, de 1,38% na semana e de 8,85% ao longo do mês. Banca Monte dei Paschi di Siena e Intesa Sanpaolo se destacaram, com respectivas altas de 6,5% e 4.1%.O índice PSI-20, de Lisboa, avançou 1,10%, a 4.998,86 pontos, resultado que assegurou ganho de 6,63% no mês e de 2,50% na última semana de agosto. As informações são da Dow Jones.

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