Bolsa cai mais de 1% puxada por bancos e Eletrobras


Aumento de imposto sobre lucro de instituições e rebaixamento do rating da estatal de energia elétrica impulsionam perdas; dólar opera em alta

Por Renata Pedini

Após uma abertura de lado, a Bovespa se firmou em baixa nesta sexta-feira, 22, refletindo a fraqueza das bolsas de Nova York e penalizada ainda pelo desempenho ruim de ações do setor bancário e da Eletrobras. 

Às 12h20, o Ibovespa caía 1,25%, aos 54.422 pontos, operando na mínima. 

Na mesma faixa horária, o dólar à vista operava em alta de 0,85%, negociado a R$ 3,067.

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Os papéis dos bancos reagem em queda à confirmação da elevação da alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de 15% para 20% para as instituições financeiras, amargando perdas pela quinta sessão consecutiva, enquanto Eletrobras é prejudicada pelo rebaixamento ao grau especulativo pela Moody's. 

O anúncio mais esperado da semana - o Orçamento de 2015 - ainda será feito pelo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, junto com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. 

Em Wall Street, o mau humor veio em resposta ao núcleo do índice de preços ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos, que mostrou alta acima das expectativas, reforçando a aposta de que o Federal Reserve caminha para elevar os juros em breve. 

Após uma abertura de lado, a Bovespa se firmou em baixa nesta sexta-feira, 22, refletindo a fraqueza das bolsas de Nova York e penalizada ainda pelo desempenho ruim de ações do setor bancário e da Eletrobras. 

Às 12h20, o Ibovespa caía 1,25%, aos 54.422 pontos, operando na mínima. 

Na mesma faixa horária, o dólar à vista operava em alta de 0,85%, negociado a R$ 3,067.

Os papéis dos bancos reagem em queda à confirmação da elevação da alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de 15% para 20% para as instituições financeiras, amargando perdas pela quinta sessão consecutiva, enquanto Eletrobras é prejudicada pelo rebaixamento ao grau especulativo pela Moody's. 

O anúncio mais esperado da semana - o Orçamento de 2015 - ainda será feito pelo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, junto com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. 

Em Wall Street, o mau humor veio em resposta ao núcleo do índice de preços ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos, que mostrou alta acima das expectativas, reforçando a aposta de que o Federal Reserve caminha para elevar os juros em breve. 

Após uma abertura de lado, a Bovespa se firmou em baixa nesta sexta-feira, 22, refletindo a fraqueza das bolsas de Nova York e penalizada ainda pelo desempenho ruim de ações do setor bancário e da Eletrobras. 

Às 12h20, o Ibovespa caía 1,25%, aos 54.422 pontos, operando na mínima. 

Na mesma faixa horária, o dólar à vista operava em alta de 0,85%, negociado a R$ 3,067.

Os papéis dos bancos reagem em queda à confirmação da elevação da alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de 15% para 20% para as instituições financeiras, amargando perdas pela quinta sessão consecutiva, enquanto Eletrobras é prejudicada pelo rebaixamento ao grau especulativo pela Moody's. 

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Após uma abertura de lado, a Bovespa se firmou em baixa nesta sexta-feira, 22, refletindo a fraqueza das bolsas de Nova York e penalizada ainda pelo desempenho ruim de ações do setor bancário e da Eletrobras. 

Às 12h20, o Ibovespa caía 1,25%, aos 54.422 pontos, operando na mínima. 

Na mesma faixa horária, o dólar à vista operava em alta de 0,85%, negociado a R$ 3,067.

Os papéis dos bancos reagem em queda à confirmação da elevação da alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de 15% para 20% para as instituições financeiras, amargando perdas pela quinta sessão consecutiva, enquanto Eletrobras é prejudicada pelo rebaixamento ao grau especulativo pela Moody's. 

O anúncio mais esperado da semana - o Orçamento de 2015 - ainda será feito pelo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, junto com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. 

Em Wall Street, o mau humor veio em resposta ao núcleo do índice de preços ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos, que mostrou alta acima das expectativas, reforçando a aposta de que o Federal Reserve caminha para elevar os juros em breve. 

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