Bolsa de NY fecha em alta após relatório de emprego


Por Agencia Estado

As ações voltaram a subir perto do fechamento e os principais índices em Nova York, com exceção do Nasdaq, conseguiram terminar o dia em alta. A sessão foi volátil, com os investidores reagindo bem aos dados do relatório de emprego (payroll), que sinalizaram que a economia norte-americana continua saudável, mas ainda preocupados com o mercado de hipotecas subprime (empréstimos a clientes de maior risco a juros mais altos). O Dow Jones fechou em alta de 0,13%, o S&P 500 ganhou 0,07% e o Nasdaq recuou 0,01%. Na semana, o Dow Jones acumulou um ganho de 1,34%, o Nasdaq subiu 0,83% e o S&P-500 registrou uma valorização de 1,13%. Os 30 componentes do Dow Jones se dividiram igualmente entre baixas e altas. Procter & Gamble caiu 0,2% depois de a maior companhia de bens de consumo do mundo reiterar as previsões de lucro de US$ 0,72 a US$ 0,74 no terceiro trimestre fiscal, cujo balanço será divulgado em 1º de maio. AT&T subiu 0,1%. A empresa de telecomunicações informou que está negociando mudanças no acordo com a Yahoo! (-5,2%) que poderá reduzir a escala da parceria de ambas. Alcoa subiu 2,2%, liderando a lista de altas do Dow Jones. Boeing ganhou 0,7% e McDonald´s, 1,2%. Um solavanco nos mercados acionários globais na semana passada foi seguido por um rali de alívio nas últimas sessões. Nesta sexta-feira, as Bolsas se animaram com a notícia de que foram criados 97 mil empregos em fevereiro nos EUA, praticamente em linha com as 100 mil vagas esperadas. Embora tenha sido o menor número em dois anos, os mercados estavam posicionados para algo bem pior - daí a reação positiva. Mas os problemas no mercado de hipotecas subprime alimentam os temores de que as instituições financeiras vão apertar as condições de crédito, o que poderá desacelerar mais o mercado imobiliário e a economia dos EUA. Nesta sexta-feira, as ações da New Century Financial, segunda maior fornecedora de crédito subprime depois do HSBC, caíram 17,01%, na segunda forte queda consecutiva. Ontem a empresa parou de dar crédito porque não consegue mais se financiar e sua concordata é amplamente esperada. O índice Dow Jones fechou em alta de 15,62 pontos, ou 0,13%, em 12.276,32 pontos. A mínima foi em 12.228,50 pontos e a máxima em 12.330,88 pontos. O Nasdaq caiu 0,18 ponto, ou 0,01%, e fechou em 2.387,55 pontos. A mínima foi de 2.375,57 pontos e a máxima de 2.404,80 pontos. O Standard & Poor's 500 avançou 0,96 ponto, ou 0,07%, para 1.402,85 pontos. O NYSE Composite subiu 16,34 pontos, ou 0,18%, para 9.094,99 pontos. O volume negociado na NYSE caiu para 1,44 bilhão de ações, de 1,66 bilhão de ações ontem; 1.955 ações subiram, 1.313 caíram e 157 fecharam nos mesmos níveis de ontem. No Nasdaq, o volume subiu para 1,960 bilhão de ações negociadas, de 1,748 bilhão de ações ontem, com 1.644 ações fechando em alta e 1.332 em queda. As informações são da agência Dow Jones.

As ações voltaram a subir perto do fechamento e os principais índices em Nova York, com exceção do Nasdaq, conseguiram terminar o dia em alta. A sessão foi volátil, com os investidores reagindo bem aos dados do relatório de emprego (payroll), que sinalizaram que a economia norte-americana continua saudável, mas ainda preocupados com o mercado de hipotecas subprime (empréstimos a clientes de maior risco a juros mais altos). O Dow Jones fechou em alta de 0,13%, o S&P 500 ganhou 0,07% e o Nasdaq recuou 0,01%. Na semana, o Dow Jones acumulou um ganho de 1,34%, o Nasdaq subiu 0,83% e o S&P-500 registrou uma valorização de 1,13%. Os 30 componentes do Dow Jones se dividiram igualmente entre baixas e altas. Procter & Gamble caiu 0,2% depois de a maior companhia de bens de consumo do mundo reiterar as previsões de lucro de US$ 0,72 a US$ 0,74 no terceiro trimestre fiscal, cujo balanço será divulgado em 1º de maio. AT&T subiu 0,1%. A empresa de telecomunicações informou que está negociando mudanças no acordo com a Yahoo! (-5,2%) que poderá reduzir a escala da parceria de ambas. Alcoa subiu 2,2%, liderando a lista de altas do Dow Jones. Boeing ganhou 0,7% e McDonald´s, 1,2%. Um solavanco nos mercados acionários globais na semana passada foi seguido por um rali de alívio nas últimas sessões. Nesta sexta-feira, as Bolsas se animaram com a notícia de que foram criados 97 mil empregos em fevereiro nos EUA, praticamente em linha com as 100 mil vagas esperadas. Embora tenha sido o menor número em dois anos, os mercados estavam posicionados para algo bem pior - daí a reação positiva. Mas os problemas no mercado de hipotecas subprime alimentam os temores de que as instituições financeiras vão apertar as condições de crédito, o que poderá desacelerar mais o mercado imobiliário e a economia dos EUA. Nesta sexta-feira, as ações da New Century Financial, segunda maior fornecedora de crédito subprime depois do HSBC, caíram 17,01%, na segunda forte queda consecutiva. Ontem a empresa parou de dar crédito porque não consegue mais se financiar e sua concordata é amplamente esperada. O índice Dow Jones fechou em alta de 15,62 pontos, ou 0,13%, em 12.276,32 pontos. A mínima foi em 12.228,50 pontos e a máxima em 12.330,88 pontos. O Nasdaq caiu 0,18 ponto, ou 0,01%, e fechou em 2.387,55 pontos. A mínima foi de 2.375,57 pontos e a máxima de 2.404,80 pontos. O Standard & Poor's 500 avançou 0,96 ponto, ou 0,07%, para 1.402,85 pontos. O NYSE Composite subiu 16,34 pontos, ou 0,18%, para 9.094,99 pontos. O volume negociado na NYSE caiu para 1,44 bilhão de ações, de 1,66 bilhão de ações ontem; 1.955 ações subiram, 1.313 caíram e 157 fecharam nos mesmos níveis de ontem. No Nasdaq, o volume subiu para 1,960 bilhão de ações negociadas, de 1,748 bilhão de ações ontem, com 1.644 ações fechando em alta e 1.332 em queda. As informações são da agência Dow Jones.

As ações voltaram a subir perto do fechamento e os principais índices em Nova York, com exceção do Nasdaq, conseguiram terminar o dia em alta. A sessão foi volátil, com os investidores reagindo bem aos dados do relatório de emprego (payroll), que sinalizaram que a economia norte-americana continua saudável, mas ainda preocupados com o mercado de hipotecas subprime (empréstimos a clientes de maior risco a juros mais altos). O Dow Jones fechou em alta de 0,13%, o S&P 500 ganhou 0,07% e o Nasdaq recuou 0,01%. Na semana, o Dow Jones acumulou um ganho de 1,34%, o Nasdaq subiu 0,83% e o S&P-500 registrou uma valorização de 1,13%. Os 30 componentes do Dow Jones se dividiram igualmente entre baixas e altas. Procter & Gamble caiu 0,2% depois de a maior companhia de bens de consumo do mundo reiterar as previsões de lucro de US$ 0,72 a US$ 0,74 no terceiro trimestre fiscal, cujo balanço será divulgado em 1º de maio. AT&T subiu 0,1%. A empresa de telecomunicações informou que está negociando mudanças no acordo com a Yahoo! (-5,2%) que poderá reduzir a escala da parceria de ambas. Alcoa subiu 2,2%, liderando a lista de altas do Dow Jones. Boeing ganhou 0,7% e McDonald´s, 1,2%. Um solavanco nos mercados acionários globais na semana passada foi seguido por um rali de alívio nas últimas sessões. Nesta sexta-feira, as Bolsas se animaram com a notícia de que foram criados 97 mil empregos em fevereiro nos EUA, praticamente em linha com as 100 mil vagas esperadas. Embora tenha sido o menor número em dois anos, os mercados estavam posicionados para algo bem pior - daí a reação positiva. Mas os problemas no mercado de hipotecas subprime alimentam os temores de que as instituições financeiras vão apertar as condições de crédito, o que poderá desacelerar mais o mercado imobiliário e a economia dos EUA. Nesta sexta-feira, as ações da New Century Financial, segunda maior fornecedora de crédito subprime depois do HSBC, caíram 17,01%, na segunda forte queda consecutiva. Ontem a empresa parou de dar crédito porque não consegue mais se financiar e sua concordata é amplamente esperada. O índice Dow Jones fechou em alta de 15,62 pontos, ou 0,13%, em 12.276,32 pontos. A mínima foi em 12.228,50 pontos e a máxima em 12.330,88 pontos. O Nasdaq caiu 0,18 ponto, ou 0,01%, e fechou em 2.387,55 pontos. A mínima foi de 2.375,57 pontos e a máxima de 2.404,80 pontos. O Standard & Poor's 500 avançou 0,96 ponto, ou 0,07%, para 1.402,85 pontos. O NYSE Composite subiu 16,34 pontos, ou 0,18%, para 9.094,99 pontos. O volume negociado na NYSE caiu para 1,44 bilhão de ações, de 1,66 bilhão de ações ontem; 1.955 ações subiram, 1.313 caíram e 157 fecharam nos mesmos níveis de ontem. No Nasdaq, o volume subiu para 1,960 bilhão de ações negociadas, de 1,748 bilhão de ações ontem, com 1.644 ações fechando em alta e 1.332 em queda. As informações são da agência Dow Jones.

As ações voltaram a subir perto do fechamento e os principais índices em Nova York, com exceção do Nasdaq, conseguiram terminar o dia em alta. A sessão foi volátil, com os investidores reagindo bem aos dados do relatório de emprego (payroll), que sinalizaram que a economia norte-americana continua saudável, mas ainda preocupados com o mercado de hipotecas subprime (empréstimos a clientes de maior risco a juros mais altos). O Dow Jones fechou em alta de 0,13%, o S&P 500 ganhou 0,07% e o Nasdaq recuou 0,01%. Na semana, o Dow Jones acumulou um ganho de 1,34%, o Nasdaq subiu 0,83% e o S&P-500 registrou uma valorização de 1,13%. Os 30 componentes do Dow Jones se dividiram igualmente entre baixas e altas. Procter & Gamble caiu 0,2% depois de a maior companhia de bens de consumo do mundo reiterar as previsões de lucro de US$ 0,72 a US$ 0,74 no terceiro trimestre fiscal, cujo balanço será divulgado em 1º de maio. AT&T subiu 0,1%. A empresa de telecomunicações informou que está negociando mudanças no acordo com a Yahoo! (-5,2%) que poderá reduzir a escala da parceria de ambas. Alcoa subiu 2,2%, liderando a lista de altas do Dow Jones. Boeing ganhou 0,7% e McDonald´s, 1,2%. Um solavanco nos mercados acionários globais na semana passada foi seguido por um rali de alívio nas últimas sessões. Nesta sexta-feira, as Bolsas se animaram com a notícia de que foram criados 97 mil empregos em fevereiro nos EUA, praticamente em linha com as 100 mil vagas esperadas. Embora tenha sido o menor número em dois anos, os mercados estavam posicionados para algo bem pior - daí a reação positiva. Mas os problemas no mercado de hipotecas subprime alimentam os temores de que as instituições financeiras vão apertar as condições de crédito, o que poderá desacelerar mais o mercado imobiliário e a economia dos EUA. Nesta sexta-feira, as ações da New Century Financial, segunda maior fornecedora de crédito subprime depois do HSBC, caíram 17,01%, na segunda forte queda consecutiva. Ontem a empresa parou de dar crédito porque não consegue mais se financiar e sua concordata é amplamente esperada. O índice Dow Jones fechou em alta de 15,62 pontos, ou 0,13%, em 12.276,32 pontos. A mínima foi em 12.228,50 pontos e a máxima em 12.330,88 pontos. O Nasdaq caiu 0,18 ponto, ou 0,01%, e fechou em 2.387,55 pontos. A mínima foi de 2.375,57 pontos e a máxima de 2.404,80 pontos. O Standard & Poor's 500 avançou 0,96 ponto, ou 0,07%, para 1.402,85 pontos. O NYSE Composite subiu 16,34 pontos, ou 0,18%, para 9.094,99 pontos. O volume negociado na NYSE caiu para 1,44 bilhão de ações, de 1,66 bilhão de ações ontem; 1.955 ações subiram, 1.313 caíram e 157 fecharam nos mesmos níveis de ontem. No Nasdaq, o volume subiu para 1,960 bilhão de ações negociadas, de 1,748 bilhão de ações ontem, com 1.644 ações fechando em alta e 1.332 em queda. As informações são da agência Dow Jones.

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