Bolsa de NY ignora dados e sobe puxada por balanços


Dow Jones subiu 0,57%, para 12.763,31 pontos - maior nível desde 20 de maio de 2008 -, puxado pelo avanço de componentes como a Boeing (+3,19%), que ontem reiterou suas previsões de resultados para o ano

Por Gustavo Nicoletta e da Agência Estado

Os principais índices do mercado de ações dos EUA fecharam em alta, impulsionados pela divulgação de resultados financeiros fortes por grandes empresas do país e pela perspectiva de que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) vai manter os juros baixos e a política monetária frouxa por mais algum tempo."Na verdade, vamos manter o status quo pelos próximos dois meses, enquanto o programa de compras de bônus do Fed não termina, e aí veremos o que vai acontecer", disse Tom Samuels, diretor-gerente da Palantir Investments. "O mercado digeriu balanços razoáveis até o momento para o primeiro trimestre e nenhuma surpresa do Fed", acrescentou.Os investidores deixaram em segundo plano os dados relativamente fracos divulgados hoje sobre a economia dos EUA. O Departamento do Comércio do país divulgou que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,8% no primeiro trimestre deste ano, em leitura preliminar - menos do que a expansão de 3,1% registrada no quarto trimestre do ano passado, mas em linha com as estimativas dos economistas.Além disso, o número de norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu 25 mil na semana até 23 de abril, segundo o Departamento de Trabalho dos EUA. Os economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam queda de 8 mil solicitações.Já o índice de vendas pendentes de moradias subiu 5,1% em março ante fevereiro, para 94,1, informou a Associação Nacional dos Corretores de Imóveis. O resultado superou as estimativas dos economistas, que previam alta de 1,5%.O Dow Jones subiu 72,35 pontos, ou 0,57%, para 12.763,31 pontos - maior nível desde 20 de maio de 2008 -, puxado pelo avanço de componentes como a Boeing (+3,19%), que ontem reiterou suas previsões de resultados para o ano. A Procter & Gamble, que também faz parte do índice, teve alta de 0,75% depois de anunciar que seu lucro cresceu 11% no primeiro trimestre em comparação a igual período do ano anterior. A Microsoft, que encerrou a sessão com ganho de 1,29%, caía 2,17% no after hours, mesmo depois de anunciar que o lucro de seu terceiro trimestre fiscal aumentou 31%.Entre os demais índices, o Nasdaq avançou 2,65 pontos, ou 0,09%, para 2.872,53 pontos, maior fechamento desde 12 de dezembro de 2000, enquanto o S&P-500 teve alta de 4,82 pontos, ou 0,36%, para 1.360,48 pontos, maior nível desde 9 de junho de 2008. As informações são da Dow Jones.

Os principais índices do mercado de ações dos EUA fecharam em alta, impulsionados pela divulgação de resultados financeiros fortes por grandes empresas do país e pela perspectiva de que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) vai manter os juros baixos e a política monetária frouxa por mais algum tempo."Na verdade, vamos manter o status quo pelos próximos dois meses, enquanto o programa de compras de bônus do Fed não termina, e aí veremos o que vai acontecer", disse Tom Samuels, diretor-gerente da Palantir Investments. "O mercado digeriu balanços razoáveis até o momento para o primeiro trimestre e nenhuma surpresa do Fed", acrescentou.Os investidores deixaram em segundo plano os dados relativamente fracos divulgados hoje sobre a economia dos EUA. O Departamento do Comércio do país divulgou que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,8% no primeiro trimestre deste ano, em leitura preliminar - menos do que a expansão de 3,1% registrada no quarto trimestre do ano passado, mas em linha com as estimativas dos economistas.Além disso, o número de norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu 25 mil na semana até 23 de abril, segundo o Departamento de Trabalho dos EUA. Os economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam queda de 8 mil solicitações.Já o índice de vendas pendentes de moradias subiu 5,1% em março ante fevereiro, para 94,1, informou a Associação Nacional dos Corretores de Imóveis. O resultado superou as estimativas dos economistas, que previam alta de 1,5%.O Dow Jones subiu 72,35 pontos, ou 0,57%, para 12.763,31 pontos - maior nível desde 20 de maio de 2008 -, puxado pelo avanço de componentes como a Boeing (+3,19%), que ontem reiterou suas previsões de resultados para o ano. A Procter & Gamble, que também faz parte do índice, teve alta de 0,75% depois de anunciar que seu lucro cresceu 11% no primeiro trimestre em comparação a igual período do ano anterior. A Microsoft, que encerrou a sessão com ganho de 1,29%, caía 2,17% no after hours, mesmo depois de anunciar que o lucro de seu terceiro trimestre fiscal aumentou 31%.Entre os demais índices, o Nasdaq avançou 2,65 pontos, ou 0,09%, para 2.872,53 pontos, maior fechamento desde 12 de dezembro de 2000, enquanto o S&P-500 teve alta de 4,82 pontos, ou 0,36%, para 1.360,48 pontos, maior nível desde 9 de junho de 2008. As informações são da Dow Jones.

Os principais índices do mercado de ações dos EUA fecharam em alta, impulsionados pela divulgação de resultados financeiros fortes por grandes empresas do país e pela perspectiva de que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) vai manter os juros baixos e a política monetária frouxa por mais algum tempo."Na verdade, vamos manter o status quo pelos próximos dois meses, enquanto o programa de compras de bônus do Fed não termina, e aí veremos o que vai acontecer", disse Tom Samuels, diretor-gerente da Palantir Investments. "O mercado digeriu balanços razoáveis até o momento para o primeiro trimestre e nenhuma surpresa do Fed", acrescentou.Os investidores deixaram em segundo plano os dados relativamente fracos divulgados hoje sobre a economia dos EUA. O Departamento do Comércio do país divulgou que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,8% no primeiro trimestre deste ano, em leitura preliminar - menos do que a expansão de 3,1% registrada no quarto trimestre do ano passado, mas em linha com as estimativas dos economistas.Além disso, o número de norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu 25 mil na semana até 23 de abril, segundo o Departamento de Trabalho dos EUA. Os economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam queda de 8 mil solicitações.Já o índice de vendas pendentes de moradias subiu 5,1% em março ante fevereiro, para 94,1, informou a Associação Nacional dos Corretores de Imóveis. O resultado superou as estimativas dos economistas, que previam alta de 1,5%.O Dow Jones subiu 72,35 pontos, ou 0,57%, para 12.763,31 pontos - maior nível desde 20 de maio de 2008 -, puxado pelo avanço de componentes como a Boeing (+3,19%), que ontem reiterou suas previsões de resultados para o ano. A Procter & Gamble, que também faz parte do índice, teve alta de 0,75% depois de anunciar que seu lucro cresceu 11% no primeiro trimestre em comparação a igual período do ano anterior. A Microsoft, que encerrou a sessão com ganho de 1,29%, caía 2,17% no after hours, mesmo depois de anunciar que o lucro de seu terceiro trimestre fiscal aumentou 31%.Entre os demais índices, o Nasdaq avançou 2,65 pontos, ou 0,09%, para 2.872,53 pontos, maior fechamento desde 12 de dezembro de 2000, enquanto o S&P-500 teve alta de 4,82 pontos, ou 0,36%, para 1.360,48 pontos, maior nível desde 9 de junho de 2008. As informações são da Dow Jones.

Os principais índices do mercado de ações dos EUA fecharam em alta, impulsionados pela divulgação de resultados financeiros fortes por grandes empresas do país e pela perspectiva de que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) vai manter os juros baixos e a política monetária frouxa por mais algum tempo."Na verdade, vamos manter o status quo pelos próximos dois meses, enquanto o programa de compras de bônus do Fed não termina, e aí veremos o que vai acontecer", disse Tom Samuels, diretor-gerente da Palantir Investments. "O mercado digeriu balanços razoáveis até o momento para o primeiro trimestre e nenhuma surpresa do Fed", acrescentou.Os investidores deixaram em segundo plano os dados relativamente fracos divulgados hoje sobre a economia dos EUA. O Departamento do Comércio do país divulgou que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,8% no primeiro trimestre deste ano, em leitura preliminar - menos do que a expansão de 3,1% registrada no quarto trimestre do ano passado, mas em linha com as estimativas dos economistas.Além disso, o número de norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu 25 mil na semana até 23 de abril, segundo o Departamento de Trabalho dos EUA. Os economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam queda de 8 mil solicitações.Já o índice de vendas pendentes de moradias subiu 5,1% em março ante fevereiro, para 94,1, informou a Associação Nacional dos Corretores de Imóveis. O resultado superou as estimativas dos economistas, que previam alta de 1,5%.O Dow Jones subiu 72,35 pontos, ou 0,57%, para 12.763,31 pontos - maior nível desde 20 de maio de 2008 -, puxado pelo avanço de componentes como a Boeing (+3,19%), que ontem reiterou suas previsões de resultados para o ano. A Procter & Gamble, que também faz parte do índice, teve alta de 0,75% depois de anunciar que seu lucro cresceu 11% no primeiro trimestre em comparação a igual período do ano anterior. A Microsoft, que encerrou a sessão com ganho de 1,29%, caía 2,17% no after hours, mesmo depois de anunciar que o lucro de seu terceiro trimestre fiscal aumentou 31%.Entre os demais índices, o Nasdaq avançou 2,65 pontos, ou 0,09%, para 2.872,53 pontos, maior fechamento desde 12 de dezembro de 2000, enquanto o S&P-500 teve alta de 4,82 pontos, ou 0,36%, para 1.360,48 pontos, maior nível desde 9 de junho de 2008. As informações são da Dow Jones.

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