Bolsas da Europa sobem após leilão de bônus e discurso de Obama


Primeiro leilão da Linha de Estabilidade Financeira Europeia atraiu a demanda de € 44,5 bilhões para a emissão de € 5 bilhões na terça-feira

Por Danielle Chaves e da Agência Estado

As bolsas europeias sobem, com os investidores animados pelo sucesso do primeiro leilão de bônus da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês) e pelo discurso do Estado da União, feito pelo presidente dos EUA, Barack Obama.

A EFSF atraiu a demanda de € 44,5 bilhões para a emissão de € 5 bilhões realizada ontem, mesmo dia em que a Espanha vendeu € 2,2 bilhões em títulos de curto prazo com yield (retorno ao investidor) bem menor do que o oferecido no leilão anterior. O Credit Agricole destacou que o fato refletiu a melhora no sentimento com relação à Espanha e outros países da periferia da zona do euro.

Colaborando para o tom positivo, Obama prometeu em seu discurso anual criar empregos e estimular o crescimento. Jim Reid, estrategista do Deutsche Bank, afirmou que a confiança dos investidores aumentou após o discurso, já que ele se somou à aparente recuperação da economia norte-americana e a balanços fortes que vêm sendo anunciados por empresas dos EUA nos últimos dias.

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No campo corporativo europeu, o destaque hoje é o setor automotivo, que está reduzindo as perdas provocadas recentemente por preocupações com um superaquecimento da economia da China. Por outro lado, a alemã SAP opera em queda, depois de informar que seu lucro caiu 36% no quarto trimestre do ano passado, em comparação com o mesmo período de 2009, apesar de um forte crescimento na receita. A empresa teve quase 1 bilhão de euros em custos para cobrir o impacto de um processo judicial que envolveu a Oracle.

Mais tarde a atenção global vai se voltar para a decisão de política monetária do Federal Reserve. O comunicado do Fed após a reunião provavelmente vai refletir o fortalecimento da recuperação dos EUA, "mas, ao mesmo tempo, nós não esperamos qualquer mudança na segunda rodada de afrouxamento quantitativo", comentou o Rabobank.

No mercado de câmbio, o euro renovou a máxima em dois meses, à medida que o sentimento com relação à Europa melhorou. As commodities também foram beneficiadas pelo tom otimista dos mercados e operam em alta.

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Às 8h51 (de Brasília), Londres tinha alta de 1,27%, Paris avançava 0,97% e Frankfurt ganhava 1,29%, enquanto o euro era cotado a US$ 1,3695, de US$ 1,3682 no fim da tarde de ontem, e o dólar subia para 82,18 ienes, de 82,25 ienes ontem. O petróleo para março negociado na Nymex subia 0,72%, a US$ 86,81 por barril. As informações são da Dow Jones.

As bolsas europeias sobem, com os investidores animados pelo sucesso do primeiro leilão de bônus da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês) e pelo discurso do Estado da União, feito pelo presidente dos EUA, Barack Obama.

A EFSF atraiu a demanda de € 44,5 bilhões para a emissão de € 5 bilhões realizada ontem, mesmo dia em que a Espanha vendeu € 2,2 bilhões em títulos de curto prazo com yield (retorno ao investidor) bem menor do que o oferecido no leilão anterior. O Credit Agricole destacou que o fato refletiu a melhora no sentimento com relação à Espanha e outros países da periferia da zona do euro.

Colaborando para o tom positivo, Obama prometeu em seu discurso anual criar empregos e estimular o crescimento. Jim Reid, estrategista do Deutsche Bank, afirmou que a confiança dos investidores aumentou após o discurso, já que ele se somou à aparente recuperação da economia norte-americana e a balanços fortes que vêm sendo anunciados por empresas dos EUA nos últimos dias.

No campo corporativo europeu, o destaque hoje é o setor automotivo, que está reduzindo as perdas provocadas recentemente por preocupações com um superaquecimento da economia da China. Por outro lado, a alemã SAP opera em queda, depois de informar que seu lucro caiu 36% no quarto trimestre do ano passado, em comparação com o mesmo período de 2009, apesar de um forte crescimento na receita. A empresa teve quase 1 bilhão de euros em custos para cobrir o impacto de um processo judicial que envolveu a Oracle.

Mais tarde a atenção global vai se voltar para a decisão de política monetária do Federal Reserve. O comunicado do Fed após a reunião provavelmente vai refletir o fortalecimento da recuperação dos EUA, "mas, ao mesmo tempo, nós não esperamos qualquer mudança na segunda rodada de afrouxamento quantitativo", comentou o Rabobank.

No mercado de câmbio, o euro renovou a máxima em dois meses, à medida que o sentimento com relação à Europa melhorou. As commodities também foram beneficiadas pelo tom otimista dos mercados e operam em alta.

Às 8h51 (de Brasília), Londres tinha alta de 1,27%, Paris avançava 0,97% e Frankfurt ganhava 1,29%, enquanto o euro era cotado a US$ 1,3695, de US$ 1,3682 no fim da tarde de ontem, e o dólar subia para 82,18 ienes, de 82,25 ienes ontem. O petróleo para março negociado na Nymex subia 0,72%, a US$ 86,81 por barril. As informações são da Dow Jones.

As bolsas europeias sobem, com os investidores animados pelo sucesso do primeiro leilão de bônus da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês) e pelo discurso do Estado da União, feito pelo presidente dos EUA, Barack Obama.

A EFSF atraiu a demanda de € 44,5 bilhões para a emissão de € 5 bilhões realizada ontem, mesmo dia em que a Espanha vendeu € 2,2 bilhões em títulos de curto prazo com yield (retorno ao investidor) bem menor do que o oferecido no leilão anterior. O Credit Agricole destacou que o fato refletiu a melhora no sentimento com relação à Espanha e outros países da periferia da zona do euro.

Colaborando para o tom positivo, Obama prometeu em seu discurso anual criar empregos e estimular o crescimento. Jim Reid, estrategista do Deutsche Bank, afirmou que a confiança dos investidores aumentou após o discurso, já que ele se somou à aparente recuperação da economia norte-americana e a balanços fortes que vêm sendo anunciados por empresas dos EUA nos últimos dias.

No campo corporativo europeu, o destaque hoje é o setor automotivo, que está reduzindo as perdas provocadas recentemente por preocupações com um superaquecimento da economia da China. Por outro lado, a alemã SAP opera em queda, depois de informar que seu lucro caiu 36% no quarto trimestre do ano passado, em comparação com o mesmo período de 2009, apesar de um forte crescimento na receita. A empresa teve quase 1 bilhão de euros em custos para cobrir o impacto de um processo judicial que envolveu a Oracle.

Mais tarde a atenção global vai se voltar para a decisão de política monetária do Federal Reserve. O comunicado do Fed após a reunião provavelmente vai refletir o fortalecimento da recuperação dos EUA, "mas, ao mesmo tempo, nós não esperamos qualquer mudança na segunda rodada de afrouxamento quantitativo", comentou o Rabobank.

No mercado de câmbio, o euro renovou a máxima em dois meses, à medida que o sentimento com relação à Europa melhorou. As commodities também foram beneficiadas pelo tom otimista dos mercados e operam em alta.

Às 8h51 (de Brasília), Londres tinha alta de 1,27%, Paris avançava 0,97% e Frankfurt ganhava 1,29%, enquanto o euro era cotado a US$ 1,3695, de US$ 1,3682 no fim da tarde de ontem, e o dólar subia para 82,18 ienes, de 82,25 ienes ontem. O petróleo para março negociado na Nymex subia 0,72%, a US$ 86,81 por barril. As informações são da Dow Jones.

As bolsas europeias sobem, com os investidores animados pelo sucesso do primeiro leilão de bônus da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês) e pelo discurso do Estado da União, feito pelo presidente dos EUA, Barack Obama.

A EFSF atraiu a demanda de € 44,5 bilhões para a emissão de € 5 bilhões realizada ontem, mesmo dia em que a Espanha vendeu € 2,2 bilhões em títulos de curto prazo com yield (retorno ao investidor) bem menor do que o oferecido no leilão anterior. O Credit Agricole destacou que o fato refletiu a melhora no sentimento com relação à Espanha e outros países da periferia da zona do euro.

Colaborando para o tom positivo, Obama prometeu em seu discurso anual criar empregos e estimular o crescimento. Jim Reid, estrategista do Deutsche Bank, afirmou que a confiança dos investidores aumentou após o discurso, já que ele se somou à aparente recuperação da economia norte-americana e a balanços fortes que vêm sendo anunciados por empresas dos EUA nos últimos dias.

No campo corporativo europeu, o destaque hoje é o setor automotivo, que está reduzindo as perdas provocadas recentemente por preocupações com um superaquecimento da economia da China. Por outro lado, a alemã SAP opera em queda, depois de informar que seu lucro caiu 36% no quarto trimestre do ano passado, em comparação com o mesmo período de 2009, apesar de um forte crescimento na receita. A empresa teve quase 1 bilhão de euros em custos para cobrir o impacto de um processo judicial que envolveu a Oracle.

Mais tarde a atenção global vai se voltar para a decisão de política monetária do Federal Reserve. O comunicado do Fed após a reunião provavelmente vai refletir o fortalecimento da recuperação dos EUA, "mas, ao mesmo tempo, nós não esperamos qualquer mudança na segunda rodada de afrouxamento quantitativo", comentou o Rabobank.

No mercado de câmbio, o euro renovou a máxima em dois meses, à medida que o sentimento com relação à Europa melhorou. As commodities também foram beneficiadas pelo tom otimista dos mercados e operam em alta.

Às 8h51 (de Brasília), Londres tinha alta de 1,27%, Paris avançava 0,97% e Frankfurt ganhava 1,29%, enquanto o euro era cotado a US$ 1,3695, de US$ 1,3682 no fim da tarde de ontem, e o dólar subia para 82,18 ienes, de 82,25 ienes ontem. O petróleo para março negociado na Nymex subia 0,72%, a US$ 86,81 por barril. As informações são da Dow Jones.

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