Bolsas de Nova York abrem em direções opostas


Por Agencia Estado

O índice Dow Jones da Bolsa de Nova York abriu em baixa de 0,02% e o índice Nasdaq operava estável no início do pregão. Porém, às 11h19, o Dow Jones subia 0,11% e o Nasdaq, +0,33%, após a divulgação do indicador de gastos com construção, que caiu 0,1% em abril nos Estados Unidos, primeira desaceleração desde junho do ano passado, para a média anual sazonalmente ajustada de US$ 1,196 trilhão. Os gastos subiram 0,9% em março. Os dados da manhã, no geral, corroboram a tese de pausa do ciclo de aperto monetário, mas são dados do primeiro trimestre, ou seja, refletem o quadro passado. O destaque principal foi a revisão para um aumento de 1,6% dos custos da mão-de-obra, o que mitiga a preocupação sobre pressões inflacionárias do mercado de trabalho. Mas as varejistas estão desembrulhando dados positivos em maio e despertam a atenção. As vendas da Federated subiram 9,2%, ante a previsão de crescimento de 5,3%, sem que os preços elevados da gasolina tenham esvaziado seus corredores. As vendas da Target aumentaram 5,7%, superando as estimativas dos analistas de crescimento de 4,8% no mês. No entanto, a Wal-Mart, a maior varejista, anunciou que seu crescimento das vendas em junho deve ser fraco, após anunciar uma performance tépida em maio. A rede atribuiu seu desempenho ao impacto da gasolina e dos preços com energia nos bolsos dos clientes. No pré-mercado, os papéis da empresa cediam 0,5%. A Saks também decepcionou com aumento de apenas 1,1% nas vendas same-store, abaixo do crescimento de 2,6% previsto. O petróleo para julho mantém uma queda de 1,23%, a US$ 70,45 por barril, na Nymex eletrônica. Ontem, os mercados acionários norte-americanos resistiram em alta ao tom mais hawkish - afiado no combate à inflação - da ata do FOMC de 10 de maio. Esse background pode estimular realizações em determinadas ações. As informações são da Dow Jones.

O índice Dow Jones da Bolsa de Nova York abriu em baixa de 0,02% e o índice Nasdaq operava estável no início do pregão. Porém, às 11h19, o Dow Jones subia 0,11% e o Nasdaq, +0,33%, após a divulgação do indicador de gastos com construção, que caiu 0,1% em abril nos Estados Unidos, primeira desaceleração desde junho do ano passado, para a média anual sazonalmente ajustada de US$ 1,196 trilhão. Os gastos subiram 0,9% em março. Os dados da manhã, no geral, corroboram a tese de pausa do ciclo de aperto monetário, mas são dados do primeiro trimestre, ou seja, refletem o quadro passado. O destaque principal foi a revisão para um aumento de 1,6% dos custos da mão-de-obra, o que mitiga a preocupação sobre pressões inflacionárias do mercado de trabalho. Mas as varejistas estão desembrulhando dados positivos em maio e despertam a atenção. As vendas da Federated subiram 9,2%, ante a previsão de crescimento de 5,3%, sem que os preços elevados da gasolina tenham esvaziado seus corredores. As vendas da Target aumentaram 5,7%, superando as estimativas dos analistas de crescimento de 4,8% no mês. No entanto, a Wal-Mart, a maior varejista, anunciou que seu crescimento das vendas em junho deve ser fraco, após anunciar uma performance tépida em maio. A rede atribuiu seu desempenho ao impacto da gasolina e dos preços com energia nos bolsos dos clientes. No pré-mercado, os papéis da empresa cediam 0,5%. A Saks também decepcionou com aumento de apenas 1,1% nas vendas same-store, abaixo do crescimento de 2,6% previsto. O petróleo para julho mantém uma queda de 1,23%, a US$ 70,45 por barril, na Nymex eletrônica. Ontem, os mercados acionários norte-americanos resistiram em alta ao tom mais hawkish - afiado no combate à inflação - da ata do FOMC de 10 de maio. Esse background pode estimular realizações em determinadas ações. As informações são da Dow Jones.

O índice Dow Jones da Bolsa de Nova York abriu em baixa de 0,02% e o índice Nasdaq operava estável no início do pregão. Porém, às 11h19, o Dow Jones subia 0,11% e o Nasdaq, +0,33%, após a divulgação do indicador de gastos com construção, que caiu 0,1% em abril nos Estados Unidos, primeira desaceleração desde junho do ano passado, para a média anual sazonalmente ajustada de US$ 1,196 trilhão. Os gastos subiram 0,9% em março. Os dados da manhã, no geral, corroboram a tese de pausa do ciclo de aperto monetário, mas são dados do primeiro trimestre, ou seja, refletem o quadro passado. O destaque principal foi a revisão para um aumento de 1,6% dos custos da mão-de-obra, o que mitiga a preocupação sobre pressões inflacionárias do mercado de trabalho. Mas as varejistas estão desembrulhando dados positivos em maio e despertam a atenção. As vendas da Federated subiram 9,2%, ante a previsão de crescimento de 5,3%, sem que os preços elevados da gasolina tenham esvaziado seus corredores. As vendas da Target aumentaram 5,7%, superando as estimativas dos analistas de crescimento de 4,8% no mês. No entanto, a Wal-Mart, a maior varejista, anunciou que seu crescimento das vendas em junho deve ser fraco, após anunciar uma performance tépida em maio. A rede atribuiu seu desempenho ao impacto da gasolina e dos preços com energia nos bolsos dos clientes. No pré-mercado, os papéis da empresa cediam 0,5%. A Saks também decepcionou com aumento de apenas 1,1% nas vendas same-store, abaixo do crescimento de 2,6% previsto. O petróleo para julho mantém uma queda de 1,23%, a US$ 70,45 por barril, na Nymex eletrônica. Ontem, os mercados acionários norte-americanos resistiram em alta ao tom mais hawkish - afiado no combate à inflação - da ata do FOMC de 10 de maio. Esse background pode estimular realizações em determinadas ações. As informações são da Dow Jones.

O índice Dow Jones da Bolsa de Nova York abriu em baixa de 0,02% e o índice Nasdaq operava estável no início do pregão. Porém, às 11h19, o Dow Jones subia 0,11% e o Nasdaq, +0,33%, após a divulgação do indicador de gastos com construção, que caiu 0,1% em abril nos Estados Unidos, primeira desaceleração desde junho do ano passado, para a média anual sazonalmente ajustada de US$ 1,196 trilhão. Os gastos subiram 0,9% em março. Os dados da manhã, no geral, corroboram a tese de pausa do ciclo de aperto monetário, mas são dados do primeiro trimestre, ou seja, refletem o quadro passado. O destaque principal foi a revisão para um aumento de 1,6% dos custos da mão-de-obra, o que mitiga a preocupação sobre pressões inflacionárias do mercado de trabalho. Mas as varejistas estão desembrulhando dados positivos em maio e despertam a atenção. As vendas da Federated subiram 9,2%, ante a previsão de crescimento de 5,3%, sem que os preços elevados da gasolina tenham esvaziado seus corredores. As vendas da Target aumentaram 5,7%, superando as estimativas dos analistas de crescimento de 4,8% no mês. No entanto, a Wal-Mart, a maior varejista, anunciou que seu crescimento das vendas em junho deve ser fraco, após anunciar uma performance tépida em maio. A rede atribuiu seu desempenho ao impacto da gasolina e dos preços com energia nos bolsos dos clientes. No pré-mercado, os papéis da empresa cediam 0,5%. A Saks também decepcionou com aumento de apenas 1,1% nas vendas same-store, abaixo do crescimento de 2,6% previsto. O petróleo para julho mantém uma queda de 1,23%, a US$ 70,45 por barril, na Nymex eletrônica. Ontem, os mercados acionários norte-americanos resistiram em alta ao tom mais hawkish - afiado no combate à inflação - da ata do FOMC de 10 de maio. Esse background pode estimular realizações em determinadas ações. As informações são da Dow Jones.

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