Bolsas de NY devem abrir sem direção; PIB anima


Mercado aguarda votação do chamado "plano B" dos republicanos no Congresso dos EUA

Por Altamiro Silva Junior

As bolsas de Nova York devem abrir sem direção clara nesta quinta-feira, aguardando a votação do chamado "plano B" dos republicanos no Congresso dos EUA. Mesmo com o dia cheio de indicadores e números do Produto Interno Bruto (PIB) americano superando expectativas, o foco do mercado segue nas discussões políticas em Washington sobre o abismo fiscal. Às 12h15 (de Brasília), o índice Dow Jones futuro caía 0,01%, o Nasdaq ganhava 0,25% e o S&P 500 tinha alta de 0,03%.Os dados do PIB norte-americano vieram acima do previsto pelos economistas de Wall Street. A taxa de crescimento da economia no terceiro trimestre foi revisada de 2,7% para 3,1%. Os analistas esperavam que ela ficasse em 2,8%.Mesmo com os dados do PIB e outros indicadores que devem ser divulgados ao longo do dia, o foco das mesas de operação é o abismo fiscal. Nesta quinta-feira deve ser votado Câmara dos Representantes o chamado "plano B" dos republicanos, que prevê pagamento de impostos mais altos em 2013 apenas para os contribuintes que ganham acima de US$ 1 milhão por ano. Como as republicanos são maioria na Casa, o projeto deve ser aprovado. Mas o presidente Barack Obama disse que no Senado, de maioria democrata, o projeto não vai passar.Em rápida declaração à imprensa nesta quarta-feira (19), o presidente da Câmara, o republicano John Boehner, afirmou que, se o projeto não passar, Obama vai ser responsável pelo maior aumento de impostos da história dos EUA. Em uma entrevista coletiva na Casa Branca, Obama voltou a pedir para os republicanos fazerem um acordo sobre o abismo fiscal antes do dia 31."Estamos esperando um acordo de último minuto", escreveu o estrategista de investimentos da corretora Raymond James, Jeffrey Saut. O analista destaca que Boehner, além da pressão das negociações com os democratas, tem a pressão interna, dos próprios republicanos. "Se ele não conseguir costurar um acordo, não deve ser reeleito presidente da Câmara", disse em análise enviada a clientes.Em 2011, quando foi negociada a elevação do teto da dívida, o acordo entre republicanos e democratas foi fechado no último dia do prazo possível. Por isso, a expectativa de Wall Street é que isso aconteça agora novamente. Sem um acordo, um conjunto automático de cortes de gastos públicos e alta de impostos entra em vigor a partir do dia 2 de janeiro.No mundo corporativo, o destaque é a Nyse Euronext, que é dona da Bolsa de Valores de Nova York (Nyse). A bolsa concorrente Intercontinental Exchange (ICE) comprou a Nyse por US$ 8,2 bilhões, em um negócio anunciado nesta quinta-feira. No pré-mercado, o papel da Nyse Euronext dispara 39,13% no horário citado acima, enquanto as ações da ICE subiam 5,21%.Já as ações do Google tinham valorização de 0,44%. Ontem à noite, a empresa anunciou a venda da Motorola Home, que faz decodificadores para televisões e oferece infraestrutura para transmissão de sinais de vídeo. O comprador é a Arris Group, empresa de tecnologia do Estado da Georgia, nos EUA. A operação chega a US$ 2,35 bilhões e inclui pagamento em dinheiro e novas ações. O papel da Arris tinha alta de 5,91% no horário citado anteriormente.

As bolsas de Nova York devem abrir sem direção clara nesta quinta-feira, aguardando a votação do chamado "plano B" dos republicanos no Congresso dos EUA. Mesmo com o dia cheio de indicadores e números do Produto Interno Bruto (PIB) americano superando expectativas, o foco do mercado segue nas discussões políticas em Washington sobre o abismo fiscal. Às 12h15 (de Brasília), o índice Dow Jones futuro caía 0,01%, o Nasdaq ganhava 0,25% e o S&P 500 tinha alta de 0,03%.Os dados do PIB norte-americano vieram acima do previsto pelos economistas de Wall Street. A taxa de crescimento da economia no terceiro trimestre foi revisada de 2,7% para 3,1%. Os analistas esperavam que ela ficasse em 2,8%.Mesmo com os dados do PIB e outros indicadores que devem ser divulgados ao longo do dia, o foco das mesas de operação é o abismo fiscal. Nesta quinta-feira deve ser votado Câmara dos Representantes o chamado "plano B" dos republicanos, que prevê pagamento de impostos mais altos em 2013 apenas para os contribuintes que ganham acima de US$ 1 milhão por ano. Como as republicanos são maioria na Casa, o projeto deve ser aprovado. Mas o presidente Barack Obama disse que no Senado, de maioria democrata, o projeto não vai passar.Em rápida declaração à imprensa nesta quarta-feira (19), o presidente da Câmara, o republicano John Boehner, afirmou que, se o projeto não passar, Obama vai ser responsável pelo maior aumento de impostos da história dos EUA. Em uma entrevista coletiva na Casa Branca, Obama voltou a pedir para os republicanos fazerem um acordo sobre o abismo fiscal antes do dia 31."Estamos esperando um acordo de último minuto", escreveu o estrategista de investimentos da corretora Raymond James, Jeffrey Saut. O analista destaca que Boehner, além da pressão das negociações com os democratas, tem a pressão interna, dos próprios republicanos. "Se ele não conseguir costurar um acordo, não deve ser reeleito presidente da Câmara", disse em análise enviada a clientes.Em 2011, quando foi negociada a elevação do teto da dívida, o acordo entre republicanos e democratas foi fechado no último dia do prazo possível. Por isso, a expectativa de Wall Street é que isso aconteça agora novamente. Sem um acordo, um conjunto automático de cortes de gastos públicos e alta de impostos entra em vigor a partir do dia 2 de janeiro.No mundo corporativo, o destaque é a Nyse Euronext, que é dona da Bolsa de Valores de Nova York (Nyse). A bolsa concorrente Intercontinental Exchange (ICE) comprou a Nyse por US$ 8,2 bilhões, em um negócio anunciado nesta quinta-feira. No pré-mercado, o papel da Nyse Euronext dispara 39,13% no horário citado acima, enquanto as ações da ICE subiam 5,21%.Já as ações do Google tinham valorização de 0,44%. Ontem à noite, a empresa anunciou a venda da Motorola Home, que faz decodificadores para televisões e oferece infraestrutura para transmissão de sinais de vídeo. O comprador é a Arris Group, empresa de tecnologia do Estado da Georgia, nos EUA. A operação chega a US$ 2,35 bilhões e inclui pagamento em dinheiro e novas ações. O papel da Arris tinha alta de 5,91% no horário citado anteriormente.

As bolsas de Nova York devem abrir sem direção clara nesta quinta-feira, aguardando a votação do chamado "plano B" dos republicanos no Congresso dos EUA. Mesmo com o dia cheio de indicadores e números do Produto Interno Bruto (PIB) americano superando expectativas, o foco do mercado segue nas discussões políticas em Washington sobre o abismo fiscal. Às 12h15 (de Brasília), o índice Dow Jones futuro caía 0,01%, o Nasdaq ganhava 0,25% e o S&P 500 tinha alta de 0,03%.Os dados do PIB norte-americano vieram acima do previsto pelos economistas de Wall Street. A taxa de crescimento da economia no terceiro trimestre foi revisada de 2,7% para 3,1%. Os analistas esperavam que ela ficasse em 2,8%.Mesmo com os dados do PIB e outros indicadores que devem ser divulgados ao longo do dia, o foco das mesas de operação é o abismo fiscal. Nesta quinta-feira deve ser votado Câmara dos Representantes o chamado "plano B" dos republicanos, que prevê pagamento de impostos mais altos em 2013 apenas para os contribuintes que ganham acima de US$ 1 milhão por ano. Como as republicanos são maioria na Casa, o projeto deve ser aprovado. Mas o presidente Barack Obama disse que no Senado, de maioria democrata, o projeto não vai passar.Em rápida declaração à imprensa nesta quarta-feira (19), o presidente da Câmara, o republicano John Boehner, afirmou que, se o projeto não passar, Obama vai ser responsável pelo maior aumento de impostos da história dos EUA. Em uma entrevista coletiva na Casa Branca, Obama voltou a pedir para os republicanos fazerem um acordo sobre o abismo fiscal antes do dia 31."Estamos esperando um acordo de último minuto", escreveu o estrategista de investimentos da corretora Raymond James, Jeffrey Saut. O analista destaca que Boehner, além da pressão das negociações com os democratas, tem a pressão interna, dos próprios republicanos. "Se ele não conseguir costurar um acordo, não deve ser reeleito presidente da Câmara", disse em análise enviada a clientes.Em 2011, quando foi negociada a elevação do teto da dívida, o acordo entre republicanos e democratas foi fechado no último dia do prazo possível. Por isso, a expectativa de Wall Street é que isso aconteça agora novamente. Sem um acordo, um conjunto automático de cortes de gastos públicos e alta de impostos entra em vigor a partir do dia 2 de janeiro.No mundo corporativo, o destaque é a Nyse Euronext, que é dona da Bolsa de Valores de Nova York (Nyse). A bolsa concorrente Intercontinental Exchange (ICE) comprou a Nyse por US$ 8,2 bilhões, em um negócio anunciado nesta quinta-feira. No pré-mercado, o papel da Nyse Euronext dispara 39,13% no horário citado acima, enquanto as ações da ICE subiam 5,21%.Já as ações do Google tinham valorização de 0,44%. Ontem à noite, a empresa anunciou a venda da Motorola Home, que faz decodificadores para televisões e oferece infraestrutura para transmissão de sinais de vídeo. O comprador é a Arris Group, empresa de tecnologia do Estado da Georgia, nos EUA. A operação chega a US$ 2,35 bilhões e inclui pagamento em dinheiro e novas ações. O papel da Arris tinha alta de 5,91% no horário citado anteriormente.

As bolsas de Nova York devem abrir sem direção clara nesta quinta-feira, aguardando a votação do chamado "plano B" dos republicanos no Congresso dos EUA. Mesmo com o dia cheio de indicadores e números do Produto Interno Bruto (PIB) americano superando expectativas, o foco do mercado segue nas discussões políticas em Washington sobre o abismo fiscal. Às 12h15 (de Brasília), o índice Dow Jones futuro caía 0,01%, o Nasdaq ganhava 0,25% e o S&P 500 tinha alta de 0,03%.Os dados do PIB norte-americano vieram acima do previsto pelos economistas de Wall Street. A taxa de crescimento da economia no terceiro trimestre foi revisada de 2,7% para 3,1%. Os analistas esperavam que ela ficasse em 2,8%.Mesmo com os dados do PIB e outros indicadores que devem ser divulgados ao longo do dia, o foco das mesas de operação é o abismo fiscal. Nesta quinta-feira deve ser votado Câmara dos Representantes o chamado "plano B" dos republicanos, que prevê pagamento de impostos mais altos em 2013 apenas para os contribuintes que ganham acima de US$ 1 milhão por ano. Como as republicanos são maioria na Casa, o projeto deve ser aprovado. Mas o presidente Barack Obama disse que no Senado, de maioria democrata, o projeto não vai passar.Em rápida declaração à imprensa nesta quarta-feira (19), o presidente da Câmara, o republicano John Boehner, afirmou que, se o projeto não passar, Obama vai ser responsável pelo maior aumento de impostos da história dos EUA. Em uma entrevista coletiva na Casa Branca, Obama voltou a pedir para os republicanos fazerem um acordo sobre o abismo fiscal antes do dia 31."Estamos esperando um acordo de último minuto", escreveu o estrategista de investimentos da corretora Raymond James, Jeffrey Saut. O analista destaca que Boehner, além da pressão das negociações com os democratas, tem a pressão interna, dos próprios republicanos. "Se ele não conseguir costurar um acordo, não deve ser reeleito presidente da Câmara", disse em análise enviada a clientes.Em 2011, quando foi negociada a elevação do teto da dívida, o acordo entre republicanos e democratas foi fechado no último dia do prazo possível. Por isso, a expectativa de Wall Street é que isso aconteça agora novamente. Sem um acordo, um conjunto automático de cortes de gastos públicos e alta de impostos entra em vigor a partir do dia 2 de janeiro.No mundo corporativo, o destaque é a Nyse Euronext, que é dona da Bolsa de Valores de Nova York (Nyse). A bolsa concorrente Intercontinental Exchange (ICE) comprou a Nyse por US$ 8,2 bilhões, em um negócio anunciado nesta quinta-feira. No pré-mercado, o papel da Nyse Euronext dispara 39,13% no horário citado acima, enquanto as ações da ICE subiam 5,21%.Já as ações do Google tinham valorização de 0,44%. Ontem à noite, a empresa anunciou a venda da Motorola Home, que faz decodificadores para televisões e oferece infraestrutura para transmissão de sinais de vídeo. O comprador é a Arris Group, empresa de tecnologia do Estado da Georgia, nos EUA. A operação chega a US$ 2,35 bilhões e inclui pagamento em dinheiro e novas ações. O papel da Arris tinha alta de 5,91% no horário citado anteriormente.

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