Bolsas de NY recuam no último dia do trimestre


Por Agencia Estado

O mercado norte-americano de ações operava em baixa neste último dia de um dos melhores primeiros trimestres da história para as bolsas, com os operadores se contentando em embolsar lucros à espera da temporada de balanços. Apesar de dois aumentos consecutivos da taxa básica de juros pelo Federal Reserve (Fed, o BC americano), dos preços do petróleo rondando os US$ 70 o barril e dos juros dos títulos do Tesouro dos EUA (Treasuries) em níveis máximos em muitos anos, as ações norte-americanas trilharam consistentemente o caminho de alta nestes três primeiros meses de 2006. Os setores que mais se destacaram foram energia, metais e tecnologia. Papéis de pequena capitalização também se saíram bem. Às 16h10, o Dow Jones, principal índice da Bolsa de NY, caía 0,26%, enquanto o Nasdaq, que reúne a maior parte das ações de tecnologia, perdia 0,2%. Os juros dos títulos do Tesouro norte-americanos operavam em leve baixa, com o papel de 10 anos (T-Note) caindo para 4,8502%. Depois da turbulência dos últimos dias, esse mercado teve hoje uma manhã calma, reagindo muito pouco às notícias, inclusive às declarações do presidente do Fed de Kansas City, Thomas Hoenig. Ele reiterou que as decisões de política monetária serão conduzidas pelos indicadores, que a inflação está contida e que deverá "continuar na faixa em que está". O mercado de petróleo também operava tranqüilo, com o contrato para maio negociado em NY em baixa de 0,6%, a US$ 66,75 o barril. As informações são da Dow Jones.

O mercado norte-americano de ações operava em baixa neste último dia de um dos melhores primeiros trimestres da história para as bolsas, com os operadores se contentando em embolsar lucros à espera da temporada de balanços. Apesar de dois aumentos consecutivos da taxa básica de juros pelo Federal Reserve (Fed, o BC americano), dos preços do petróleo rondando os US$ 70 o barril e dos juros dos títulos do Tesouro dos EUA (Treasuries) em níveis máximos em muitos anos, as ações norte-americanas trilharam consistentemente o caminho de alta nestes três primeiros meses de 2006. Os setores que mais se destacaram foram energia, metais e tecnologia. Papéis de pequena capitalização também se saíram bem. Às 16h10, o Dow Jones, principal índice da Bolsa de NY, caía 0,26%, enquanto o Nasdaq, que reúne a maior parte das ações de tecnologia, perdia 0,2%. Os juros dos títulos do Tesouro norte-americanos operavam em leve baixa, com o papel de 10 anos (T-Note) caindo para 4,8502%. Depois da turbulência dos últimos dias, esse mercado teve hoje uma manhã calma, reagindo muito pouco às notícias, inclusive às declarações do presidente do Fed de Kansas City, Thomas Hoenig. Ele reiterou que as decisões de política monetária serão conduzidas pelos indicadores, que a inflação está contida e que deverá "continuar na faixa em que está". O mercado de petróleo também operava tranqüilo, com o contrato para maio negociado em NY em baixa de 0,6%, a US$ 66,75 o barril. As informações são da Dow Jones.

O mercado norte-americano de ações operava em baixa neste último dia de um dos melhores primeiros trimestres da história para as bolsas, com os operadores se contentando em embolsar lucros à espera da temporada de balanços. Apesar de dois aumentos consecutivos da taxa básica de juros pelo Federal Reserve (Fed, o BC americano), dos preços do petróleo rondando os US$ 70 o barril e dos juros dos títulos do Tesouro dos EUA (Treasuries) em níveis máximos em muitos anos, as ações norte-americanas trilharam consistentemente o caminho de alta nestes três primeiros meses de 2006. Os setores que mais se destacaram foram energia, metais e tecnologia. Papéis de pequena capitalização também se saíram bem. Às 16h10, o Dow Jones, principal índice da Bolsa de NY, caía 0,26%, enquanto o Nasdaq, que reúne a maior parte das ações de tecnologia, perdia 0,2%. Os juros dos títulos do Tesouro norte-americanos operavam em leve baixa, com o papel de 10 anos (T-Note) caindo para 4,8502%. Depois da turbulência dos últimos dias, esse mercado teve hoje uma manhã calma, reagindo muito pouco às notícias, inclusive às declarações do presidente do Fed de Kansas City, Thomas Hoenig. Ele reiterou que as decisões de política monetária serão conduzidas pelos indicadores, que a inflação está contida e que deverá "continuar na faixa em que está". O mercado de petróleo também operava tranqüilo, com o contrato para maio negociado em NY em baixa de 0,6%, a US$ 66,75 o barril. As informações são da Dow Jones.

O mercado norte-americano de ações operava em baixa neste último dia de um dos melhores primeiros trimestres da história para as bolsas, com os operadores se contentando em embolsar lucros à espera da temporada de balanços. Apesar de dois aumentos consecutivos da taxa básica de juros pelo Federal Reserve (Fed, o BC americano), dos preços do petróleo rondando os US$ 70 o barril e dos juros dos títulos do Tesouro dos EUA (Treasuries) em níveis máximos em muitos anos, as ações norte-americanas trilharam consistentemente o caminho de alta nestes três primeiros meses de 2006. Os setores que mais se destacaram foram energia, metais e tecnologia. Papéis de pequena capitalização também se saíram bem. Às 16h10, o Dow Jones, principal índice da Bolsa de NY, caía 0,26%, enquanto o Nasdaq, que reúne a maior parte das ações de tecnologia, perdia 0,2%. Os juros dos títulos do Tesouro norte-americanos operavam em leve baixa, com o papel de 10 anos (T-Note) caindo para 4,8502%. Depois da turbulência dos últimos dias, esse mercado teve hoje uma manhã calma, reagindo muito pouco às notícias, inclusive às declarações do presidente do Fed de Kansas City, Thomas Hoenig. Ele reiterou que as decisões de política monetária serão conduzidas pelos indicadores, que a inflação está contida e que deverá "continuar na faixa em que está". O mercado de petróleo também operava tranqüilo, com o contrato para maio negociado em NY em baixa de 0,6%, a US$ 66,75 o barril. As informações são da Dow Jones.

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