Bolsas de NY terminam novamente em forte baixa


Por Agencia Estado

O mercado norte-americano de ações sofreu quedas fortes pelo segundo dia consecutivo. A escalada da violência no Oriente Médio levou os preços do petróleo a níveis recorde, fazendo os investidores venderem ações para comprar ativos considerados mais seguros, como ouro e títulos do Tesouro; a isso se somaram as preocupações quanto aos lucros das empresas, que têm afetado o mercado. O índice Dow Jones sofreu sua maior queda em pontos das últimas seis semanas e fechou abaixo da marca dos 11 mil pontos pela primeira vez desde 28 de junho. O Nasdaq fechou no nível mais baixo desde 13 de outubro do ano passado. O S&P-500 teve sua maior queda desde o começo de junho e voltou a acumular queda em 2006 (-0,48%). "Se isso vai se tornar uma crise prolongada e acabarmos com uma perspectiva de maior risco para a economia global, as pessoas vão se retrair ainda mais", comentou a vice-presidente sênior da Capital Management Associates, Sarah Hunt, referindo-se à violência no Oriente Médio. "O medidor de ansiedade disparou", disse o diretor de estratégia para ações da RBC Dain Rauscher, Phil Dow. Das 30 componentes do Dow Jones, 27 fecharam em queda. As ações da General Motors caíram 4,39%, na véspera do início das negociações entre seu executivo-chefe, Rick Wagoner, e o CEO da Renault/Nissan, Carlos Ghosn, sobre uma possível aliança; as ações da GM também podem ter sido influenciadas pelo desempenho da Ford, que caiu 4,65% depois de a empresa anunciar corte nos dividendos. As ações da Disney caíram 4,05%, depois de rebaixamento de recomendação pela CIBC World Markets. As da Wal-Mart recuaram 2,19%, após rebaixamento de recomendação pela Merrill Lynch. As ações da PepsiCo subiram 1,6%, em reação a seu informe de resultados; já as da General Electric, que divulga resultados nesta sexta-feira, caíram 1,18%. No setor de tecnologia, os ADRs (recibos de ações negociados nos EUA) da alemã SAP caíram 7%, depois de a empresa rebaixar sua previsão de vendas; isso afetou várias ações do setor, como as da Microsoft (-1,68%). O índice Dow Jones fechou em queda de 166,89 pontos (1,52%), em 10.846,29 pontos. A mínima foi em 10.833,90 pontos e a máxima em 11.012,62 pontos. O Nasdaq fechou em queda de 36,13 pontos (1,73%), em 2.054,11 pontos, com mínima em 2.054,10 pontos e máxima em 2.090,24 pontos. O Standard & Poor's-500 caiu 16,31 pontos (1,30%), para 1.242,29 pontos. O NYSE Composite recuou 121,33 pontos (1,50%), para 7.991,85 pontos. O volume negociado na NYSE alcançou 1,784 bilhão de ações, de 1,488 bilhão ontem; 790 ações subiram, 2.576 caíram e 121 fecharam nos mesmos níveis de ontem. No Nasdaq, o volume alcançou 2,057 bilhões de ações negociadas, de 1,790 bilhão ontem, com 596 ações fechando em alta e 2.410 em queda. As informações são da Dow Jones.

O mercado norte-americano de ações sofreu quedas fortes pelo segundo dia consecutivo. A escalada da violência no Oriente Médio levou os preços do petróleo a níveis recorde, fazendo os investidores venderem ações para comprar ativos considerados mais seguros, como ouro e títulos do Tesouro; a isso se somaram as preocupações quanto aos lucros das empresas, que têm afetado o mercado. O índice Dow Jones sofreu sua maior queda em pontos das últimas seis semanas e fechou abaixo da marca dos 11 mil pontos pela primeira vez desde 28 de junho. O Nasdaq fechou no nível mais baixo desde 13 de outubro do ano passado. O S&P-500 teve sua maior queda desde o começo de junho e voltou a acumular queda em 2006 (-0,48%). "Se isso vai se tornar uma crise prolongada e acabarmos com uma perspectiva de maior risco para a economia global, as pessoas vão se retrair ainda mais", comentou a vice-presidente sênior da Capital Management Associates, Sarah Hunt, referindo-se à violência no Oriente Médio. "O medidor de ansiedade disparou", disse o diretor de estratégia para ações da RBC Dain Rauscher, Phil Dow. Das 30 componentes do Dow Jones, 27 fecharam em queda. As ações da General Motors caíram 4,39%, na véspera do início das negociações entre seu executivo-chefe, Rick Wagoner, e o CEO da Renault/Nissan, Carlos Ghosn, sobre uma possível aliança; as ações da GM também podem ter sido influenciadas pelo desempenho da Ford, que caiu 4,65% depois de a empresa anunciar corte nos dividendos. As ações da Disney caíram 4,05%, depois de rebaixamento de recomendação pela CIBC World Markets. As da Wal-Mart recuaram 2,19%, após rebaixamento de recomendação pela Merrill Lynch. As ações da PepsiCo subiram 1,6%, em reação a seu informe de resultados; já as da General Electric, que divulga resultados nesta sexta-feira, caíram 1,18%. No setor de tecnologia, os ADRs (recibos de ações negociados nos EUA) da alemã SAP caíram 7%, depois de a empresa rebaixar sua previsão de vendas; isso afetou várias ações do setor, como as da Microsoft (-1,68%). O índice Dow Jones fechou em queda de 166,89 pontos (1,52%), em 10.846,29 pontos. A mínima foi em 10.833,90 pontos e a máxima em 11.012,62 pontos. O Nasdaq fechou em queda de 36,13 pontos (1,73%), em 2.054,11 pontos, com mínima em 2.054,10 pontos e máxima em 2.090,24 pontos. O Standard & Poor's-500 caiu 16,31 pontos (1,30%), para 1.242,29 pontos. O NYSE Composite recuou 121,33 pontos (1,50%), para 7.991,85 pontos. O volume negociado na NYSE alcançou 1,784 bilhão de ações, de 1,488 bilhão ontem; 790 ações subiram, 2.576 caíram e 121 fecharam nos mesmos níveis de ontem. No Nasdaq, o volume alcançou 2,057 bilhões de ações negociadas, de 1,790 bilhão ontem, com 596 ações fechando em alta e 2.410 em queda. As informações são da Dow Jones.

O mercado norte-americano de ações sofreu quedas fortes pelo segundo dia consecutivo. A escalada da violência no Oriente Médio levou os preços do petróleo a níveis recorde, fazendo os investidores venderem ações para comprar ativos considerados mais seguros, como ouro e títulos do Tesouro; a isso se somaram as preocupações quanto aos lucros das empresas, que têm afetado o mercado. O índice Dow Jones sofreu sua maior queda em pontos das últimas seis semanas e fechou abaixo da marca dos 11 mil pontos pela primeira vez desde 28 de junho. O Nasdaq fechou no nível mais baixo desde 13 de outubro do ano passado. O S&P-500 teve sua maior queda desde o começo de junho e voltou a acumular queda em 2006 (-0,48%). "Se isso vai se tornar uma crise prolongada e acabarmos com uma perspectiva de maior risco para a economia global, as pessoas vão se retrair ainda mais", comentou a vice-presidente sênior da Capital Management Associates, Sarah Hunt, referindo-se à violência no Oriente Médio. "O medidor de ansiedade disparou", disse o diretor de estratégia para ações da RBC Dain Rauscher, Phil Dow. Das 30 componentes do Dow Jones, 27 fecharam em queda. As ações da General Motors caíram 4,39%, na véspera do início das negociações entre seu executivo-chefe, Rick Wagoner, e o CEO da Renault/Nissan, Carlos Ghosn, sobre uma possível aliança; as ações da GM também podem ter sido influenciadas pelo desempenho da Ford, que caiu 4,65% depois de a empresa anunciar corte nos dividendos. As ações da Disney caíram 4,05%, depois de rebaixamento de recomendação pela CIBC World Markets. As da Wal-Mart recuaram 2,19%, após rebaixamento de recomendação pela Merrill Lynch. As ações da PepsiCo subiram 1,6%, em reação a seu informe de resultados; já as da General Electric, que divulga resultados nesta sexta-feira, caíram 1,18%. No setor de tecnologia, os ADRs (recibos de ações negociados nos EUA) da alemã SAP caíram 7%, depois de a empresa rebaixar sua previsão de vendas; isso afetou várias ações do setor, como as da Microsoft (-1,68%). O índice Dow Jones fechou em queda de 166,89 pontos (1,52%), em 10.846,29 pontos. A mínima foi em 10.833,90 pontos e a máxima em 11.012,62 pontos. O Nasdaq fechou em queda de 36,13 pontos (1,73%), em 2.054,11 pontos, com mínima em 2.054,10 pontos e máxima em 2.090,24 pontos. O Standard & Poor's-500 caiu 16,31 pontos (1,30%), para 1.242,29 pontos. O NYSE Composite recuou 121,33 pontos (1,50%), para 7.991,85 pontos. O volume negociado na NYSE alcançou 1,784 bilhão de ações, de 1,488 bilhão ontem; 790 ações subiram, 2.576 caíram e 121 fecharam nos mesmos níveis de ontem. No Nasdaq, o volume alcançou 2,057 bilhões de ações negociadas, de 1,790 bilhão ontem, com 596 ações fechando em alta e 2.410 em queda. As informações são da Dow Jones.

O mercado norte-americano de ações sofreu quedas fortes pelo segundo dia consecutivo. A escalada da violência no Oriente Médio levou os preços do petróleo a níveis recorde, fazendo os investidores venderem ações para comprar ativos considerados mais seguros, como ouro e títulos do Tesouro; a isso se somaram as preocupações quanto aos lucros das empresas, que têm afetado o mercado. O índice Dow Jones sofreu sua maior queda em pontos das últimas seis semanas e fechou abaixo da marca dos 11 mil pontos pela primeira vez desde 28 de junho. O Nasdaq fechou no nível mais baixo desde 13 de outubro do ano passado. O S&P-500 teve sua maior queda desde o começo de junho e voltou a acumular queda em 2006 (-0,48%). "Se isso vai se tornar uma crise prolongada e acabarmos com uma perspectiva de maior risco para a economia global, as pessoas vão se retrair ainda mais", comentou a vice-presidente sênior da Capital Management Associates, Sarah Hunt, referindo-se à violência no Oriente Médio. "O medidor de ansiedade disparou", disse o diretor de estratégia para ações da RBC Dain Rauscher, Phil Dow. Das 30 componentes do Dow Jones, 27 fecharam em queda. As ações da General Motors caíram 4,39%, na véspera do início das negociações entre seu executivo-chefe, Rick Wagoner, e o CEO da Renault/Nissan, Carlos Ghosn, sobre uma possível aliança; as ações da GM também podem ter sido influenciadas pelo desempenho da Ford, que caiu 4,65% depois de a empresa anunciar corte nos dividendos. As ações da Disney caíram 4,05%, depois de rebaixamento de recomendação pela CIBC World Markets. As da Wal-Mart recuaram 2,19%, após rebaixamento de recomendação pela Merrill Lynch. As ações da PepsiCo subiram 1,6%, em reação a seu informe de resultados; já as da General Electric, que divulga resultados nesta sexta-feira, caíram 1,18%. No setor de tecnologia, os ADRs (recibos de ações negociados nos EUA) da alemã SAP caíram 7%, depois de a empresa rebaixar sua previsão de vendas; isso afetou várias ações do setor, como as da Microsoft (-1,68%). O índice Dow Jones fechou em queda de 166,89 pontos (1,52%), em 10.846,29 pontos. A mínima foi em 10.833,90 pontos e a máxima em 11.012,62 pontos. O Nasdaq fechou em queda de 36,13 pontos (1,73%), em 2.054,11 pontos, com mínima em 2.054,10 pontos e máxima em 2.090,24 pontos. O Standard & Poor's-500 caiu 16,31 pontos (1,30%), para 1.242,29 pontos. O NYSE Composite recuou 121,33 pontos (1,50%), para 7.991,85 pontos. O volume negociado na NYSE alcançou 1,784 bilhão de ações, de 1,488 bilhão ontem; 790 ações subiram, 2.576 caíram e 121 fecharam nos mesmos níveis de ontem. No Nasdaq, o volume alcançou 2,057 bilhões de ações negociadas, de 1,790 bilhão ontem, com 596 ações fechando em alta e 2.410 em queda. As informações são da Dow Jones.

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