Bolsas europeias encerram semana em queda


FTSE-100 cedeu 0,13%, aos 5.188,43 ponto e CAC-40 caiu 0,29%, em 3.515,06 pontos

Por Ricardo Gozzi e da Agência Estado

Dados desestimulantes sobre os gastos dos consumidores nos Estados Unidos provocaram uma virada nas ações negociadas nas bolsas de valores europeias, que fecharam em baixa em meio a temores de que o ritmo da recuperação econômica esteja diminuindo. Enquanto isso, os papéis da British Petroleum protagonizaram uma das quedas mais expressivas do dia. De acordo com o Departamento do Comércio dos Estados Unidos, os gastos pessoais dos norte-americanos ficaram estáveis em abril depois da alta de 0,6% registrada em março. Segundo o governo, os consumidores norte-americanos pouparam uma parte maior da renda em abril, deixando os gastos estáveis naquele mês. Ao mesmo tempo, as ações da BP caíram 4,99% depois de a petrolífera ter informado que precisaria de mais 24 a 48 horas para concluir uma manobra para conter um vazamento de petróleo no Golfo do México, ontem confirmado como o maior desastre ambiental da história dos EUA, superando o derramamento causado pelo petroleiro Exxon Valdez, em 1989. O índice pan-europeu Stoxx 600 cedeu os ganhos iniciais para terminar a sessão em queda de 0,32%, a 244,01 pontos. A queda, depois de dois dias de altas expressivas, não impediu que o índice encerrasse a semana com ganho acumulado próximo de 3%. No mês, entretanto, a queda acumulada foi de 6,1%. "O índice Stoxx 600 já caiu 12% desde meados de abril, arrastados por temores de default na Grécia e de que a crise da dívida atinja outras países da periferia da zona do euro", avaliam estrategistas da Exane BNP Paribas. "Nós acreditamos que a maior parte do estrago possível já tenha sido feita. A recuperação desta semana deve marcar o início de uma elevação sustentada", prosseguem. Esses analistas acreditam que o preço atual das ações é bastante atraente, que os dados de sentimentos melhoraram dramaticamente em maio e que os temores de uma recessão em W em 2011 estejam superados "um pouco por conta do euro fraco, o que deve aumentar a competitividade das empresas europeias". Companhias que exportam seus produtos em grande volume apresentaram as melhores performances da sessão. No setor automotivo, os papéis da Daimler valorizaram-se 0,91%. Enquanto isso, as ações da seguradora britânica Prudential eram negociados em alta antes de começarem a cair para fechar em queda de 1,10% em meio a notícias de que acionistas opunham-se às negociações para a aquisição das operações na Ásia do American International Group (AIG) por US$ 35,5 bilhões. Entre as principais bolsas de valores europeias, só o índice Dax, de Frankfurt, obteve uma discreta alta. O índice avançou 9,04 pontos, ou 0,15%, encerrando em 5.946,18 pontos. Em Londres, o índice FTSE-100 cedeu 6,74 pontos, ou 0,13%, fechando em 5.188,43 pontos. Na bolsa de Paris, o índice CAC-40 caiu 10,25 pontos, ou 0,29%, terminando o pregão em 3.515,06 pontos. As informações são da Dow Jones.

Dados desestimulantes sobre os gastos dos consumidores nos Estados Unidos provocaram uma virada nas ações negociadas nas bolsas de valores europeias, que fecharam em baixa em meio a temores de que o ritmo da recuperação econômica esteja diminuindo. Enquanto isso, os papéis da British Petroleum protagonizaram uma das quedas mais expressivas do dia. De acordo com o Departamento do Comércio dos Estados Unidos, os gastos pessoais dos norte-americanos ficaram estáveis em abril depois da alta de 0,6% registrada em março. Segundo o governo, os consumidores norte-americanos pouparam uma parte maior da renda em abril, deixando os gastos estáveis naquele mês. Ao mesmo tempo, as ações da BP caíram 4,99% depois de a petrolífera ter informado que precisaria de mais 24 a 48 horas para concluir uma manobra para conter um vazamento de petróleo no Golfo do México, ontem confirmado como o maior desastre ambiental da história dos EUA, superando o derramamento causado pelo petroleiro Exxon Valdez, em 1989. O índice pan-europeu Stoxx 600 cedeu os ganhos iniciais para terminar a sessão em queda de 0,32%, a 244,01 pontos. A queda, depois de dois dias de altas expressivas, não impediu que o índice encerrasse a semana com ganho acumulado próximo de 3%. No mês, entretanto, a queda acumulada foi de 6,1%. "O índice Stoxx 600 já caiu 12% desde meados de abril, arrastados por temores de default na Grécia e de que a crise da dívida atinja outras países da periferia da zona do euro", avaliam estrategistas da Exane BNP Paribas. "Nós acreditamos que a maior parte do estrago possível já tenha sido feita. A recuperação desta semana deve marcar o início de uma elevação sustentada", prosseguem. Esses analistas acreditam que o preço atual das ações é bastante atraente, que os dados de sentimentos melhoraram dramaticamente em maio e que os temores de uma recessão em W em 2011 estejam superados "um pouco por conta do euro fraco, o que deve aumentar a competitividade das empresas europeias". Companhias que exportam seus produtos em grande volume apresentaram as melhores performances da sessão. No setor automotivo, os papéis da Daimler valorizaram-se 0,91%. Enquanto isso, as ações da seguradora britânica Prudential eram negociados em alta antes de começarem a cair para fechar em queda de 1,10% em meio a notícias de que acionistas opunham-se às negociações para a aquisição das operações na Ásia do American International Group (AIG) por US$ 35,5 bilhões. Entre as principais bolsas de valores europeias, só o índice Dax, de Frankfurt, obteve uma discreta alta. O índice avançou 9,04 pontos, ou 0,15%, encerrando em 5.946,18 pontos. Em Londres, o índice FTSE-100 cedeu 6,74 pontos, ou 0,13%, fechando em 5.188,43 pontos. Na bolsa de Paris, o índice CAC-40 caiu 10,25 pontos, ou 0,29%, terminando o pregão em 3.515,06 pontos. As informações são da Dow Jones.

Dados desestimulantes sobre os gastos dos consumidores nos Estados Unidos provocaram uma virada nas ações negociadas nas bolsas de valores europeias, que fecharam em baixa em meio a temores de que o ritmo da recuperação econômica esteja diminuindo. Enquanto isso, os papéis da British Petroleum protagonizaram uma das quedas mais expressivas do dia. De acordo com o Departamento do Comércio dos Estados Unidos, os gastos pessoais dos norte-americanos ficaram estáveis em abril depois da alta de 0,6% registrada em março. Segundo o governo, os consumidores norte-americanos pouparam uma parte maior da renda em abril, deixando os gastos estáveis naquele mês. Ao mesmo tempo, as ações da BP caíram 4,99% depois de a petrolífera ter informado que precisaria de mais 24 a 48 horas para concluir uma manobra para conter um vazamento de petróleo no Golfo do México, ontem confirmado como o maior desastre ambiental da história dos EUA, superando o derramamento causado pelo petroleiro Exxon Valdez, em 1989. O índice pan-europeu Stoxx 600 cedeu os ganhos iniciais para terminar a sessão em queda de 0,32%, a 244,01 pontos. A queda, depois de dois dias de altas expressivas, não impediu que o índice encerrasse a semana com ganho acumulado próximo de 3%. No mês, entretanto, a queda acumulada foi de 6,1%. "O índice Stoxx 600 já caiu 12% desde meados de abril, arrastados por temores de default na Grécia e de que a crise da dívida atinja outras países da periferia da zona do euro", avaliam estrategistas da Exane BNP Paribas. "Nós acreditamos que a maior parte do estrago possível já tenha sido feita. A recuperação desta semana deve marcar o início de uma elevação sustentada", prosseguem. Esses analistas acreditam que o preço atual das ações é bastante atraente, que os dados de sentimentos melhoraram dramaticamente em maio e que os temores de uma recessão em W em 2011 estejam superados "um pouco por conta do euro fraco, o que deve aumentar a competitividade das empresas europeias". Companhias que exportam seus produtos em grande volume apresentaram as melhores performances da sessão. No setor automotivo, os papéis da Daimler valorizaram-se 0,91%. Enquanto isso, as ações da seguradora britânica Prudential eram negociados em alta antes de começarem a cair para fechar em queda de 1,10% em meio a notícias de que acionistas opunham-se às negociações para a aquisição das operações na Ásia do American International Group (AIG) por US$ 35,5 bilhões. Entre as principais bolsas de valores europeias, só o índice Dax, de Frankfurt, obteve uma discreta alta. O índice avançou 9,04 pontos, ou 0,15%, encerrando em 5.946,18 pontos. Em Londres, o índice FTSE-100 cedeu 6,74 pontos, ou 0,13%, fechando em 5.188,43 pontos. Na bolsa de Paris, o índice CAC-40 caiu 10,25 pontos, ou 0,29%, terminando o pregão em 3.515,06 pontos. As informações são da Dow Jones.

Dados desestimulantes sobre os gastos dos consumidores nos Estados Unidos provocaram uma virada nas ações negociadas nas bolsas de valores europeias, que fecharam em baixa em meio a temores de que o ritmo da recuperação econômica esteja diminuindo. Enquanto isso, os papéis da British Petroleum protagonizaram uma das quedas mais expressivas do dia. De acordo com o Departamento do Comércio dos Estados Unidos, os gastos pessoais dos norte-americanos ficaram estáveis em abril depois da alta de 0,6% registrada em março. Segundo o governo, os consumidores norte-americanos pouparam uma parte maior da renda em abril, deixando os gastos estáveis naquele mês. Ao mesmo tempo, as ações da BP caíram 4,99% depois de a petrolífera ter informado que precisaria de mais 24 a 48 horas para concluir uma manobra para conter um vazamento de petróleo no Golfo do México, ontem confirmado como o maior desastre ambiental da história dos EUA, superando o derramamento causado pelo petroleiro Exxon Valdez, em 1989. O índice pan-europeu Stoxx 600 cedeu os ganhos iniciais para terminar a sessão em queda de 0,32%, a 244,01 pontos. A queda, depois de dois dias de altas expressivas, não impediu que o índice encerrasse a semana com ganho acumulado próximo de 3%. No mês, entretanto, a queda acumulada foi de 6,1%. "O índice Stoxx 600 já caiu 12% desde meados de abril, arrastados por temores de default na Grécia e de que a crise da dívida atinja outras países da periferia da zona do euro", avaliam estrategistas da Exane BNP Paribas. "Nós acreditamos que a maior parte do estrago possível já tenha sido feita. A recuperação desta semana deve marcar o início de uma elevação sustentada", prosseguem. Esses analistas acreditam que o preço atual das ações é bastante atraente, que os dados de sentimentos melhoraram dramaticamente em maio e que os temores de uma recessão em W em 2011 estejam superados "um pouco por conta do euro fraco, o que deve aumentar a competitividade das empresas europeias". Companhias que exportam seus produtos em grande volume apresentaram as melhores performances da sessão. No setor automotivo, os papéis da Daimler valorizaram-se 0,91%. Enquanto isso, as ações da seguradora britânica Prudential eram negociados em alta antes de começarem a cair para fechar em queda de 1,10% em meio a notícias de que acionistas opunham-se às negociações para a aquisição das operações na Ásia do American International Group (AIG) por US$ 35,5 bilhões. Entre as principais bolsas de valores europeias, só o índice Dax, de Frankfurt, obteve uma discreta alta. O índice avançou 9,04 pontos, ou 0,15%, encerrando em 5.946,18 pontos. Em Londres, o índice FTSE-100 cedeu 6,74 pontos, ou 0,13%, fechando em 5.188,43 pontos. Na bolsa de Paris, o índice CAC-40 caiu 10,25 pontos, ou 0,29%, terminando o pregão em 3.515,06 pontos. As informações são da Dow Jones.

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