Bolsas europeias fecham em alta 1ª vez em três sessões


Em Madri, o índice Ibex-35 avançou 3,68%, aos 9.627,60 pontos

Por Ricardo Gozzi e da Agência Estado

As principais bolsas de valores da Europa fecharam em alta pela primeira vez em três sessões puxadas pelas ações de empresas energéticas e de recursos básicos.

No entanto, é possível que o avanço não seja sustentável, uma vez que muitos participantes suspeitam do surgimento de mais notícias ruins vindas da Europa, avalia a CMC Markets.

O índice pan-europeu Stoxx 600 avançou 1,32%, a 251,36 pontos, depois de ter fechado em queda por duas sessões consecutivas.

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A elevação dos preços dos contratos futuros de petróleo e de cobre impulsionou as ações do setor de commodities. Os papéis da mineradora de cobre Kazakhmys subiram 1,58% e os da petrolífera Repsol avançaram 2,90%.

Os bancos também recuperaram parte do terreno perdido recentemente por conta da exposição à Grécia e outros países altamente endividados da periferia da zona do euro.

As ações do Société Générale fecharam em alta de 4,74%; as do Santander subiram 6,1%, ajudando o índice Ibex-35, da bolsa de Madri, a avançar 341,50 pontos, ou 3,68%, e fechar em 9.627,60 pontos.

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Em outros mercados de países periféricos da zona do euro, o índice PSI-20, da bolsa de Lisboa, avançou 40,01 pontos, ou 0,57%, terminando o pregão em 7.058,65 pontos. Na contramão das demais bolsas europeias, o índice composto ASE, de Atenas, recuou 5,37 pontos, ou 0,33%, fechando em 1.629,24 pontos.

Enquanto isso, o euro era negociado em ligeira queda depois de ontem ter alcançado sua mínima em quatro anos ante o dólar. O euro fraco costuma beneficiar os exportadores europeus e as ações do setor aeroespacial hoje tiveram forte avanço, com a EADS subindo 6,16% e a MTU Aero Engines valorizando-se 6,01%.

"Apesar de o mercado ainda estar concentrado na questão das dívidas soberanas, à parte isto, os 'fundamentos' continuam muito saudáveis", avaliou Ian Scott, estrategista europeu da Nomura.

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Entre os principais índices de ações do velho continente, o CAC-40, da bolsa de valores de Paris, teve a maior alta em termos porcentuais. O índice subiu 73,77 pontos, ou 2,08%, encerrando a sessão em 3.617,32 pontos.

Em Frankfurt, o índice Dax avançou 89,01 pontos, ou 1,47%, terminando o dia de negócios em 6.155,93 pontos. O índice FTSE-100, da bolsa de Londres, teve alta de 44,80 pontos, ou 0,85%, fechando o pregão em 5.307,34 pontos, depois de a inflação de abril no Reino Unido ter sido a mais elevada em 17 meses. As informações são da Dow Jones.

As principais bolsas de valores da Europa fecharam em alta pela primeira vez em três sessões puxadas pelas ações de empresas energéticas e de recursos básicos.

No entanto, é possível que o avanço não seja sustentável, uma vez que muitos participantes suspeitam do surgimento de mais notícias ruins vindas da Europa, avalia a CMC Markets.

O índice pan-europeu Stoxx 600 avançou 1,32%, a 251,36 pontos, depois de ter fechado em queda por duas sessões consecutivas.

A elevação dos preços dos contratos futuros de petróleo e de cobre impulsionou as ações do setor de commodities. Os papéis da mineradora de cobre Kazakhmys subiram 1,58% e os da petrolífera Repsol avançaram 2,90%.

Os bancos também recuperaram parte do terreno perdido recentemente por conta da exposição à Grécia e outros países altamente endividados da periferia da zona do euro.

As ações do Société Générale fecharam em alta de 4,74%; as do Santander subiram 6,1%, ajudando o índice Ibex-35, da bolsa de Madri, a avançar 341,50 pontos, ou 3,68%, e fechar em 9.627,60 pontos.

Em outros mercados de países periféricos da zona do euro, o índice PSI-20, da bolsa de Lisboa, avançou 40,01 pontos, ou 0,57%, terminando o pregão em 7.058,65 pontos. Na contramão das demais bolsas europeias, o índice composto ASE, de Atenas, recuou 5,37 pontos, ou 0,33%, fechando em 1.629,24 pontos.

Enquanto isso, o euro era negociado em ligeira queda depois de ontem ter alcançado sua mínima em quatro anos ante o dólar. O euro fraco costuma beneficiar os exportadores europeus e as ações do setor aeroespacial hoje tiveram forte avanço, com a EADS subindo 6,16% e a MTU Aero Engines valorizando-se 6,01%.

"Apesar de o mercado ainda estar concentrado na questão das dívidas soberanas, à parte isto, os 'fundamentos' continuam muito saudáveis", avaliou Ian Scott, estrategista europeu da Nomura.

Entre os principais índices de ações do velho continente, o CAC-40, da bolsa de valores de Paris, teve a maior alta em termos porcentuais. O índice subiu 73,77 pontos, ou 2,08%, encerrando a sessão em 3.617,32 pontos.

Em Frankfurt, o índice Dax avançou 89,01 pontos, ou 1,47%, terminando o dia de negócios em 6.155,93 pontos. O índice FTSE-100, da bolsa de Londres, teve alta de 44,80 pontos, ou 0,85%, fechando o pregão em 5.307,34 pontos, depois de a inflação de abril no Reino Unido ter sido a mais elevada em 17 meses. As informações são da Dow Jones.

As principais bolsas de valores da Europa fecharam em alta pela primeira vez em três sessões puxadas pelas ações de empresas energéticas e de recursos básicos.

No entanto, é possível que o avanço não seja sustentável, uma vez que muitos participantes suspeitam do surgimento de mais notícias ruins vindas da Europa, avalia a CMC Markets.

O índice pan-europeu Stoxx 600 avançou 1,32%, a 251,36 pontos, depois de ter fechado em queda por duas sessões consecutivas.

A elevação dos preços dos contratos futuros de petróleo e de cobre impulsionou as ações do setor de commodities. Os papéis da mineradora de cobre Kazakhmys subiram 1,58% e os da petrolífera Repsol avançaram 2,90%.

Os bancos também recuperaram parte do terreno perdido recentemente por conta da exposição à Grécia e outros países altamente endividados da periferia da zona do euro.

As ações do Société Générale fecharam em alta de 4,74%; as do Santander subiram 6,1%, ajudando o índice Ibex-35, da bolsa de Madri, a avançar 341,50 pontos, ou 3,68%, e fechar em 9.627,60 pontos.

Em outros mercados de países periféricos da zona do euro, o índice PSI-20, da bolsa de Lisboa, avançou 40,01 pontos, ou 0,57%, terminando o pregão em 7.058,65 pontos. Na contramão das demais bolsas europeias, o índice composto ASE, de Atenas, recuou 5,37 pontos, ou 0,33%, fechando em 1.629,24 pontos.

Enquanto isso, o euro era negociado em ligeira queda depois de ontem ter alcançado sua mínima em quatro anos ante o dólar. O euro fraco costuma beneficiar os exportadores europeus e as ações do setor aeroespacial hoje tiveram forte avanço, com a EADS subindo 6,16% e a MTU Aero Engines valorizando-se 6,01%.

"Apesar de o mercado ainda estar concentrado na questão das dívidas soberanas, à parte isto, os 'fundamentos' continuam muito saudáveis", avaliou Ian Scott, estrategista europeu da Nomura.

Entre os principais índices de ações do velho continente, o CAC-40, da bolsa de valores de Paris, teve a maior alta em termos porcentuais. O índice subiu 73,77 pontos, ou 2,08%, encerrando a sessão em 3.617,32 pontos.

Em Frankfurt, o índice Dax avançou 89,01 pontos, ou 1,47%, terminando o dia de negócios em 6.155,93 pontos. O índice FTSE-100, da bolsa de Londres, teve alta de 44,80 pontos, ou 0,85%, fechando o pregão em 5.307,34 pontos, depois de a inflação de abril no Reino Unido ter sido a mais elevada em 17 meses. As informações são da Dow Jones.

As principais bolsas de valores da Europa fecharam em alta pela primeira vez em três sessões puxadas pelas ações de empresas energéticas e de recursos básicos.

No entanto, é possível que o avanço não seja sustentável, uma vez que muitos participantes suspeitam do surgimento de mais notícias ruins vindas da Europa, avalia a CMC Markets.

O índice pan-europeu Stoxx 600 avançou 1,32%, a 251,36 pontos, depois de ter fechado em queda por duas sessões consecutivas.

A elevação dos preços dos contratos futuros de petróleo e de cobre impulsionou as ações do setor de commodities. Os papéis da mineradora de cobre Kazakhmys subiram 1,58% e os da petrolífera Repsol avançaram 2,90%.

Os bancos também recuperaram parte do terreno perdido recentemente por conta da exposição à Grécia e outros países altamente endividados da periferia da zona do euro.

As ações do Société Générale fecharam em alta de 4,74%; as do Santander subiram 6,1%, ajudando o índice Ibex-35, da bolsa de Madri, a avançar 341,50 pontos, ou 3,68%, e fechar em 9.627,60 pontos.

Em outros mercados de países periféricos da zona do euro, o índice PSI-20, da bolsa de Lisboa, avançou 40,01 pontos, ou 0,57%, terminando o pregão em 7.058,65 pontos. Na contramão das demais bolsas europeias, o índice composto ASE, de Atenas, recuou 5,37 pontos, ou 0,33%, fechando em 1.629,24 pontos.

Enquanto isso, o euro era negociado em ligeira queda depois de ontem ter alcançado sua mínima em quatro anos ante o dólar. O euro fraco costuma beneficiar os exportadores europeus e as ações do setor aeroespacial hoje tiveram forte avanço, com a EADS subindo 6,16% e a MTU Aero Engines valorizando-se 6,01%.

"Apesar de o mercado ainda estar concentrado na questão das dívidas soberanas, à parte isto, os 'fundamentos' continuam muito saudáveis", avaliou Ian Scott, estrategista europeu da Nomura.

Entre os principais índices de ações do velho continente, o CAC-40, da bolsa de valores de Paris, teve a maior alta em termos porcentuais. O índice subiu 73,77 pontos, ou 2,08%, encerrando a sessão em 3.617,32 pontos.

Em Frankfurt, o índice Dax avançou 89,01 pontos, ou 1,47%, terminando o dia de negócios em 6.155,93 pontos. O índice FTSE-100, da bolsa de Londres, teve alta de 44,80 pontos, ou 0,85%, fechando o pregão em 5.307,34 pontos, depois de a inflação de abril no Reino Unido ter sido a mais elevada em 17 meses. As informações são da Dow Jones.

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