Bolsas européias fecham em alta, exceto Londres


Por Agencia Estado

As principais bolsas de valores européias fecharam em alta hoje, com os investidores reagindo positivamente ao índice de preços ao consumidor dos EUA em julho. A exceção foi Londres, que teve um leve recuo. O índice FT-100 fechou em baixa de 1,3 ponto (-0,02%), a 5.896,6 pontos. Além dos dados da inflação nos EUA, os investidores lidaram com a informação de que a decisão do Banco da Inglaterra de elevar a taxa básica de juros no começo de agosto não foi unânime; um dos participantes da reunião votou por manter a política monetária inalterada. O índice CAC-40, da Bolsa de Paris, fechou em alta de 22,29 pontos (0,44%), em 5.137,31 pontos. A alta foi liderada pelas ações de tecnologia (CapGemini +3,35%, Alcatel +2,82%). As da EADS avançaram 2,20%, em reação a informes de que a Arábia Saudita estaria para encomendar aviões militares Eurofighter. As ações do setor automotivo também tiveram bom desempenho (Renault +1,38%, Peugeot-Citroën +3,12, Michelin +1,17%). Na Bolsa de Frankfurt, o índice Xetra-DAX fechou em alta de 36,14 pontos (0,63%), em 5.812,94 pontos. O movimento de alta se acelerou depois da divulgação dos dados da inflação nos EUA. As ações da Siemens subiram 1,22%, em recuperação técnica. As da SAP, também do setor de tecnologia, avançaram 3,38%. O índice S&P-Mib, da Bolsa de Milão, fechou em alta de 455 pontos (1,23%), em 37.335 pontos. Entre os destaques do pregão estavam STMicroelectronics (+5.34%), Lottomatica (+2,07%) e Alitalia (+2,67%). As da ENI subiram 0,53%, depois de o executivo-chefe da empresa dizer que a empresa fará uma oferta pela rede de distribuição da Chevron no Benelux (Bélgica, Holanda e Luxemburgo). Na Bolsa de Madri, o índice Ibex-35 fechou em alta de 54,60 pontos (0,46%), em 12.045,90 pontos. É a primeira vez desde maio que o índice fecha acima dos 12 mil pontos. Entre os destaques do pregão estavam BBVA (+0,70%) e Gas Natural (+1,84%). As ações da Ferrovial caíram 1,21%, em meio a pressões para que sua subsidiária BAA, que opera os principais aeroportos britânicos, indenize as companhias aéreas pelas perdas provocadas pelo último alerta antiterrorismo no Reino Unido. O índice PSI-20, da Bolsa de Lisboa, fechou em alta de 69,96 pontos (0,71%), em 9.890,98 pontos. Houve pouca atividade no mercado, com muitos participantes em férias. As ações da Jerônimo Martins subiram 0,37%, devido à expectativa de sucesso na reestruturação da holandesa Royal Ahold, na qual a companhia portuguesa tem uma participação de 49%. As ações do Banco Comercial Português avançaram 2,20%. As informações são da Dow Jones.

As principais bolsas de valores européias fecharam em alta hoje, com os investidores reagindo positivamente ao índice de preços ao consumidor dos EUA em julho. A exceção foi Londres, que teve um leve recuo. O índice FT-100 fechou em baixa de 1,3 ponto (-0,02%), a 5.896,6 pontos. Além dos dados da inflação nos EUA, os investidores lidaram com a informação de que a decisão do Banco da Inglaterra de elevar a taxa básica de juros no começo de agosto não foi unânime; um dos participantes da reunião votou por manter a política monetária inalterada. O índice CAC-40, da Bolsa de Paris, fechou em alta de 22,29 pontos (0,44%), em 5.137,31 pontos. A alta foi liderada pelas ações de tecnologia (CapGemini +3,35%, Alcatel +2,82%). As da EADS avançaram 2,20%, em reação a informes de que a Arábia Saudita estaria para encomendar aviões militares Eurofighter. As ações do setor automotivo também tiveram bom desempenho (Renault +1,38%, Peugeot-Citroën +3,12, Michelin +1,17%). Na Bolsa de Frankfurt, o índice Xetra-DAX fechou em alta de 36,14 pontos (0,63%), em 5.812,94 pontos. O movimento de alta se acelerou depois da divulgação dos dados da inflação nos EUA. As ações da Siemens subiram 1,22%, em recuperação técnica. As da SAP, também do setor de tecnologia, avançaram 3,38%. O índice S&P-Mib, da Bolsa de Milão, fechou em alta de 455 pontos (1,23%), em 37.335 pontos. Entre os destaques do pregão estavam STMicroelectronics (+5.34%), Lottomatica (+2,07%) e Alitalia (+2,67%). As da ENI subiram 0,53%, depois de o executivo-chefe da empresa dizer que a empresa fará uma oferta pela rede de distribuição da Chevron no Benelux (Bélgica, Holanda e Luxemburgo). Na Bolsa de Madri, o índice Ibex-35 fechou em alta de 54,60 pontos (0,46%), em 12.045,90 pontos. É a primeira vez desde maio que o índice fecha acima dos 12 mil pontos. Entre os destaques do pregão estavam BBVA (+0,70%) e Gas Natural (+1,84%). As ações da Ferrovial caíram 1,21%, em meio a pressões para que sua subsidiária BAA, que opera os principais aeroportos britânicos, indenize as companhias aéreas pelas perdas provocadas pelo último alerta antiterrorismo no Reino Unido. O índice PSI-20, da Bolsa de Lisboa, fechou em alta de 69,96 pontos (0,71%), em 9.890,98 pontos. Houve pouca atividade no mercado, com muitos participantes em férias. As ações da Jerônimo Martins subiram 0,37%, devido à expectativa de sucesso na reestruturação da holandesa Royal Ahold, na qual a companhia portuguesa tem uma participação de 49%. As ações do Banco Comercial Português avançaram 2,20%. As informações são da Dow Jones.

As principais bolsas de valores européias fecharam em alta hoje, com os investidores reagindo positivamente ao índice de preços ao consumidor dos EUA em julho. A exceção foi Londres, que teve um leve recuo. O índice FT-100 fechou em baixa de 1,3 ponto (-0,02%), a 5.896,6 pontos. Além dos dados da inflação nos EUA, os investidores lidaram com a informação de que a decisão do Banco da Inglaterra de elevar a taxa básica de juros no começo de agosto não foi unânime; um dos participantes da reunião votou por manter a política monetária inalterada. O índice CAC-40, da Bolsa de Paris, fechou em alta de 22,29 pontos (0,44%), em 5.137,31 pontos. A alta foi liderada pelas ações de tecnologia (CapGemini +3,35%, Alcatel +2,82%). As da EADS avançaram 2,20%, em reação a informes de que a Arábia Saudita estaria para encomendar aviões militares Eurofighter. As ações do setor automotivo também tiveram bom desempenho (Renault +1,38%, Peugeot-Citroën +3,12, Michelin +1,17%). Na Bolsa de Frankfurt, o índice Xetra-DAX fechou em alta de 36,14 pontos (0,63%), em 5.812,94 pontos. O movimento de alta se acelerou depois da divulgação dos dados da inflação nos EUA. As ações da Siemens subiram 1,22%, em recuperação técnica. As da SAP, também do setor de tecnologia, avançaram 3,38%. O índice S&P-Mib, da Bolsa de Milão, fechou em alta de 455 pontos (1,23%), em 37.335 pontos. Entre os destaques do pregão estavam STMicroelectronics (+5.34%), Lottomatica (+2,07%) e Alitalia (+2,67%). As da ENI subiram 0,53%, depois de o executivo-chefe da empresa dizer que a empresa fará uma oferta pela rede de distribuição da Chevron no Benelux (Bélgica, Holanda e Luxemburgo). Na Bolsa de Madri, o índice Ibex-35 fechou em alta de 54,60 pontos (0,46%), em 12.045,90 pontos. É a primeira vez desde maio que o índice fecha acima dos 12 mil pontos. Entre os destaques do pregão estavam BBVA (+0,70%) e Gas Natural (+1,84%). As ações da Ferrovial caíram 1,21%, em meio a pressões para que sua subsidiária BAA, que opera os principais aeroportos britânicos, indenize as companhias aéreas pelas perdas provocadas pelo último alerta antiterrorismo no Reino Unido. O índice PSI-20, da Bolsa de Lisboa, fechou em alta de 69,96 pontos (0,71%), em 9.890,98 pontos. Houve pouca atividade no mercado, com muitos participantes em férias. As ações da Jerônimo Martins subiram 0,37%, devido à expectativa de sucesso na reestruturação da holandesa Royal Ahold, na qual a companhia portuguesa tem uma participação de 49%. As ações do Banco Comercial Português avançaram 2,20%. As informações são da Dow Jones.

As principais bolsas de valores européias fecharam em alta hoje, com os investidores reagindo positivamente ao índice de preços ao consumidor dos EUA em julho. A exceção foi Londres, que teve um leve recuo. O índice FT-100 fechou em baixa de 1,3 ponto (-0,02%), a 5.896,6 pontos. Além dos dados da inflação nos EUA, os investidores lidaram com a informação de que a decisão do Banco da Inglaterra de elevar a taxa básica de juros no começo de agosto não foi unânime; um dos participantes da reunião votou por manter a política monetária inalterada. O índice CAC-40, da Bolsa de Paris, fechou em alta de 22,29 pontos (0,44%), em 5.137,31 pontos. A alta foi liderada pelas ações de tecnologia (CapGemini +3,35%, Alcatel +2,82%). As da EADS avançaram 2,20%, em reação a informes de que a Arábia Saudita estaria para encomendar aviões militares Eurofighter. As ações do setor automotivo também tiveram bom desempenho (Renault +1,38%, Peugeot-Citroën +3,12, Michelin +1,17%). Na Bolsa de Frankfurt, o índice Xetra-DAX fechou em alta de 36,14 pontos (0,63%), em 5.812,94 pontos. O movimento de alta se acelerou depois da divulgação dos dados da inflação nos EUA. As ações da Siemens subiram 1,22%, em recuperação técnica. As da SAP, também do setor de tecnologia, avançaram 3,38%. O índice S&P-Mib, da Bolsa de Milão, fechou em alta de 455 pontos (1,23%), em 37.335 pontos. Entre os destaques do pregão estavam STMicroelectronics (+5.34%), Lottomatica (+2,07%) e Alitalia (+2,67%). As da ENI subiram 0,53%, depois de o executivo-chefe da empresa dizer que a empresa fará uma oferta pela rede de distribuição da Chevron no Benelux (Bélgica, Holanda e Luxemburgo). Na Bolsa de Madri, o índice Ibex-35 fechou em alta de 54,60 pontos (0,46%), em 12.045,90 pontos. É a primeira vez desde maio que o índice fecha acima dos 12 mil pontos. Entre os destaques do pregão estavam BBVA (+0,70%) e Gas Natural (+1,84%). As ações da Ferrovial caíram 1,21%, em meio a pressões para que sua subsidiária BAA, que opera os principais aeroportos britânicos, indenize as companhias aéreas pelas perdas provocadas pelo último alerta antiterrorismo no Reino Unido. O índice PSI-20, da Bolsa de Lisboa, fechou em alta de 69,96 pontos (0,71%), em 9.890,98 pontos. Houve pouca atividade no mercado, com muitos participantes em férias. As ações da Jerônimo Martins subiram 0,37%, devido à expectativa de sucesso na reestruturação da holandesa Royal Ahold, na qual a companhia portuguesa tem uma participação de 49%. As ações do Banco Comercial Português avançaram 2,20%. As informações são da Dow Jones.

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