Bolsas europeias fecham em direções opostas


CAC-40 fechou em queda de 0,21%, em 3.507,56 pontos; Frankfurt subiu 0,31%, terminando aos 5.964,33 pontos

Por Ricardo Gozzi e da Agência Estado

As principais bolsas de valores europeias fecharam em direções divergentes em um dia de pouco volume nos mercados de ações por conta dos feriados nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha. O índice CAC-40, da bolsa de Paris, fechou em queda de 7,50 pontos, ou 0,21%, em 3.507,56 pontos. Em Frankfurt, o índice Dax subiu 18,15 pontos, ou 0,31%, terminando o pregão em 5.964,33 pontos.

Já o índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,39%, a 244,97 pontos, impulsionado pelas ações das montadoras e por papéis do setor de tecnologia. A gigante de softwares SAP subiu 1,54% em Frankfurt. Não houve sessão em Londres por causa do feriado britânico.

A recente queda do euro em meio a temores com a crise da dívida na periferia da zona do euro ajudou a competitividade dos exportadores alemães. Também teve impacto positivo um comentário feito pelo presidente do Federal Reserve de Chicago, Charles Evans, em Seul. Ele disse que os temores com a crise da dívida europeia poderiam levar o Federal Reserve norte-americano a retardar eventuais elevações da taxa de juro dos EUA. No entanto, ele minimizou os efeitos da crise até o momento.

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Ao mesmo tempo, no geral, os mercados europeus não foram afetados hoje pelo corte do rating da Espanha pela agência de classificação de risco de crédito Fitch, anunciado na sexta-feira, depois do fechamento das bolsas de valores da Europa naquele dia.

"O mercado reagiu com relativa calma ao rebaixamento do rating soberano da Espanha pela Fitch. A Moody mantém o rating AAA para a Espanha e o da S&P é AA", declarou Dominique Barbet, economista do BNP Paribas, e, nota enviada hoje a investidores. Segundo ele, o rebaixamento não chega a ser surpreendente, mas o momento, sim, pois o corte ocorre depois de o governo ter anunciado um sério plano de austeridade fiscal.

A bolsa de valores de Frankfurt fechou em alta mesmo depois da inesperada renúncia do presidente da Alemanha, Horst Koehler. As ações da Volkswagen lideraram os ganhos em Frankfurt, encerrando a sessão em alta de 2,21%. Os papéis da Daimler avançaram 1,74% depois de o Commerzbank ter elevado a meta de preço da montadora. As ações da Basf subiram 0,49% em meio a uma reação positiva dos traders às mudanças em alguns cargos na companhia.

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Na França, as ações do BNP Paribas e do Société Générale lideraram as perdas, caindo 1,45% e 1,41%, respectivamente, apesar de notícias segundo as quais ambos os bancos estariam de olho na fatia de 70% que o Allied Irish Banks detém no banco polonês Zachodni WBK. Na direção oposta, as ações da Pinault-Printemps Redoute subiram 1,26% e os papéis da Bouygues, que divulga amanhã o balanço do primeiro trimestre, fecharam em alta de 1,07%.

Ontem, o ministro do Orçamento, François Baroin, declarou que a França precisa executar seus planos de cortes nos gastos e reduzir seu déficit para manter sua classificação de crédito AAA. "O objetivo de manter a classificação AAA é um esforço e, em parte, condiciona as políticas que nós queremos ter para economizar", afirmou ele à televisão francesa Canal Plus. "Nós temos que manter nossa classificação AAA e reduzir nosso endividamento para evitar nos tornarmos muito dependentes dos mercados", acrescentou Baroin.

Em Madri, o índice Ibex-35 fechou em queda de 66,10 pontos, ou 0,70%, a 9.359,40 pontos. Na sexta-feira, depois do fechamento dos mercados na Europa, a agência de classificação de risco de crédito Fitch rebaixou o rating da Espanha de AAA para AA+.

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Ainda na periferia da zona do euro, o índice composto ASE, da bolsa de Atenas, recuou 19,44 pontos, ou 1,24%, terminando o pregão em 1.550,78 pontos. Em Lisboa, o índice PSI-20 subiu 3,93 pontos, ou 0,06%, fechando em 7.072,01 pontos; já o PSI Geral caiu 0,99 pontos, ou 0,04%, encerrando a sessão em 2.509,41 pontos. As informações são da Dow Jones.

As principais bolsas de valores europeias fecharam em direções divergentes em um dia de pouco volume nos mercados de ações por conta dos feriados nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha. O índice CAC-40, da bolsa de Paris, fechou em queda de 7,50 pontos, ou 0,21%, em 3.507,56 pontos. Em Frankfurt, o índice Dax subiu 18,15 pontos, ou 0,31%, terminando o pregão em 5.964,33 pontos.

Já o índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,39%, a 244,97 pontos, impulsionado pelas ações das montadoras e por papéis do setor de tecnologia. A gigante de softwares SAP subiu 1,54% em Frankfurt. Não houve sessão em Londres por causa do feriado britânico.

A recente queda do euro em meio a temores com a crise da dívida na periferia da zona do euro ajudou a competitividade dos exportadores alemães. Também teve impacto positivo um comentário feito pelo presidente do Federal Reserve de Chicago, Charles Evans, em Seul. Ele disse que os temores com a crise da dívida europeia poderiam levar o Federal Reserve norte-americano a retardar eventuais elevações da taxa de juro dos EUA. No entanto, ele minimizou os efeitos da crise até o momento.

Ao mesmo tempo, no geral, os mercados europeus não foram afetados hoje pelo corte do rating da Espanha pela agência de classificação de risco de crédito Fitch, anunciado na sexta-feira, depois do fechamento das bolsas de valores da Europa naquele dia.

"O mercado reagiu com relativa calma ao rebaixamento do rating soberano da Espanha pela Fitch. A Moody mantém o rating AAA para a Espanha e o da S&P é AA", declarou Dominique Barbet, economista do BNP Paribas, e, nota enviada hoje a investidores. Segundo ele, o rebaixamento não chega a ser surpreendente, mas o momento, sim, pois o corte ocorre depois de o governo ter anunciado um sério plano de austeridade fiscal.

A bolsa de valores de Frankfurt fechou em alta mesmo depois da inesperada renúncia do presidente da Alemanha, Horst Koehler. As ações da Volkswagen lideraram os ganhos em Frankfurt, encerrando a sessão em alta de 2,21%. Os papéis da Daimler avançaram 1,74% depois de o Commerzbank ter elevado a meta de preço da montadora. As ações da Basf subiram 0,49% em meio a uma reação positiva dos traders às mudanças em alguns cargos na companhia.

Na França, as ações do BNP Paribas e do Société Générale lideraram as perdas, caindo 1,45% e 1,41%, respectivamente, apesar de notícias segundo as quais ambos os bancos estariam de olho na fatia de 70% que o Allied Irish Banks detém no banco polonês Zachodni WBK. Na direção oposta, as ações da Pinault-Printemps Redoute subiram 1,26% e os papéis da Bouygues, que divulga amanhã o balanço do primeiro trimestre, fecharam em alta de 1,07%.

Ontem, o ministro do Orçamento, François Baroin, declarou que a França precisa executar seus planos de cortes nos gastos e reduzir seu déficit para manter sua classificação de crédito AAA. "O objetivo de manter a classificação AAA é um esforço e, em parte, condiciona as políticas que nós queremos ter para economizar", afirmou ele à televisão francesa Canal Plus. "Nós temos que manter nossa classificação AAA e reduzir nosso endividamento para evitar nos tornarmos muito dependentes dos mercados", acrescentou Baroin.

Em Madri, o índice Ibex-35 fechou em queda de 66,10 pontos, ou 0,70%, a 9.359,40 pontos. Na sexta-feira, depois do fechamento dos mercados na Europa, a agência de classificação de risco de crédito Fitch rebaixou o rating da Espanha de AAA para AA+.

Ainda na periferia da zona do euro, o índice composto ASE, da bolsa de Atenas, recuou 19,44 pontos, ou 1,24%, terminando o pregão em 1.550,78 pontos. Em Lisboa, o índice PSI-20 subiu 3,93 pontos, ou 0,06%, fechando em 7.072,01 pontos; já o PSI Geral caiu 0,99 pontos, ou 0,04%, encerrando a sessão em 2.509,41 pontos. As informações são da Dow Jones.

As principais bolsas de valores europeias fecharam em direções divergentes em um dia de pouco volume nos mercados de ações por conta dos feriados nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha. O índice CAC-40, da bolsa de Paris, fechou em queda de 7,50 pontos, ou 0,21%, em 3.507,56 pontos. Em Frankfurt, o índice Dax subiu 18,15 pontos, ou 0,31%, terminando o pregão em 5.964,33 pontos.

Já o índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,39%, a 244,97 pontos, impulsionado pelas ações das montadoras e por papéis do setor de tecnologia. A gigante de softwares SAP subiu 1,54% em Frankfurt. Não houve sessão em Londres por causa do feriado britânico.

A recente queda do euro em meio a temores com a crise da dívida na periferia da zona do euro ajudou a competitividade dos exportadores alemães. Também teve impacto positivo um comentário feito pelo presidente do Federal Reserve de Chicago, Charles Evans, em Seul. Ele disse que os temores com a crise da dívida europeia poderiam levar o Federal Reserve norte-americano a retardar eventuais elevações da taxa de juro dos EUA. No entanto, ele minimizou os efeitos da crise até o momento.

Ao mesmo tempo, no geral, os mercados europeus não foram afetados hoje pelo corte do rating da Espanha pela agência de classificação de risco de crédito Fitch, anunciado na sexta-feira, depois do fechamento das bolsas de valores da Europa naquele dia.

"O mercado reagiu com relativa calma ao rebaixamento do rating soberano da Espanha pela Fitch. A Moody mantém o rating AAA para a Espanha e o da S&P é AA", declarou Dominique Barbet, economista do BNP Paribas, e, nota enviada hoje a investidores. Segundo ele, o rebaixamento não chega a ser surpreendente, mas o momento, sim, pois o corte ocorre depois de o governo ter anunciado um sério plano de austeridade fiscal.

A bolsa de valores de Frankfurt fechou em alta mesmo depois da inesperada renúncia do presidente da Alemanha, Horst Koehler. As ações da Volkswagen lideraram os ganhos em Frankfurt, encerrando a sessão em alta de 2,21%. Os papéis da Daimler avançaram 1,74% depois de o Commerzbank ter elevado a meta de preço da montadora. As ações da Basf subiram 0,49% em meio a uma reação positiva dos traders às mudanças em alguns cargos na companhia.

Na França, as ações do BNP Paribas e do Société Générale lideraram as perdas, caindo 1,45% e 1,41%, respectivamente, apesar de notícias segundo as quais ambos os bancos estariam de olho na fatia de 70% que o Allied Irish Banks detém no banco polonês Zachodni WBK. Na direção oposta, as ações da Pinault-Printemps Redoute subiram 1,26% e os papéis da Bouygues, que divulga amanhã o balanço do primeiro trimestre, fecharam em alta de 1,07%.

Ontem, o ministro do Orçamento, François Baroin, declarou que a França precisa executar seus planos de cortes nos gastos e reduzir seu déficit para manter sua classificação de crédito AAA. "O objetivo de manter a classificação AAA é um esforço e, em parte, condiciona as políticas que nós queremos ter para economizar", afirmou ele à televisão francesa Canal Plus. "Nós temos que manter nossa classificação AAA e reduzir nosso endividamento para evitar nos tornarmos muito dependentes dos mercados", acrescentou Baroin.

Em Madri, o índice Ibex-35 fechou em queda de 66,10 pontos, ou 0,70%, a 9.359,40 pontos. Na sexta-feira, depois do fechamento dos mercados na Europa, a agência de classificação de risco de crédito Fitch rebaixou o rating da Espanha de AAA para AA+.

Ainda na periferia da zona do euro, o índice composto ASE, da bolsa de Atenas, recuou 19,44 pontos, ou 1,24%, terminando o pregão em 1.550,78 pontos. Em Lisboa, o índice PSI-20 subiu 3,93 pontos, ou 0,06%, fechando em 7.072,01 pontos; já o PSI Geral caiu 0,99 pontos, ou 0,04%, encerrando a sessão em 2.509,41 pontos. As informações são da Dow Jones.

As principais bolsas de valores europeias fecharam em direções divergentes em um dia de pouco volume nos mercados de ações por conta dos feriados nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha. O índice CAC-40, da bolsa de Paris, fechou em queda de 7,50 pontos, ou 0,21%, em 3.507,56 pontos. Em Frankfurt, o índice Dax subiu 18,15 pontos, ou 0,31%, terminando o pregão em 5.964,33 pontos.

Já o índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,39%, a 244,97 pontos, impulsionado pelas ações das montadoras e por papéis do setor de tecnologia. A gigante de softwares SAP subiu 1,54% em Frankfurt. Não houve sessão em Londres por causa do feriado britânico.

A recente queda do euro em meio a temores com a crise da dívida na periferia da zona do euro ajudou a competitividade dos exportadores alemães. Também teve impacto positivo um comentário feito pelo presidente do Federal Reserve de Chicago, Charles Evans, em Seul. Ele disse que os temores com a crise da dívida europeia poderiam levar o Federal Reserve norte-americano a retardar eventuais elevações da taxa de juro dos EUA. No entanto, ele minimizou os efeitos da crise até o momento.

Ao mesmo tempo, no geral, os mercados europeus não foram afetados hoje pelo corte do rating da Espanha pela agência de classificação de risco de crédito Fitch, anunciado na sexta-feira, depois do fechamento das bolsas de valores da Europa naquele dia.

"O mercado reagiu com relativa calma ao rebaixamento do rating soberano da Espanha pela Fitch. A Moody mantém o rating AAA para a Espanha e o da S&P é AA", declarou Dominique Barbet, economista do BNP Paribas, e, nota enviada hoje a investidores. Segundo ele, o rebaixamento não chega a ser surpreendente, mas o momento, sim, pois o corte ocorre depois de o governo ter anunciado um sério plano de austeridade fiscal.

A bolsa de valores de Frankfurt fechou em alta mesmo depois da inesperada renúncia do presidente da Alemanha, Horst Koehler. As ações da Volkswagen lideraram os ganhos em Frankfurt, encerrando a sessão em alta de 2,21%. Os papéis da Daimler avançaram 1,74% depois de o Commerzbank ter elevado a meta de preço da montadora. As ações da Basf subiram 0,49% em meio a uma reação positiva dos traders às mudanças em alguns cargos na companhia.

Na França, as ações do BNP Paribas e do Société Générale lideraram as perdas, caindo 1,45% e 1,41%, respectivamente, apesar de notícias segundo as quais ambos os bancos estariam de olho na fatia de 70% que o Allied Irish Banks detém no banco polonês Zachodni WBK. Na direção oposta, as ações da Pinault-Printemps Redoute subiram 1,26% e os papéis da Bouygues, que divulga amanhã o balanço do primeiro trimestre, fecharam em alta de 1,07%.

Ontem, o ministro do Orçamento, François Baroin, declarou que a França precisa executar seus planos de cortes nos gastos e reduzir seu déficit para manter sua classificação de crédito AAA. "O objetivo de manter a classificação AAA é um esforço e, em parte, condiciona as políticas que nós queremos ter para economizar", afirmou ele à televisão francesa Canal Plus. "Nós temos que manter nossa classificação AAA e reduzir nosso endividamento para evitar nos tornarmos muito dependentes dos mercados", acrescentou Baroin.

Em Madri, o índice Ibex-35 fechou em queda de 66,10 pontos, ou 0,70%, a 9.359,40 pontos. Na sexta-feira, depois do fechamento dos mercados na Europa, a agência de classificação de risco de crédito Fitch rebaixou o rating da Espanha de AAA para AA+.

Ainda na periferia da zona do euro, o índice composto ASE, da bolsa de Atenas, recuou 19,44 pontos, ou 1,24%, terminando o pregão em 1.550,78 pontos. Em Lisboa, o índice PSI-20 subiu 3,93 pontos, ou 0,06%, fechando em 7.072,01 pontos; já o PSI Geral caiu 0,99 pontos, ou 0,04%, encerrando a sessão em 2.509,41 pontos. As informações são da Dow Jones.

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