Bolsas européias terminam o dia em baixa


Por Agencia Estado

As ações fecharam em queda na Europa, pressionadas pelo recuo no setor de commodities, pelos temores em relação aos juros nos EUA e pela preocupação de que a DaimlerChrysler tenha dificuldades para encontrar um parceiro para a Chrysler. As bolsas reagiram em queda ao relatório do Departamento do Trabalho dos EUA mostrando que o núcleo do índice de preços ao consumidor (CPI) subiu 0,3% em janeiro, maior aumento desde junho. O núcleo exclui os preços de energia e alimentos. A alta acima do esperado pode reduzir as chances de que o banco central norte-americano corte o juro no curto prazo. As taxas de juro também estiveram na agenda na Ásia e no Reino Unido. O Banco do Japão (banco central) elevou a taxa overnight de 0,25% para 0,50% ao ano, num movimento largamente esperado. As minutas do Banco da Inglaterra mostraram que seus membros votaram, na última reunião, por sete a dois para manter a taxa inalterada em fevereiro. Em Londres, o índice FTSE 100 fechou em baixa de 0,9%, em 6.357,10 pontos. As ações da mineradora Anglo American, a terceira maior do mundo, declinaram 2,5%. A empresa anunciou aumento de 76% no lucro líquido de 2006, impulsionado pela produção recorde e o contínuo aumento dos preços dos metais, mas o anúncio de que recomprará US$ 3 bilhões em ações ficou abaixo da expectativa do mercado, que projetava recompra de US$ 4 bilhões. Em Paris, o CAC-40 recuou 0,3% para 5.694,56 pontos e, em Frankfurt, o DAX Xetra 30 perdeu 0,6% para fechar em 6.941,66 pontos, após tocar a máxima de 7.005,34 pontos, nível que não atingia desde novembro de 2000. Em Frankfurt, as ações da DaimlerChrysler caíram 2,8% depois de The Wall Street Journal informar que a Renault e a Nissan não estão interessadas numa aliança com a Chrysler. Em Paris, os papéis da Renault fecharam em alta de 0,4%. As ações da Arcelor-Mittal fecharam em alta de 1,1%. A maior siderúrgica do mundo apresentou queda de 3,5% no lucro líquido de 2006 por causa do aumento nos impostos. A empresa informou que distribuirá US$ 2,4 bilhões aos acionistas via dividendos e recompra de ações. As ações da siderúrgica alemã ThyssenKrupp caíram 1,1% depois de a Comissão Européia ter aplicado uma multa de 480 milhões de euros por sua participação em cartéis para a instalação e manutenção de elevadores na Bélgica, Alemanha, Luxemburgo e Holanda. Uma unidade da United Technologies também foi multada, assim como as empresas Kone e Schindler. Em Lisboa, o PSI-20 fechou em queda de 1% em 12.110,43 pontos. O grupo Sonae liderou as perdas, depois de a Portugal Telecom ter rejeitado sua oferta elevada na tarde de ontem. A Sonaecom fechou em baixa de 12% e a holding Sonae SGPS recuou 6,7%. PT caiu 1,1%, com os analistas ainda não convencidos sobre sua estratégia de defesa. Em Madrid, o IBEX-35 caiu 0,7% para 14.788,8 pontos. Iberdrola cedeu 0,6%, embora tenha divulgado resultados em linha com as expectativas. Altadis caiu 1,1% antes de divulgar resultados, amanhã, e em meio a informes da imprensa de que poderá se aliar à Altria numa oferta pela Imperial Tobacco. As informações são da agência Dow Jones.

As ações fecharam em queda na Europa, pressionadas pelo recuo no setor de commodities, pelos temores em relação aos juros nos EUA e pela preocupação de que a DaimlerChrysler tenha dificuldades para encontrar um parceiro para a Chrysler. As bolsas reagiram em queda ao relatório do Departamento do Trabalho dos EUA mostrando que o núcleo do índice de preços ao consumidor (CPI) subiu 0,3% em janeiro, maior aumento desde junho. O núcleo exclui os preços de energia e alimentos. A alta acima do esperado pode reduzir as chances de que o banco central norte-americano corte o juro no curto prazo. As taxas de juro também estiveram na agenda na Ásia e no Reino Unido. O Banco do Japão (banco central) elevou a taxa overnight de 0,25% para 0,50% ao ano, num movimento largamente esperado. As minutas do Banco da Inglaterra mostraram que seus membros votaram, na última reunião, por sete a dois para manter a taxa inalterada em fevereiro. Em Londres, o índice FTSE 100 fechou em baixa de 0,9%, em 6.357,10 pontos. As ações da mineradora Anglo American, a terceira maior do mundo, declinaram 2,5%. A empresa anunciou aumento de 76% no lucro líquido de 2006, impulsionado pela produção recorde e o contínuo aumento dos preços dos metais, mas o anúncio de que recomprará US$ 3 bilhões em ações ficou abaixo da expectativa do mercado, que projetava recompra de US$ 4 bilhões. Em Paris, o CAC-40 recuou 0,3% para 5.694,56 pontos e, em Frankfurt, o DAX Xetra 30 perdeu 0,6% para fechar em 6.941,66 pontos, após tocar a máxima de 7.005,34 pontos, nível que não atingia desde novembro de 2000. Em Frankfurt, as ações da DaimlerChrysler caíram 2,8% depois de The Wall Street Journal informar que a Renault e a Nissan não estão interessadas numa aliança com a Chrysler. Em Paris, os papéis da Renault fecharam em alta de 0,4%. As ações da Arcelor-Mittal fecharam em alta de 1,1%. A maior siderúrgica do mundo apresentou queda de 3,5% no lucro líquido de 2006 por causa do aumento nos impostos. A empresa informou que distribuirá US$ 2,4 bilhões aos acionistas via dividendos e recompra de ações. As ações da siderúrgica alemã ThyssenKrupp caíram 1,1% depois de a Comissão Européia ter aplicado uma multa de 480 milhões de euros por sua participação em cartéis para a instalação e manutenção de elevadores na Bélgica, Alemanha, Luxemburgo e Holanda. Uma unidade da United Technologies também foi multada, assim como as empresas Kone e Schindler. Em Lisboa, o PSI-20 fechou em queda de 1% em 12.110,43 pontos. O grupo Sonae liderou as perdas, depois de a Portugal Telecom ter rejeitado sua oferta elevada na tarde de ontem. A Sonaecom fechou em baixa de 12% e a holding Sonae SGPS recuou 6,7%. PT caiu 1,1%, com os analistas ainda não convencidos sobre sua estratégia de defesa. Em Madrid, o IBEX-35 caiu 0,7% para 14.788,8 pontos. Iberdrola cedeu 0,6%, embora tenha divulgado resultados em linha com as expectativas. Altadis caiu 1,1% antes de divulgar resultados, amanhã, e em meio a informes da imprensa de que poderá se aliar à Altria numa oferta pela Imperial Tobacco. As informações são da agência Dow Jones.

As ações fecharam em queda na Europa, pressionadas pelo recuo no setor de commodities, pelos temores em relação aos juros nos EUA e pela preocupação de que a DaimlerChrysler tenha dificuldades para encontrar um parceiro para a Chrysler. As bolsas reagiram em queda ao relatório do Departamento do Trabalho dos EUA mostrando que o núcleo do índice de preços ao consumidor (CPI) subiu 0,3% em janeiro, maior aumento desde junho. O núcleo exclui os preços de energia e alimentos. A alta acima do esperado pode reduzir as chances de que o banco central norte-americano corte o juro no curto prazo. As taxas de juro também estiveram na agenda na Ásia e no Reino Unido. O Banco do Japão (banco central) elevou a taxa overnight de 0,25% para 0,50% ao ano, num movimento largamente esperado. As minutas do Banco da Inglaterra mostraram que seus membros votaram, na última reunião, por sete a dois para manter a taxa inalterada em fevereiro. Em Londres, o índice FTSE 100 fechou em baixa de 0,9%, em 6.357,10 pontos. As ações da mineradora Anglo American, a terceira maior do mundo, declinaram 2,5%. A empresa anunciou aumento de 76% no lucro líquido de 2006, impulsionado pela produção recorde e o contínuo aumento dos preços dos metais, mas o anúncio de que recomprará US$ 3 bilhões em ações ficou abaixo da expectativa do mercado, que projetava recompra de US$ 4 bilhões. Em Paris, o CAC-40 recuou 0,3% para 5.694,56 pontos e, em Frankfurt, o DAX Xetra 30 perdeu 0,6% para fechar em 6.941,66 pontos, após tocar a máxima de 7.005,34 pontos, nível que não atingia desde novembro de 2000. Em Frankfurt, as ações da DaimlerChrysler caíram 2,8% depois de The Wall Street Journal informar que a Renault e a Nissan não estão interessadas numa aliança com a Chrysler. Em Paris, os papéis da Renault fecharam em alta de 0,4%. As ações da Arcelor-Mittal fecharam em alta de 1,1%. A maior siderúrgica do mundo apresentou queda de 3,5% no lucro líquido de 2006 por causa do aumento nos impostos. A empresa informou que distribuirá US$ 2,4 bilhões aos acionistas via dividendos e recompra de ações. As ações da siderúrgica alemã ThyssenKrupp caíram 1,1% depois de a Comissão Européia ter aplicado uma multa de 480 milhões de euros por sua participação em cartéis para a instalação e manutenção de elevadores na Bélgica, Alemanha, Luxemburgo e Holanda. Uma unidade da United Technologies também foi multada, assim como as empresas Kone e Schindler. Em Lisboa, o PSI-20 fechou em queda de 1% em 12.110,43 pontos. O grupo Sonae liderou as perdas, depois de a Portugal Telecom ter rejeitado sua oferta elevada na tarde de ontem. A Sonaecom fechou em baixa de 12% e a holding Sonae SGPS recuou 6,7%. PT caiu 1,1%, com os analistas ainda não convencidos sobre sua estratégia de defesa. Em Madrid, o IBEX-35 caiu 0,7% para 14.788,8 pontos. Iberdrola cedeu 0,6%, embora tenha divulgado resultados em linha com as expectativas. Altadis caiu 1,1% antes de divulgar resultados, amanhã, e em meio a informes da imprensa de que poderá se aliar à Altria numa oferta pela Imperial Tobacco. As informações são da agência Dow Jones.

As ações fecharam em queda na Europa, pressionadas pelo recuo no setor de commodities, pelos temores em relação aos juros nos EUA e pela preocupação de que a DaimlerChrysler tenha dificuldades para encontrar um parceiro para a Chrysler. As bolsas reagiram em queda ao relatório do Departamento do Trabalho dos EUA mostrando que o núcleo do índice de preços ao consumidor (CPI) subiu 0,3% em janeiro, maior aumento desde junho. O núcleo exclui os preços de energia e alimentos. A alta acima do esperado pode reduzir as chances de que o banco central norte-americano corte o juro no curto prazo. As taxas de juro também estiveram na agenda na Ásia e no Reino Unido. O Banco do Japão (banco central) elevou a taxa overnight de 0,25% para 0,50% ao ano, num movimento largamente esperado. As minutas do Banco da Inglaterra mostraram que seus membros votaram, na última reunião, por sete a dois para manter a taxa inalterada em fevereiro. Em Londres, o índice FTSE 100 fechou em baixa de 0,9%, em 6.357,10 pontos. As ações da mineradora Anglo American, a terceira maior do mundo, declinaram 2,5%. A empresa anunciou aumento de 76% no lucro líquido de 2006, impulsionado pela produção recorde e o contínuo aumento dos preços dos metais, mas o anúncio de que recomprará US$ 3 bilhões em ações ficou abaixo da expectativa do mercado, que projetava recompra de US$ 4 bilhões. Em Paris, o CAC-40 recuou 0,3% para 5.694,56 pontos e, em Frankfurt, o DAX Xetra 30 perdeu 0,6% para fechar em 6.941,66 pontos, após tocar a máxima de 7.005,34 pontos, nível que não atingia desde novembro de 2000. Em Frankfurt, as ações da DaimlerChrysler caíram 2,8% depois de The Wall Street Journal informar que a Renault e a Nissan não estão interessadas numa aliança com a Chrysler. Em Paris, os papéis da Renault fecharam em alta de 0,4%. As ações da Arcelor-Mittal fecharam em alta de 1,1%. A maior siderúrgica do mundo apresentou queda de 3,5% no lucro líquido de 2006 por causa do aumento nos impostos. A empresa informou que distribuirá US$ 2,4 bilhões aos acionistas via dividendos e recompra de ações. As ações da siderúrgica alemã ThyssenKrupp caíram 1,1% depois de a Comissão Européia ter aplicado uma multa de 480 milhões de euros por sua participação em cartéis para a instalação e manutenção de elevadores na Bélgica, Alemanha, Luxemburgo e Holanda. Uma unidade da United Technologies também foi multada, assim como as empresas Kone e Schindler. Em Lisboa, o PSI-20 fechou em queda de 1% em 12.110,43 pontos. O grupo Sonae liderou as perdas, depois de a Portugal Telecom ter rejeitado sua oferta elevada na tarde de ontem. A Sonaecom fechou em baixa de 12% e a holding Sonae SGPS recuou 6,7%. PT caiu 1,1%, com os analistas ainda não convencidos sobre sua estratégia de defesa. Em Madrid, o IBEX-35 caiu 0,7% para 14.788,8 pontos. Iberdrola cedeu 0,6%, embora tenha divulgado resultados em linha com as expectativas. Altadis caiu 1,1% antes de divulgar resultados, amanhã, e em meio a informes da imprensa de que poderá se aliar à Altria numa oferta pela Imperial Tobacco. As informações são da agência Dow Jones.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.