Bolsas na Europa fecham sem direção comum


 Comentário do presidente do Banco Central Europeu (BCE) influenciou os negócios

Por Gabriel Bueno e da Agência Estado

Os principais índices das bolsas europeias apresentaram sinais mistos hoje. Após registrarem altas mais cedo, perderam força diante dos comentários do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, afirmando que o panorama econômico na Europa está sujeito a "grande incerteza" e que se mantém um risco substancial para baixo.

O índice pan-europeu Stoxx 600 ficou perto da estabilidade, registrando alta de 0,02%, ou 0,04 ponto, para 233,75 pontos. O anúncio nesta segunda-feira da morte do líder da Coreia do Norte, Kim Jong-il, também ajudou a gerar incerteza no dia.

Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 fechou em queda de 0,41%, para 5.364,99 pontos. Segundo a IG Index, os investidores mantêm em mente os temores de procrastinação política dos líderes europeus para lidar com a crise da dívida, tendo motivos para não manter posições por muito tempo.

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O índice CAC 40, da Bolsa de Paris, subiu 0,06%, para 2.974,20 pontos, mesmo com a manutenção da preocupação de que a França possa perder seu rating AAA, após advertência da Fitch na noite de sexta-feira. "Os mercados já precificaram o rebaixamento da França", afirmou um corretor de Paris. Mas se ele será um rebaixamento em um ou dois graus, isso permanece algo incerto", avaliou a fonte. Suez Environnement recuou 3,7%, após ser rebaixada para "neutral" pelo Credit Suisse. Unibail-Rodamco subiu 0,3%, após ser elevada para "buy" pela Cheuvreux. Total teve alta de 0,7%, após vender seis locais de produção de petróleo para a Vermilion.

O DAX, índice da Bolsa de Frankfurt, recuou 0,54%, para 5.670,71 pontos. As ações do setor financeiro estavam particularmente fracas, com Commerzbank fechando em queda de 2,2% e Deutsche Boerse recuando 1,7%. Infineon perdeu 2,7%, após o CEO Peter Bauer afirmar que espera que a receita da companhia seja 10% menor no atual trimestre.

Na Bolsa de Milão, o índice FTSE MIB fechou em queda de 0,16%, em 14.548,20 pontos. As quedras foram lideradas por companhias expostas ao consumo doméstico europeu, incluindo Ansaldo (-3,3%), Mediaset (-3,2%) e Fiat (-2,1%). Intesa fechou em alta de 0,3% e Unicredit ganhou 2,2%.

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Em Madri, o índice Ibex 35 avançou 0,60%, para 8.253,00 pontos. As ações de Bankinter, Gamesa e Inditex fecharam em alta de 5,2%, 1,2% e 0,4%, respectivamente. O PSI 20, da Bolsa de Lisboa, subiu 0,19%, para 5.327,86 pontos. As informações são da Dow Jones.

Os principais índices das bolsas europeias apresentaram sinais mistos hoje. Após registrarem altas mais cedo, perderam força diante dos comentários do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, afirmando que o panorama econômico na Europa está sujeito a "grande incerteza" e que se mantém um risco substancial para baixo.

O índice pan-europeu Stoxx 600 ficou perto da estabilidade, registrando alta de 0,02%, ou 0,04 ponto, para 233,75 pontos. O anúncio nesta segunda-feira da morte do líder da Coreia do Norte, Kim Jong-il, também ajudou a gerar incerteza no dia.

Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 fechou em queda de 0,41%, para 5.364,99 pontos. Segundo a IG Index, os investidores mantêm em mente os temores de procrastinação política dos líderes europeus para lidar com a crise da dívida, tendo motivos para não manter posições por muito tempo.

O índice CAC 40, da Bolsa de Paris, subiu 0,06%, para 2.974,20 pontos, mesmo com a manutenção da preocupação de que a França possa perder seu rating AAA, após advertência da Fitch na noite de sexta-feira. "Os mercados já precificaram o rebaixamento da França", afirmou um corretor de Paris. Mas se ele será um rebaixamento em um ou dois graus, isso permanece algo incerto", avaliou a fonte. Suez Environnement recuou 3,7%, após ser rebaixada para "neutral" pelo Credit Suisse. Unibail-Rodamco subiu 0,3%, após ser elevada para "buy" pela Cheuvreux. Total teve alta de 0,7%, após vender seis locais de produção de petróleo para a Vermilion.

O DAX, índice da Bolsa de Frankfurt, recuou 0,54%, para 5.670,71 pontos. As ações do setor financeiro estavam particularmente fracas, com Commerzbank fechando em queda de 2,2% e Deutsche Boerse recuando 1,7%. Infineon perdeu 2,7%, após o CEO Peter Bauer afirmar que espera que a receita da companhia seja 10% menor no atual trimestre.

Na Bolsa de Milão, o índice FTSE MIB fechou em queda de 0,16%, em 14.548,20 pontos. As quedras foram lideradas por companhias expostas ao consumo doméstico europeu, incluindo Ansaldo (-3,3%), Mediaset (-3,2%) e Fiat (-2,1%). Intesa fechou em alta de 0,3% e Unicredit ganhou 2,2%.

Em Madri, o índice Ibex 35 avançou 0,60%, para 8.253,00 pontos. As ações de Bankinter, Gamesa e Inditex fecharam em alta de 5,2%, 1,2% e 0,4%, respectivamente. O PSI 20, da Bolsa de Lisboa, subiu 0,19%, para 5.327,86 pontos. As informações são da Dow Jones.

Os principais índices das bolsas europeias apresentaram sinais mistos hoje. Após registrarem altas mais cedo, perderam força diante dos comentários do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, afirmando que o panorama econômico na Europa está sujeito a "grande incerteza" e que se mantém um risco substancial para baixo.

O índice pan-europeu Stoxx 600 ficou perto da estabilidade, registrando alta de 0,02%, ou 0,04 ponto, para 233,75 pontos. O anúncio nesta segunda-feira da morte do líder da Coreia do Norte, Kim Jong-il, também ajudou a gerar incerteza no dia.

Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 fechou em queda de 0,41%, para 5.364,99 pontos. Segundo a IG Index, os investidores mantêm em mente os temores de procrastinação política dos líderes europeus para lidar com a crise da dívida, tendo motivos para não manter posições por muito tempo.

O índice CAC 40, da Bolsa de Paris, subiu 0,06%, para 2.974,20 pontos, mesmo com a manutenção da preocupação de que a França possa perder seu rating AAA, após advertência da Fitch na noite de sexta-feira. "Os mercados já precificaram o rebaixamento da França", afirmou um corretor de Paris. Mas se ele será um rebaixamento em um ou dois graus, isso permanece algo incerto", avaliou a fonte. Suez Environnement recuou 3,7%, após ser rebaixada para "neutral" pelo Credit Suisse. Unibail-Rodamco subiu 0,3%, após ser elevada para "buy" pela Cheuvreux. Total teve alta de 0,7%, após vender seis locais de produção de petróleo para a Vermilion.

O DAX, índice da Bolsa de Frankfurt, recuou 0,54%, para 5.670,71 pontos. As ações do setor financeiro estavam particularmente fracas, com Commerzbank fechando em queda de 2,2% e Deutsche Boerse recuando 1,7%. Infineon perdeu 2,7%, após o CEO Peter Bauer afirmar que espera que a receita da companhia seja 10% menor no atual trimestre.

Na Bolsa de Milão, o índice FTSE MIB fechou em queda de 0,16%, em 14.548,20 pontos. As quedras foram lideradas por companhias expostas ao consumo doméstico europeu, incluindo Ansaldo (-3,3%), Mediaset (-3,2%) e Fiat (-2,1%). Intesa fechou em alta de 0,3% e Unicredit ganhou 2,2%.

Em Madri, o índice Ibex 35 avançou 0,60%, para 8.253,00 pontos. As ações de Bankinter, Gamesa e Inditex fecharam em alta de 5,2%, 1,2% e 0,4%, respectivamente. O PSI 20, da Bolsa de Lisboa, subiu 0,19%, para 5.327,86 pontos. As informações são da Dow Jones.

Os principais índices das bolsas europeias apresentaram sinais mistos hoje. Após registrarem altas mais cedo, perderam força diante dos comentários do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, afirmando que o panorama econômico na Europa está sujeito a "grande incerteza" e que se mantém um risco substancial para baixo.

O índice pan-europeu Stoxx 600 ficou perto da estabilidade, registrando alta de 0,02%, ou 0,04 ponto, para 233,75 pontos. O anúncio nesta segunda-feira da morte do líder da Coreia do Norte, Kim Jong-il, também ajudou a gerar incerteza no dia.

Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 fechou em queda de 0,41%, para 5.364,99 pontos. Segundo a IG Index, os investidores mantêm em mente os temores de procrastinação política dos líderes europeus para lidar com a crise da dívida, tendo motivos para não manter posições por muito tempo.

O índice CAC 40, da Bolsa de Paris, subiu 0,06%, para 2.974,20 pontos, mesmo com a manutenção da preocupação de que a França possa perder seu rating AAA, após advertência da Fitch na noite de sexta-feira. "Os mercados já precificaram o rebaixamento da França", afirmou um corretor de Paris. Mas se ele será um rebaixamento em um ou dois graus, isso permanece algo incerto", avaliou a fonte. Suez Environnement recuou 3,7%, após ser rebaixada para "neutral" pelo Credit Suisse. Unibail-Rodamco subiu 0,3%, após ser elevada para "buy" pela Cheuvreux. Total teve alta de 0,7%, após vender seis locais de produção de petróleo para a Vermilion.

O DAX, índice da Bolsa de Frankfurt, recuou 0,54%, para 5.670,71 pontos. As ações do setor financeiro estavam particularmente fracas, com Commerzbank fechando em queda de 2,2% e Deutsche Boerse recuando 1,7%. Infineon perdeu 2,7%, após o CEO Peter Bauer afirmar que espera que a receita da companhia seja 10% menor no atual trimestre.

Na Bolsa de Milão, o índice FTSE MIB fechou em queda de 0,16%, em 14.548,20 pontos. As quedras foram lideradas por companhias expostas ao consumo doméstico europeu, incluindo Ansaldo (-3,3%), Mediaset (-3,2%) e Fiat (-2,1%). Intesa fechou em alta de 0,3% e Unicredit ganhou 2,2%.

Em Madri, o índice Ibex 35 avançou 0,60%, para 8.253,00 pontos. As ações de Bankinter, Gamesa e Inditex fecharam em alta de 5,2%, 1,2% e 0,4%, respectivamente. O PSI 20, da Bolsa de Lisboa, subiu 0,19%, para 5.327,86 pontos. As informações são da Dow Jones.

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