Bovespa abre tentando reconquistar terreno com exterior


Por Olivia Bulla

Após cumprir o objetivo inicial e romper importante resistência no nível dos 48 mil pontos nesta segunda-feira, 22, a BM&FBovespa abre o pregão desta terça-feira ainda tentando reconquistar mais terreno. Contribui para esse movimento o sinal positivo que prevalece nos mercados internacionais, diante de uma rodada favorável de dados econômicos na Europa e em meio à informação de que a China não permitirá um crescimento abaixo de 7%. Mas a agenda nos Estados Unidos está repleta de indicadores e balanços, o que pode incitar uma realização de lucros nos "esticados" índices acionários em Nova York. Às 10h05, o Ibovespa subia 0,65%, aos 48.889,73 pontos, na máxima.Um operador avalia que enquanto o dólar continuar "calmo" no mercado doméstico, os preços descontados das ações brasileiras seguirão atraindo aportes externos, o que tem permitido uma melhora significativa da Bolsa. Para ele, não há, no radar, nenhum motivo aparente que justifique tal melhora. Da mesma forma, tampouco há um vetor capaz de desmontar essa correção técnica. "Nada mudou. O que fez a Bolsa cair mais de 20% no ano ainda está por aí, mas agora não está atrapalhando", avalia, referindo-se ao cenário doméstico de inflação alta e crescimento baixo, com contabilidade criativa nas contas públicas, além da recuperação econômica desigual no exterior e desaceleração na China.Mas nesta manhã a notícia de que a Pequim não permitirá um Produto Interno Bruto (PIB) abaixo de 7% dá suporte às principais bolsas de valores do mundo. Segundo o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, o gigante emergente não poderia permitir um crescimento econômico menor que esse patamar, já que isso complicaria o cumprimento da meta oficial do governo de dobrar o tamanho da economia nesta década. Para o economista-chefe do HSBC, Stephen King, "esse é o número mágico" e um crescimento econômico de 7% ou menos na China deve desencadear estímulo adicional por parte do governo de Pequim e do banco central chinês (PBoC). Nesta segunda-feira à noite, às 22h45, o HSBC informa a leitura prévia de julho do índice de atividade (gerentes de compras) na China. Portanto, "o medo é Nova York realizar", diz outro operador, lembrando que os índices acionários norte-americanos estão em níveis recordes de alta, ou bem perto deles. Porém, os contratos futuros mostram que os mercados em Wall Street querem continuar a subir. Às 9h45, o S&P 500 para setembro subia 0,15%, neste dia de agenda econômica mais fraca nos EUA.Na manhã desta terça-feira, sai o índice de preços de moradias em maio e, às 11 horas, é a vez do índice regional de atividade em Richmond em julho. Às 17h30, o API publica o relatório semanal sobre os estoques norte-americanos de petróleo bruto e derivados. Na safra de balanços por lá, destaque para os números trimestrais de Apple e AT&T, após o fechamento do mercado.No Brasil, a semana continua com destaque para as ações das empresas que divulgam os resultados referentes ao segundo trimestre deste ano. Na segunda-feira à noite, a Duratex reportou alta de 32,8% no lucro líquido entre abril e junho de 2013, em base anual, para R$ 130,736 milhões. Também na segunda, a BrMalls reportou prévia operacional, com aumento de 10,2% nas vendas dos shoppings. Nesta terça-feira, o destaque fica para a divulgação dos balanços financeiros do grupo Pão de Açúcar e Indústrias Romi, ambos após o fechamento do mercado.

Após cumprir o objetivo inicial e romper importante resistência no nível dos 48 mil pontos nesta segunda-feira, 22, a BM&FBovespa abre o pregão desta terça-feira ainda tentando reconquistar mais terreno. Contribui para esse movimento o sinal positivo que prevalece nos mercados internacionais, diante de uma rodada favorável de dados econômicos na Europa e em meio à informação de que a China não permitirá um crescimento abaixo de 7%. Mas a agenda nos Estados Unidos está repleta de indicadores e balanços, o que pode incitar uma realização de lucros nos "esticados" índices acionários em Nova York. Às 10h05, o Ibovespa subia 0,65%, aos 48.889,73 pontos, na máxima.Um operador avalia que enquanto o dólar continuar "calmo" no mercado doméstico, os preços descontados das ações brasileiras seguirão atraindo aportes externos, o que tem permitido uma melhora significativa da Bolsa. Para ele, não há, no radar, nenhum motivo aparente que justifique tal melhora. Da mesma forma, tampouco há um vetor capaz de desmontar essa correção técnica. "Nada mudou. O que fez a Bolsa cair mais de 20% no ano ainda está por aí, mas agora não está atrapalhando", avalia, referindo-se ao cenário doméstico de inflação alta e crescimento baixo, com contabilidade criativa nas contas públicas, além da recuperação econômica desigual no exterior e desaceleração na China.Mas nesta manhã a notícia de que a Pequim não permitirá um Produto Interno Bruto (PIB) abaixo de 7% dá suporte às principais bolsas de valores do mundo. Segundo o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, o gigante emergente não poderia permitir um crescimento econômico menor que esse patamar, já que isso complicaria o cumprimento da meta oficial do governo de dobrar o tamanho da economia nesta década. Para o economista-chefe do HSBC, Stephen King, "esse é o número mágico" e um crescimento econômico de 7% ou menos na China deve desencadear estímulo adicional por parte do governo de Pequim e do banco central chinês (PBoC). Nesta segunda-feira à noite, às 22h45, o HSBC informa a leitura prévia de julho do índice de atividade (gerentes de compras) na China. Portanto, "o medo é Nova York realizar", diz outro operador, lembrando que os índices acionários norte-americanos estão em níveis recordes de alta, ou bem perto deles. Porém, os contratos futuros mostram que os mercados em Wall Street querem continuar a subir. Às 9h45, o S&P 500 para setembro subia 0,15%, neste dia de agenda econômica mais fraca nos EUA.Na manhã desta terça-feira, sai o índice de preços de moradias em maio e, às 11 horas, é a vez do índice regional de atividade em Richmond em julho. Às 17h30, o API publica o relatório semanal sobre os estoques norte-americanos de petróleo bruto e derivados. Na safra de balanços por lá, destaque para os números trimestrais de Apple e AT&T, após o fechamento do mercado.No Brasil, a semana continua com destaque para as ações das empresas que divulgam os resultados referentes ao segundo trimestre deste ano. Na segunda-feira à noite, a Duratex reportou alta de 32,8% no lucro líquido entre abril e junho de 2013, em base anual, para R$ 130,736 milhões. Também na segunda, a BrMalls reportou prévia operacional, com aumento de 10,2% nas vendas dos shoppings. Nesta terça-feira, o destaque fica para a divulgação dos balanços financeiros do grupo Pão de Açúcar e Indústrias Romi, ambos após o fechamento do mercado.

Após cumprir o objetivo inicial e romper importante resistência no nível dos 48 mil pontos nesta segunda-feira, 22, a BM&FBovespa abre o pregão desta terça-feira ainda tentando reconquistar mais terreno. Contribui para esse movimento o sinal positivo que prevalece nos mercados internacionais, diante de uma rodada favorável de dados econômicos na Europa e em meio à informação de que a China não permitirá um crescimento abaixo de 7%. Mas a agenda nos Estados Unidos está repleta de indicadores e balanços, o que pode incitar uma realização de lucros nos "esticados" índices acionários em Nova York. Às 10h05, o Ibovespa subia 0,65%, aos 48.889,73 pontos, na máxima.Um operador avalia que enquanto o dólar continuar "calmo" no mercado doméstico, os preços descontados das ações brasileiras seguirão atraindo aportes externos, o que tem permitido uma melhora significativa da Bolsa. Para ele, não há, no radar, nenhum motivo aparente que justifique tal melhora. Da mesma forma, tampouco há um vetor capaz de desmontar essa correção técnica. "Nada mudou. O que fez a Bolsa cair mais de 20% no ano ainda está por aí, mas agora não está atrapalhando", avalia, referindo-se ao cenário doméstico de inflação alta e crescimento baixo, com contabilidade criativa nas contas públicas, além da recuperação econômica desigual no exterior e desaceleração na China.Mas nesta manhã a notícia de que a Pequim não permitirá um Produto Interno Bruto (PIB) abaixo de 7% dá suporte às principais bolsas de valores do mundo. Segundo o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, o gigante emergente não poderia permitir um crescimento econômico menor que esse patamar, já que isso complicaria o cumprimento da meta oficial do governo de dobrar o tamanho da economia nesta década. Para o economista-chefe do HSBC, Stephen King, "esse é o número mágico" e um crescimento econômico de 7% ou menos na China deve desencadear estímulo adicional por parte do governo de Pequim e do banco central chinês (PBoC). Nesta segunda-feira à noite, às 22h45, o HSBC informa a leitura prévia de julho do índice de atividade (gerentes de compras) na China. Portanto, "o medo é Nova York realizar", diz outro operador, lembrando que os índices acionários norte-americanos estão em níveis recordes de alta, ou bem perto deles. Porém, os contratos futuros mostram que os mercados em Wall Street querem continuar a subir. Às 9h45, o S&P 500 para setembro subia 0,15%, neste dia de agenda econômica mais fraca nos EUA.Na manhã desta terça-feira, sai o índice de preços de moradias em maio e, às 11 horas, é a vez do índice regional de atividade em Richmond em julho. Às 17h30, o API publica o relatório semanal sobre os estoques norte-americanos de petróleo bruto e derivados. Na safra de balanços por lá, destaque para os números trimestrais de Apple e AT&T, após o fechamento do mercado.No Brasil, a semana continua com destaque para as ações das empresas que divulgam os resultados referentes ao segundo trimestre deste ano. Na segunda-feira à noite, a Duratex reportou alta de 32,8% no lucro líquido entre abril e junho de 2013, em base anual, para R$ 130,736 milhões. Também na segunda, a BrMalls reportou prévia operacional, com aumento de 10,2% nas vendas dos shoppings. Nesta terça-feira, o destaque fica para a divulgação dos balanços financeiros do grupo Pão de Açúcar e Indústrias Romi, ambos após o fechamento do mercado.

Após cumprir o objetivo inicial e romper importante resistência no nível dos 48 mil pontos nesta segunda-feira, 22, a BM&FBovespa abre o pregão desta terça-feira ainda tentando reconquistar mais terreno. Contribui para esse movimento o sinal positivo que prevalece nos mercados internacionais, diante de uma rodada favorável de dados econômicos na Europa e em meio à informação de que a China não permitirá um crescimento abaixo de 7%. Mas a agenda nos Estados Unidos está repleta de indicadores e balanços, o que pode incitar uma realização de lucros nos "esticados" índices acionários em Nova York. Às 10h05, o Ibovespa subia 0,65%, aos 48.889,73 pontos, na máxima.Um operador avalia que enquanto o dólar continuar "calmo" no mercado doméstico, os preços descontados das ações brasileiras seguirão atraindo aportes externos, o que tem permitido uma melhora significativa da Bolsa. Para ele, não há, no radar, nenhum motivo aparente que justifique tal melhora. Da mesma forma, tampouco há um vetor capaz de desmontar essa correção técnica. "Nada mudou. O que fez a Bolsa cair mais de 20% no ano ainda está por aí, mas agora não está atrapalhando", avalia, referindo-se ao cenário doméstico de inflação alta e crescimento baixo, com contabilidade criativa nas contas públicas, além da recuperação econômica desigual no exterior e desaceleração na China.Mas nesta manhã a notícia de que a Pequim não permitirá um Produto Interno Bruto (PIB) abaixo de 7% dá suporte às principais bolsas de valores do mundo. Segundo o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, o gigante emergente não poderia permitir um crescimento econômico menor que esse patamar, já que isso complicaria o cumprimento da meta oficial do governo de dobrar o tamanho da economia nesta década. Para o economista-chefe do HSBC, Stephen King, "esse é o número mágico" e um crescimento econômico de 7% ou menos na China deve desencadear estímulo adicional por parte do governo de Pequim e do banco central chinês (PBoC). Nesta segunda-feira à noite, às 22h45, o HSBC informa a leitura prévia de julho do índice de atividade (gerentes de compras) na China. Portanto, "o medo é Nova York realizar", diz outro operador, lembrando que os índices acionários norte-americanos estão em níveis recordes de alta, ou bem perto deles. Porém, os contratos futuros mostram que os mercados em Wall Street querem continuar a subir. Às 9h45, o S&P 500 para setembro subia 0,15%, neste dia de agenda econômica mais fraca nos EUA.Na manhã desta terça-feira, sai o índice de preços de moradias em maio e, às 11 horas, é a vez do índice regional de atividade em Richmond em julho. Às 17h30, o API publica o relatório semanal sobre os estoques norte-americanos de petróleo bruto e derivados. Na safra de balanços por lá, destaque para os números trimestrais de Apple e AT&T, após o fechamento do mercado.No Brasil, a semana continua com destaque para as ações das empresas que divulgam os resultados referentes ao segundo trimestre deste ano. Na segunda-feira à noite, a Duratex reportou alta de 32,8% no lucro líquido entre abril e junho de 2013, em base anual, para R$ 130,736 milhões. Também na segunda, a BrMalls reportou prévia operacional, com aumento de 10,2% nas vendas dos shoppings. Nesta terça-feira, o destaque fica para a divulgação dos balanços financeiros do grupo Pão de Açúcar e Indústrias Romi, ambos após o fechamento do mercado.

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