Bovespa acentua a queda após BCE; dólar opera em alta


Banco Central Europeu sinalizou que novas medidas de estímulo à economia da zona do euro só serão decididas no começo de 2015, o que decepcionou os mercados 

Por Redação
Bovespa Foto: Sérgio Castro/Estadão

A Bovespa até começou no azul, mas perdeu o fôlego e passou a cair poucos minutos depois. A queda se acentuou após a fala do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, que decepcionou o mercado Por volta das 16 horas, o Ibovespa recuava 1,60%, aos 51.480 pontos. O dólar, por sua vez, apresentava alta de 1,21%, vendido a R$ 2,586.

Os mercados aqui e no exterior reagem à manutenção da taxa básica de juros na Europa anunciada pela manhã, em 0,05% ao ano, e às declarações de Draghi. Ele sinalizou que novas medidas de estímulo à economia da zona do euro só serão decididas no começo de 2015 e com isso levou as bolsas da região para as mínimas do dia.  

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O índice DAX, de Frankfurt, que chegou a superar os 10.000 pontos no pregão pouco antes da coletiva do BCE, fechou o dia em queda de 1,21% aos 9.851,35 pontos, com recuo em papéis dos mais diversos setores, incluindo Adidas (-2,5%) e Deutsche Bank (-2,4%). O CAC-40, de Paris, recuou 1,55%, aos 4.323,89 pontos, impactado também pelo recuo de 3,1% nos papéis da petroleira Total, devido a nova baixa nos preços da commodity.

Em Londres, o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) também decidiu manter inalterados a sua taxa básica de juros e o seu programa de compra de ativos. O mercado acionário no país foi afetado pelas declarações do presidente do BCE e fechou em baixa de 0,55%, aos 6.679,37 pontos.

A bolsa de Milão teve queda de 2,77% e viu seu índice FTSEMIB fechar na mínima do dia, aos 19.424,38 pontos. O IBEX 35, de Madri, caiu 2,35%, para 10.619,90 pontos, e a bolsa de Lisboa recuou 0,82%, aos 5.165,07 pontos.

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Petrobrás. Nesta quarta-feira, a Moody's afirmou em Baa2, com perspectiva negativa, os ratings global em moeda estrangeira e em moeda local da Petrobrás, mas rebaixou o rating de crédito individual da empresa de baa3 para ba1, o que aumentou o temor de rebaixamento do rating principal da estatal. Operadores avaliam, no entanto, que a chance de a companhia perder o grau de investimento é mínima. Os papéis PN da estatal recuavam 3,61%, enquanto os ON recuavam 3,92%.

Com relação à Vale, hoje o Bank of America (Bofa) Merrill Lynch reduziu a recomendação de Vale para neutro. Além disso, a instituição financeira diminuiu sua previsão para o preço do minério de ferro de US$ 80/T para US$ 70/T em 2015. Para 2016, o banco diminuiu a projeção de US$ 80/T para US$ 65/T. As ações PNA da mineradora perdiam 1,28% e as ON recuavam 0,68%. 

Quanto ao câmbio, o investidor também processa a notícia de que a conclusão da votação do projeto de lei que flexibiliza a meta do superávit primário ficou para a próxima terça-feira. Além disso, lida com a alta dos juros no País, em 0,50 ponto porcentual, ao patamar de 11,75% ao ano. 

Bovespa Foto: Sérgio Castro/Estadão

A Bovespa até começou no azul, mas perdeu o fôlego e passou a cair poucos minutos depois. A queda se acentuou após a fala do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, que decepcionou o mercado Por volta das 16 horas, o Ibovespa recuava 1,60%, aos 51.480 pontos. O dólar, por sua vez, apresentava alta de 1,21%, vendido a R$ 2,586.

Os mercados aqui e no exterior reagem à manutenção da taxa básica de juros na Europa anunciada pela manhã, em 0,05% ao ano, e às declarações de Draghi. Ele sinalizou que novas medidas de estímulo à economia da zona do euro só serão decididas no começo de 2015 e com isso levou as bolsas da região para as mínimas do dia.  

O índice DAX, de Frankfurt, que chegou a superar os 10.000 pontos no pregão pouco antes da coletiva do BCE, fechou o dia em queda de 1,21% aos 9.851,35 pontos, com recuo em papéis dos mais diversos setores, incluindo Adidas (-2,5%) e Deutsche Bank (-2,4%). O CAC-40, de Paris, recuou 1,55%, aos 4.323,89 pontos, impactado também pelo recuo de 3,1% nos papéis da petroleira Total, devido a nova baixa nos preços da commodity.

Em Londres, o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) também decidiu manter inalterados a sua taxa básica de juros e o seu programa de compra de ativos. O mercado acionário no país foi afetado pelas declarações do presidente do BCE e fechou em baixa de 0,55%, aos 6.679,37 pontos.

A bolsa de Milão teve queda de 2,77% e viu seu índice FTSEMIB fechar na mínima do dia, aos 19.424,38 pontos. O IBEX 35, de Madri, caiu 2,35%, para 10.619,90 pontos, e a bolsa de Lisboa recuou 0,82%, aos 5.165,07 pontos.

Petrobrás. Nesta quarta-feira, a Moody's afirmou em Baa2, com perspectiva negativa, os ratings global em moeda estrangeira e em moeda local da Petrobrás, mas rebaixou o rating de crédito individual da empresa de baa3 para ba1, o que aumentou o temor de rebaixamento do rating principal da estatal. Operadores avaliam, no entanto, que a chance de a companhia perder o grau de investimento é mínima. Os papéis PN da estatal recuavam 3,61%, enquanto os ON recuavam 3,92%.

Com relação à Vale, hoje o Bank of America (Bofa) Merrill Lynch reduziu a recomendação de Vale para neutro. Além disso, a instituição financeira diminuiu sua previsão para o preço do minério de ferro de US$ 80/T para US$ 70/T em 2015. Para 2016, o banco diminuiu a projeção de US$ 80/T para US$ 65/T. As ações PNA da mineradora perdiam 1,28% e as ON recuavam 0,68%. 

Quanto ao câmbio, o investidor também processa a notícia de que a conclusão da votação do projeto de lei que flexibiliza a meta do superávit primário ficou para a próxima terça-feira. Além disso, lida com a alta dos juros no País, em 0,50 ponto porcentual, ao patamar de 11,75% ao ano. 

Bovespa Foto: Sérgio Castro/Estadão

A Bovespa até começou no azul, mas perdeu o fôlego e passou a cair poucos minutos depois. A queda se acentuou após a fala do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, que decepcionou o mercado Por volta das 16 horas, o Ibovespa recuava 1,60%, aos 51.480 pontos. O dólar, por sua vez, apresentava alta de 1,21%, vendido a R$ 2,586.

Os mercados aqui e no exterior reagem à manutenção da taxa básica de juros na Europa anunciada pela manhã, em 0,05% ao ano, e às declarações de Draghi. Ele sinalizou que novas medidas de estímulo à economia da zona do euro só serão decididas no começo de 2015 e com isso levou as bolsas da região para as mínimas do dia.  

O índice DAX, de Frankfurt, que chegou a superar os 10.000 pontos no pregão pouco antes da coletiva do BCE, fechou o dia em queda de 1,21% aos 9.851,35 pontos, com recuo em papéis dos mais diversos setores, incluindo Adidas (-2,5%) e Deutsche Bank (-2,4%). O CAC-40, de Paris, recuou 1,55%, aos 4.323,89 pontos, impactado também pelo recuo de 3,1% nos papéis da petroleira Total, devido a nova baixa nos preços da commodity.

Em Londres, o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) também decidiu manter inalterados a sua taxa básica de juros e o seu programa de compra de ativos. O mercado acionário no país foi afetado pelas declarações do presidente do BCE e fechou em baixa de 0,55%, aos 6.679,37 pontos.

A bolsa de Milão teve queda de 2,77% e viu seu índice FTSEMIB fechar na mínima do dia, aos 19.424,38 pontos. O IBEX 35, de Madri, caiu 2,35%, para 10.619,90 pontos, e a bolsa de Lisboa recuou 0,82%, aos 5.165,07 pontos.

Petrobrás. Nesta quarta-feira, a Moody's afirmou em Baa2, com perspectiva negativa, os ratings global em moeda estrangeira e em moeda local da Petrobrás, mas rebaixou o rating de crédito individual da empresa de baa3 para ba1, o que aumentou o temor de rebaixamento do rating principal da estatal. Operadores avaliam, no entanto, que a chance de a companhia perder o grau de investimento é mínima. Os papéis PN da estatal recuavam 3,61%, enquanto os ON recuavam 3,92%.

Com relação à Vale, hoje o Bank of America (Bofa) Merrill Lynch reduziu a recomendação de Vale para neutro. Além disso, a instituição financeira diminuiu sua previsão para o preço do minério de ferro de US$ 80/T para US$ 70/T em 2015. Para 2016, o banco diminuiu a projeção de US$ 80/T para US$ 65/T. As ações PNA da mineradora perdiam 1,28% e as ON recuavam 0,68%. 

Quanto ao câmbio, o investidor também processa a notícia de que a conclusão da votação do projeto de lei que flexibiliza a meta do superávit primário ficou para a próxima terça-feira. Além disso, lida com a alta dos juros no País, em 0,50 ponto porcentual, ao patamar de 11,75% ao ano. 

Bovespa Foto: Sérgio Castro/Estadão

A Bovespa até começou no azul, mas perdeu o fôlego e passou a cair poucos minutos depois. A queda se acentuou após a fala do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, que decepcionou o mercado Por volta das 16 horas, o Ibovespa recuava 1,60%, aos 51.480 pontos. O dólar, por sua vez, apresentava alta de 1,21%, vendido a R$ 2,586.

Os mercados aqui e no exterior reagem à manutenção da taxa básica de juros na Europa anunciada pela manhã, em 0,05% ao ano, e às declarações de Draghi. Ele sinalizou que novas medidas de estímulo à economia da zona do euro só serão decididas no começo de 2015 e com isso levou as bolsas da região para as mínimas do dia.  

O índice DAX, de Frankfurt, que chegou a superar os 10.000 pontos no pregão pouco antes da coletiva do BCE, fechou o dia em queda de 1,21% aos 9.851,35 pontos, com recuo em papéis dos mais diversos setores, incluindo Adidas (-2,5%) e Deutsche Bank (-2,4%). O CAC-40, de Paris, recuou 1,55%, aos 4.323,89 pontos, impactado também pelo recuo de 3,1% nos papéis da petroleira Total, devido a nova baixa nos preços da commodity.

Em Londres, o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) também decidiu manter inalterados a sua taxa básica de juros e o seu programa de compra de ativos. O mercado acionário no país foi afetado pelas declarações do presidente do BCE e fechou em baixa de 0,55%, aos 6.679,37 pontos.

A bolsa de Milão teve queda de 2,77% e viu seu índice FTSEMIB fechar na mínima do dia, aos 19.424,38 pontos. O IBEX 35, de Madri, caiu 2,35%, para 10.619,90 pontos, e a bolsa de Lisboa recuou 0,82%, aos 5.165,07 pontos.

Petrobrás. Nesta quarta-feira, a Moody's afirmou em Baa2, com perspectiva negativa, os ratings global em moeda estrangeira e em moeda local da Petrobrás, mas rebaixou o rating de crédito individual da empresa de baa3 para ba1, o que aumentou o temor de rebaixamento do rating principal da estatal. Operadores avaliam, no entanto, que a chance de a companhia perder o grau de investimento é mínima. Os papéis PN da estatal recuavam 3,61%, enquanto os ON recuavam 3,92%.

Com relação à Vale, hoje o Bank of America (Bofa) Merrill Lynch reduziu a recomendação de Vale para neutro. Além disso, a instituição financeira diminuiu sua previsão para o preço do minério de ferro de US$ 80/T para US$ 70/T em 2015. Para 2016, o banco diminuiu a projeção de US$ 80/T para US$ 65/T. As ações PNA da mineradora perdiam 1,28% e as ON recuavam 0,68%. 

Quanto ao câmbio, o investidor também processa a notícia de que a conclusão da votação do projeto de lei que flexibiliza a meta do superávit primário ficou para a próxima terça-feira. Além disso, lida com a alta dos juros no País, em 0,50 ponto porcentual, ao patamar de 11,75% ao ano. 

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