Bovespa fecha em alta de 0,33%, com ajuda de NY


Por Agencia Estado

A Bolsa de Valores de São Paulo operou hoje próxima aos índices do mercado acionário de Nova York. O Ibovespa, principal índice da Bolsa paulista, trabalhou no terreno negativo a maior parte do dia, mas conseguiu se recuperar no fim do pregão e fechou perto da máxima do dia, em alta de 0,33%, aos 49.230 pontos - a máxima, de 49.232, também representou valorização de 0,33%. Na mínima do dia, o Ibovespa cedeu 1,54%, reagindo à divulgação nos EUA do PIB do primeiro trimestre abaixo do esperado e de números de inflação mais salgados. Os dados levaram os investidores a, assim como ontem, vender ações para embolsar um pouco dos lucros, após nove fechamentos em nível recorde no mês. No fim da tarde, o índice registrou ganhos acompanhando a recuperação das Bolsas de Nova York, que mudaram o sinal para o positivo com o índice de confiança do consumidor medido pela Universidade de Michigan, que veio acima do previsto. Em Wall Street, o índice Dow Jones subiu 0,12% e fechou em novo nível recorde, aos 13.121 pontos. O Nasdaq, da Bolsa eletrônica, avançou 0,11%, estimulado pelo resultado trimestral da Microsoft, que teve crescimento de 65% no seu lucro líquido, para US$ 4,93 bilhões. Os bons resultados corporativos dessa e de outras empresas norte-americanas ajudaram a aliviar a pressão exercida pelo PIB, que cresceu 1,3% de janeiro a março, o menor ritmo dos últimos quatro anos, e abaixo da previsão de 1,8%. O índice de preços dos gastos com consumo pessoal subiu 3,4%, após queda de 1% no quarto trimestre, o que reviveu as preocupações com a inflação no país.

A Bolsa de Valores de São Paulo operou hoje próxima aos índices do mercado acionário de Nova York. O Ibovespa, principal índice da Bolsa paulista, trabalhou no terreno negativo a maior parte do dia, mas conseguiu se recuperar no fim do pregão e fechou perto da máxima do dia, em alta de 0,33%, aos 49.230 pontos - a máxima, de 49.232, também representou valorização de 0,33%. Na mínima do dia, o Ibovespa cedeu 1,54%, reagindo à divulgação nos EUA do PIB do primeiro trimestre abaixo do esperado e de números de inflação mais salgados. Os dados levaram os investidores a, assim como ontem, vender ações para embolsar um pouco dos lucros, após nove fechamentos em nível recorde no mês. No fim da tarde, o índice registrou ganhos acompanhando a recuperação das Bolsas de Nova York, que mudaram o sinal para o positivo com o índice de confiança do consumidor medido pela Universidade de Michigan, que veio acima do previsto. Em Wall Street, o índice Dow Jones subiu 0,12% e fechou em novo nível recorde, aos 13.121 pontos. O Nasdaq, da Bolsa eletrônica, avançou 0,11%, estimulado pelo resultado trimestral da Microsoft, que teve crescimento de 65% no seu lucro líquido, para US$ 4,93 bilhões. Os bons resultados corporativos dessa e de outras empresas norte-americanas ajudaram a aliviar a pressão exercida pelo PIB, que cresceu 1,3% de janeiro a março, o menor ritmo dos últimos quatro anos, e abaixo da previsão de 1,8%. O índice de preços dos gastos com consumo pessoal subiu 3,4%, após queda de 1% no quarto trimestre, o que reviveu as preocupações com a inflação no país.

A Bolsa de Valores de São Paulo operou hoje próxima aos índices do mercado acionário de Nova York. O Ibovespa, principal índice da Bolsa paulista, trabalhou no terreno negativo a maior parte do dia, mas conseguiu se recuperar no fim do pregão e fechou perto da máxima do dia, em alta de 0,33%, aos 49.230 pontos - a máxima, de 49.232, também representou valorização de 0,33%. Na mínima do dia, o Ibovespa cedeu 1,54%, reagindo à divulgação nos EUA do PIB do primeiro trimestre abaixo do esperado e de números de inflação mais salgados. Os dados levaram os investidores a, assim como ontem, vender ações para embolsar um pouco dos lucros, após nove fechamentos em nível recorde no mês. No fim da tarde, o índice registrou ganhos acompanhando a recuperação das Bolsas de Nova York, que mudaram o sinal para o positivo com o índice de confiança do consumidor medido pela Universidade de Michigan, que veio acima do previsto. Em Wall Street, o índice Dow Jones subiu 0,12% e fechou em novo nível recorde, aos 13.121 pontos. O Nasdaq, da Bolsa eletrônica, avançou 0,11%, estimulado pelo resultado trimestral da Microsoft, que teve crescimento de 65% no seu lucro líquido, para US$ 4,93 bilhões. Os bons resultados corporativos dessa e de outras empresas norte-americanas ajudaram a aliviar a pressão exercida pelo PIB, que cresceu 1,3% de janeiro a março, o menor ritmo dos últimos quatro anos, e abaixo da previsão de 1,8%. O índice de preços dos gastos com consumo pessoal subiu 3,4%, após queda de 1% no quarto trimestre, o que reviveu as preocupações com a inflação no país.

A Bolsa de Valores de São Paulo operou hoje próxima aos índices do mercado acionário de Nova York. O Ibovespa, principal índice da Bolsa paulista, trabalhou no terreno negativo a maior parte do dia, mas conseguiu se recuperar no fim do pregão e fechou perto da máxima do dia, em alta de 0,33%, aos 49.230 pontos - a máxima, de 49.232, também representou valorização de 0,33%. Na mínima do dia, o Ibovespa cedeu 1,54%, reagindo à divulgação nos EUA do PIB do primeiro trimestre abaixo do esperado e de números de inflação mais salgados. Os dados levaram os investidores a, assim como ontem, vender ações para embolsar um pouco dos lucros, após nove fechamentos em nível recorde no mês. No fim da tarde, o índice registrou ganhos acompanhando a recuperação das Bolsas de Nova York, que mudaram o sinal para o positivo com o índice de confiança do consumidor medido pela Universidade de Michigan, que veio acima do previsto. Em Wall Street, o índice Dow Jones subiu 0,12% e fechou em novo nível recorde, aos 13.121 pontos. O Nasdaq, da Bolsa eletrônica, avançou 0,11%, estimulado pelo resultado trimestral da Microsoft, que teve crescimento de 65% no seu lucro líquido, para US$ 4,93 bilhões. Os bons resultados corporativos dessa e de outras empresas norte-americanas ajudaram a aliviar a pressão exercida pelo PIB, que cresceu 1,3% de janeiro a março, o menor ritmo dos últimos quatro anos, e abaixo da previsão de 1,8%. O índice de preços dos gastos com consumo pessoal subiu 3,4%, após queda de 1% no quarto trimestre, o que reviveu as preocupações com a inflação no país.

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