Bovespa inicia semana na tentativa de reaver ganhos


Noticiário vindo do exterior favorece uma recuperação das perdas recentes

Por Olivia Bulla

Depois de ter zerado as perdas de março, ao final da semana passada, a Bovespa abre o pregão desta segunda-feira decidida em não corromper os ganhos acumulados desde o início do ano. Ao menos para hoje, o noticiário vindo do exterior favorece uma recuperação das perdas recentes e a proximidade do fim do mês, e do trimestre, pode reforçar a trajetória de alta, rumo ao topo do ano. O Ibovespa abriu em alta de 0,65%.Apesar dos renovados receios com China e Europa, os mercados internacionais iniciaram a semana no azul, diante da surpreendente melhora do índice IFO de sentimento econômico na Alemanha. O dado subiu pelo quinto mês consecutivo, para 109,8 em março, e contrariou a previsão de queda para 109,5, de 109,7 em fevereiro (dado revisado).Porém, as preocupações com o risco de contágio das dívidas soberanas ainda pesa nos negócios, sobretudo na Espanha, após a vitória amarga do governo de Rajoy na região de Andalucia. É válido lembrar que, ao final da semana, os ministros das Finanças dos países da União Europeia reúnem-se por dois dias e devem discutir como evitar que o país ibérico reacenda a crise europeia.Do outro lado do Atlântico Norte, Wall Street também embala os negócios, animado com as declarações do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke. Segundo ele, a política monetária acomodatícia e a taxa de juros em níveis ultrabaixos continuarão ajudando a reduzir a taxa de desemprego no longo prazo. Contudo, Bernanke alertou que as condições do mercado de trabalho continuam longe do normal e que ainda não está claro se a boa tendência recente vai durar.

Depois de ter zerado as perdas de março, ao final da semana passada, a Bovespa abre o pregão desta segunda-feira decidida em não corromper os ganhos acumulados desde o início do ano. Ao menos para hoje, o noticiário vindo do exterior favorece uma recuperação das perdas recentes e a proximidade do fim do mês, e do trimestre, pode reforçar a trajetória de alta, rumo ao topo do ano. O Ibovespa abriu em alta de 0,65%.Apesar dos renovados receios com China e Europa, os mercados internacionais iniciaram a semana no azul, diante da surpreendente melhora do índice IFO de sentimento econômico na Alemanha. O dado subiu pelo quinto mês consecutivo, para 109,8 em março, e contrariou a previsão de queda para 109,5, de 109,7 em fevereiro (dado revisado).Porém, as preocupações com o risco de contágio das dívidas soberanas ainda pesa nos negócios, sobretudo na Espanha, após a vitória amarga do governo de Rajoy na região de Andalucia. É válido lembrar que, ao final da semana, os ministros das Finanças dos países da União Europeia reúnem-se por dois dias e devem discutir como evitar que o país ibérico reacenda a crise europeia.Do outro lado do Atlântico Norte, Wall Street também embala os negócios, animado com as declarações do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke. Segundo ele, a política monetária acomodatícia e a taxa de juros em níveis ultrabaixos continuarão ajudando a reduzir a taxa de desemprego no longo prazo. Contudo, Bernanke alertou que as condições do mercado de trabalho continuam longe do normal e que ainda não está claro se a boa tendência recente vai durar.

Depois de ter zerado as perdas de março, ao final da semana passada, a Bovespa abre o pregão desta segunda-feira decidida em não corromper os ganhos acumulados desde o início do ano. Ao menos para hoje, o noticiário vindo do exterior favorece uma recuperação das perdas recentes e a proximidade do fim do mês, e do trimestre, pode reforçar a trajetória de alta, rumo ao topo do ano. O Ibovespa abriu em alta de 0,65%.Apesar dos renovados receios com China e Europa, os mercados internacionais iniciaram a semana no azul, diante da surpreendente melhora do índice IFO de sentimento econômico na Alemanha. O dado subiu pelo quinto mês consecutivo, para 109,8 em março, e contrariou a previsão de queda para 109,5, de 109,7 em fevereiro (dado revisado).Porém, as preocupações com o risco de contágio das dívidas soberanas ainda pesa nos negócios, sobretudo na Espanha, após a vitória amarga do governo de Rajoy na região de Andalucia. É válido lembrar que, ao final da semana, os ministros das Finanças dos países da União Europeia reúnem-se por dois dias e devem discutir como evitar que o país ibérico reacenda a crise europeia.Do outro lado do Atlântico Norte, Wall Street também embala os negócios, animado com as declarações do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke. Segundo ele, a política monetária acomodatícia e a taxa de juros em níveis ultrabaixos continuarão ajudando a reduzir a taxa de desemprego no longo prazo. Contudo, Bernanke alertou que as condições do mercado de trabalho continuam longe do normal e que ainda não está claro se a boa tendência recente vai durar.

Depois de ter zerado as perdas de março, ao final da semana passada, a Bovespa abre o pregão desta segunda-feira decidida em não corromper os ganhos acumulados desde o início do ano. Ao menos para hoje, o noticiário vindo do exterior favorece uma recuperação das perdas recentes e a proximidade do fim do mês, e do trimestre, pode reforçar a trajetória de alta, rumo ao topo do ano. O Ibovespa abriu em alta de 0,65%.Apesar dos renovados receios com China e Europa, os mercados internacionais iniciaram a semana no azul, diante da surpreendente melhora do índice IFO de sentimento econômico na Alemanha. O dado subiu pelo quinto mês consecutivo, para 109,8 em março, e contrariou a previsão de queda para 109,5, de 109,7 em fevereiro (dado revisado).Porém, as preocupações com o risco de contágio das dívidas soberanas ainda pesa nos negócios, sobretudo na Espanha, após a vitória amarga do governo de Rajoy na região de Andalucia. É válido lembrar que, ao final da semana, os ministros das Finanças dos países da União Europeia reúnem-se por dois dias e devem discutir como evitar que o país ibérico reacenda a crise europeia.Do outro lado do Atlântico Norte, Wall Street também embala os negócios, animado com as declarações do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke. Segundo ele, a política monetária acomodatícia e a taxa de juros em níveis ultrabaixos continuarão ajudando a reduzir a taxa de desemprego no longo prazo. Contudo, Bernanke alertou que as condições do mercado de trabalho continuam longe do normal e que ainda não está claro se a boa tendência recente vai durar.

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