Ações da Petrobrás sobem com expectativa sobre novo plano de negócios da empresa


Nesta sexta-feira será divulgado o novo plano de negócios e de gestão da empresa para os próximos cinco anos; Eduardo Cunha afirmou que a obrigatoriedade da presença da Petrobrás em todas as áreas do pré-sal será 'corrigida' pelo Congresso

Por LUCIANA ANTONELLO XAVIER
Mercado espera que haja corte de até 40% nos investimentos em relação ao plano anterior Foto: Fabio Motta/Estadão

A Bovespa avança na manhã desta sexta-feira, 26, em um movimento de recuperação após as perdas da véspera, ajudada pela alta das ações da Petrobrás e pelo avanço ainda dos papéis de bancos. Com a agenda doméstica fraca, as atenções ficam concentradas na reunião do Conselho de Administração da Petrobrás para debater os termos da revisão do plano de negócios e gestão da companhia para os próximos cinco anos. A expectativa é de corte de até 40% nos investimentos em relação ao plano anterior.

Às 11h40, a ação preferencial da empresa subia 3,17% e a ordinária, 3,72%. No mesmo horário, o Ibovespa - principal índice de ações do mercado - avançava 1,28%, a 53.587 pontos.

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A alta dos papeis foi intensificada ainda pela manhã após o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) afirmar que a obrigatoriedade da presença da Petrobrás em todas as áreas do pré-sal será "corrigida" pelo Congresso e que o assunto deve ser votado na próxima semana, segundo informações da Reuters

Críticos da obrigatoriedade de participação de ao menos 30% da Petrobrás nos campos do pré-sal afirmam que essa exigência poderá engessar a companhia, que tem passado por dificuldades financeiras em meio à investigação de um bilionário esquema de corrupção, apurado pela operação Lava Jato.

Outra informação que foi divulgada à respeito do novo plano é que a Petrobrás pretende vender até 23 navios-tanque e transportadores de gás liquefeito de petróleo (GLP) por estimados US$ 270 milhões para levantar caixa e, então, alugar de volta parte das embarcações, segundo corretores.

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'Erramos na mudança do regime de concessão para partilha. A obrigação da Petrobras participar (no pré-sal) vai ser corrigida. A mudança de regime eu não sei' - presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha

A venda vai incluir alguns navios pertencentes à subsidiária Transpetro e o plano está em linha com outras vendas feitas por companhias de petróleo e mineradoras sul-americanas para reduzir custos. Os corretores disseram que a venda deverá ser finalizada em julho. A Petrobras não quis comentar o assunto. 

No movimento contrário, as ações do setor de educação caem. O MEC anunciou a abertura de 61,5 mil novas vagas para o Fies no segundo semestre. Os papéis da Kroton ON caíam 5,80% e os da Estácio ON perdiam 4,83%.

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As bolsas em Wall Street operam mistas, enquanto as europeias buscam fôlego, em meio a notícias não confirmadas oficialmente de que os credores devem estender o plano de ajuda à Grécia por mais cinco meses, segundo o jornal britânico The Guardian. Documentos aos quais o jornal teve acesso teriam sido entregues na quinta-feira, 25, ao Eurogrupo - formado por ministros de Finanças da zona do euro - e deve ser analisado pela entidade antes da reunião extraordinária marcada para este sábado. No radar, seguem ainda as notícias relacionadas a ataques nesta manhã ocorridas na França, Tunísia e Kuwait. O Estado Islâmico assumiu a autoria dos atos em um mesquita no Kuwait, que deixou pelo menos 15 mortos. No suposto ataque terrorista perto de hotéis na Tunísia, pelo menos 27 pessoas morreram, e na França, há relatos de um morto.

Dólar. O dólar tem dia de alta em sintonia com o avanço visto ante outras moedas emergentes e ligadas a commodities, refletindo cautela do investidor especialmente diante da falta de acordo entre Grécia e credores. Às 11h40, o dólar à vista no balcão tinha alta de 0,16%, a R$ 3,1125. (Com informações da Reuters)

Mercado espera que haja corte de até 40% nos investimentos em relação ao plano anterior Foto: Fabio Motta/Estadão

A Bovespa avança na manhã desta sexta-feira, 26, em um movimento de recuperação após as perdas da véspera, ajudada pela alta das ações da Petrobrás e pelo avanço ainda dos papéis de bancos. Com a agenda doméstica fraca, as atenções ficam concentradas na reunião do Conselho de Administração da Petrobrás para debater os termos da revisão do plano de negócios e gestão da companhia para os próximos cinco anos. A expectativa é de corte de até 40% nos investimentos em relação ao plano anterior.

Às 11h40, a ação preferencial da empresa subia 3,17% e a ordinária, 3,72%. No mesmo horário, o Ibovespa - principal índice de ações do mercado - avançava 1,28%, a 53.587 pontos.

A alta dos papeis foi intensificada ainda pela manhã após o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) afirmar que a obrigatoriedade da presença da Petrobrás em todas as áreas do pré-sal será "corrigida" pelo Congresso e que o assunto deve ser votado na próxima semana, segundo informações da Reuters

Críticos da obrigatoriedade de participação de ao menos 30% da Petrobrás nos campos do pré-sal afirmam que essa exigência poderá engessar a companhia, que tem passado por dificuldades financeiras em meio à investigação de um bilionário esquema de corrupção, apurado pela operação Lava Jato.

Outra informação que foi divulgada à respeito do novo plano é que a Petrobrás pretende vender até 23 navios-tanque e transportadores de gás liquefeito de petróleo (GLP) por estimados US$ 270 milhões para levantar caixa e, então, alugar de volta parte das embarcações, segundo corretores.

'Erramos na mudança do regime de concessão para partilha. A obrigação da Petrobras participar (no pré-sal) vai ser corrigida. A mudança de regime eu não sei' - presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha

A venda vai incluir alguns navios pertencentes à subsidiária Transpetro e o plano está em linha com outras vendas feitas por companhias de petróleo e mineradoras sul-americanas para reduzir custos. Os corretores disseram que a venda deverá ser finalizada em julho. A Petrobras não quis comentar o assunto. 

No movimento contrário, as ações do setor de educação caem. O MEC anunciou a abertura de 61,5 mil novas vagas para o Fies no segundo semestre. Os papéis da Kroton ON caíam 5,80% e os da Estácio ON perdiam 4,83%.

As bolsas em Wall Street operam mistas, enquanto as europeias buscam fôlego, em meio a notícias não confirmadas oficialmente de que os credores devem estender o plano de ajuda à Grécia por mais cinco meses, segundo o jornal britânico The Guardian. Documentos aos quais o jornal teve acesso teriam sido entregues na quinta-feira, 25, ao Eurogrupo - formado por ministros de Finanças da zona do euro - e deve ser analisado pela entidade antes da reunião extraordinária marcada para este sábado. No radar, seguem ainda as notícias relacionadas a ataques nesta manhã ocorridas na França, Tunísia e Kuwait. O Estado Islâmico assumiu a autoria dos atos em um mesquita no Kuwait, que deixou pelo menos 15 mortos. No suposto ataque terrorista perto de hotéis na Tunísia, pelo menos 27 pessoas morreram, e na França, há relatos de um morto.

Dólar. O dólar tem dia de alta em sintonia com o avanço visto ante outras moedas emergentes e ligadas a commodities, refletindo cautela do investidor especialmente diante da falta de acordo entre Grécia e credores. Às 11h40, o dólar à vista no balcão tinha alta de 0,16%, a R$ 3,1125. (Com informações da Reuters)

Mercado espera que haja corte de até 40% nos investimentos em relação ao plano anterior Foto: Fabio Motta/Estadão

A Bovespa avança na manhã desta sexta-feira, 26, em um movimento de recuperação após as perdas da véspera, ajudada pela alta das ações da Petrobrás e pelo avanço ainda dos papéis de bancos. Com a agenda doméstica fraca, as atenções ficam concentradas na reunião do Conselho de Administração da Petrobrás para debater os termos da revisão do plano de negócios e gestão da companhia para os próximos cinco anos. A expectativa é de corte de até 40% nos investimentos em relação ao plano anterior.

Às 11h40, a ação preferencial da empresa subia 3,17% e a ordinária, 3,72%. No mesmo horário, o Ibovespa - principal índice de ações do mercado - avançava 1,28%, a 53.587 pontos.

A alta dos papeis foi intensificada ainda pela manhã após o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) afirmar que a obrigatoriedade da presença da Petrobrás em todas as áreas do pré-sal será "corrigida" pelo Congresso e que o assunto deve ser votado na próxima semana, segundo informações da Reuters

Críticos da obrigatoriedade de participação de ao menos 30% da Petrobrás nos campos do pré-sal afirmam que essa exigência poderá engessar a companhia, que tem passado por dificuldades financeiras em meio à investigação de um bilionário esquema de corrupção, apurado pela operação Lava Jato.

Outra informação que foi divulgada à respeito do novo plano é que a Petrobrás pretende vender até 23 navios-tanque e transportadores de gás liquefeito de petróleo (GLP) por estimados US$ 270 milhões para levantar caixa e, então, alugar de volta parte das embarcações, segundo corretores.

'Erramos na mudança do regime de concessão para partilha. A obrigação da Petrobras participar (no pré-sal) vai ser corrigida. A mudança de regime eu não sei' - presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha

A venda vai incluir alguns navios pertencentes à subsidiária Transpetro e o plano está em linha com outras vendas feitas por companhias de petróleo e mineradoras sul-americanas para reduzir custos. Os corretores disseram que a venda deverá ser finalizada em julho. A Petrobras não quis comentar o assunto. 

No movimento contrário, as ações do setor de educação caem. O MEC anunciou a abertura de 61,5 mil novas vagas para o Fies no segundo semestre. Os papéis da Kroton ON caíam 5,80% e os da Estácio ON perdiam 4,83%.

As bolsas em Wall Street operam mistas, enquanto as europeias buscam fôlego, em meio a notícias não confirmadas oficialmente de que os credores devem estender o plano de ajuda à Grécia por mais cinco meses, segundo o jornal britânico The Guardian. Documentos aos quais o jornal teve acesso teriam sido entregues na quinta-feira, 25, ao Eurogrupo - formado por ministros de Finanças da zona do euro - e deve ser analisado pela entidade antes da reunião extraordinária marcada para este sábado. No radar, seguem ainda as notícias relacionadas a ataques nesta manhã ocorridas na França, Tunísia e Kuwait. O Estado Islâmico assumiu a autoria dos atos em um mesquita no Kuwait, que deixou pelo menos 15 mortos. No suposto ataque terrorista perto de hotéis na Tunísia, pelo menos 27 pessoas morreram, e na França, há relatos de um morto.

Dólar. O dólar tem dia de alta em sintonia com o avanço visto ante outras moedas emergentes e ligadas a commodities, refletindo cautela do investidor especialmente diante da falta de acordo entre Grécia e credores. Às 11h40, o dólar à vista no balcão tinha alta de 0,16%, a R$ 3,1125. (Com informações da Reuters)

Mercado espera que haja corte de até 40% nos investimentos em relação ao plano anterior Foto: Fabio Motta/Estadão

A Bovespa avança na manhã desta sexta-feira, 26, em um movimento de recuperação após as perdas da véspera, ajudada pela alta das ações da Petrobrás e pelo avanço ainda dos papéis de bancos. Com a agenda doméstica fraca, as atenções ficam concentradas na reunião do Conselho de Administração da Petrobrás para debater os termos da revisão do plano de negócios e gestão da companhia para os próximos cinco anos. A expectativa é de corte de até 40% nos investimentos em relação ao plano anterior.

Às 11h40, a ação preferencial da empresa subia 3,17% e a ordinária, 3,72%. No mesmo horário, o Ibovespa - principal índice de ações do mercado - avançava 1,28%, a 53.587 pontos.

A alta dos papeis foi intensificada ainda pela manhã após o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) afirmar que a obrigatoriedade da presença da Petrobrás em todas as áreas do pré-sal será "corrigida" pelo Congresso e que o assunto deve ser votado na próxima semana, segundo informações da Reuters

Críticos da obrigatoriedade de participação de ao menos 30% da Petrobrás nos campos do pré-sal afirmam que essa exigência poderá engessar a companhia, que tem passado por dificuldades financeiras em meio à investigação de um bilionário esquema de corrupção, apurado pela operação Lava Jato.

Outra informação que foi divulgada à respeito do novo plano é que a Petrobrás pretende vender até 23 navios-tanque e transportadores de gás liquefeito de petróleo (GLP) por estimados US$ 270 milhões para levantar caixa e, então, alugar de volta parte das embarcações, segundo corretores.

'Erramos na mudança do regime de concessão para partilha. A obrigação da Petrobras participar (no pré-sal) vai ser corrigida. A mudança de regime eu não sei' - presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha

A venda vai incluir alguns navios pertencentes à subsidiária Transpetro e o plano está em linha com outras vendas feitas por companhias de petróleo e mineradoras sul-americanas para reduzir custos. Os corretores disseram que a venda deverá ser finalizada em julho. A Petrobras não quis comentar o assunto. 

No movimento contrário, as ações do setor de educação caem. O MEC anunciou a abertura de 61,5 mil novas vagas para o Fies no segundo semestre. Os papéis da Kroton ON caíam 5,80% e os da Estácio ON perdiam 4,83%.

As bolsas em Wall Street operam mistas, enquanto as europeias buscam fôlego, em meio a notícias não confirmadas oficialmente de que os credores devem estender o plano de ajuda à Grécia por mais cinco meses, segundo o jornal britânico The Guardian. Documentos aos quais o jornal teve acesso teriam sido entregues na quinta-feira, 25, ao Eurogrupo - formado por ministros de Finanças da zona do euro - e deve ser analisado pela entidade antes da reunião extraordinária marcada para este sábado. No radar, seguem ainda as notícias relacionadas a ataques nesta manhã ocorridas na França, Tunísia e Kuwait. O Estado Islâmico assumiu a autoria dos atos em um mesquita no Kuwait, que deixou pelo menos 15 mortos. No suposto ataque terrorista perto de hotéis na Tunísia, pelo menos 27 pessoas morreram, e na França, há relatos de um morto.

Dólar. O dólar tem dia de alta em sintonia com o avanço visto ante outras moedas emergentes e ligadas a commodities, refletindo cautela do investidor especialmente diante da falta de acordo entre Grécia e credores. Às 11h40, o dólar à vista no balcão tinha alta de 0,16%, a R$ 3,1125. (Com informações da Reuters)

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