Bradesco prevê dólar a R$ 1,95 no fim do ano


Por Agencia Estado

O presidente do Bradesco, Márcio Cypriano, afirmou nesta segunda-feira que vê espaço para novas quedas da taxa de câmbio e, mantidas as condições atuais, o dólar pode encerrar o ano em R$ 1,95. "Hoje, as empresas têm buscado alternativas para reduzir seus custos e já não há tanta reclamação com relação ao câmbio", afirmou, em entrevista coletiva à imprensa. Cypriano, que deixou a presidência da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), destacou os avanços da política econômica nos últimos anos. "O Banco Central está fazendo o dever de casa ao manter a inflação sob controle." Ele citou um estudo da área econômica do Bradesco segundo o qual a taxa de inflação do Brasil acumulada desde 1961 é de "seis quatrilhões". Questionado sobre a perspectiva para a trajetória dos juros básicos da economia, o executivo chegou a afirmar que espera uma taxa nominal de um dígito ainda este ano. A informação acabou corrigida depois pelo economista-chefe do banco, Octávio de Barros, que explicou que a projeção se refere ao final do ano que vem. Para 2007, o Bradesco espera que a Selic encerre o ano em 11,25%.

O presidente do Bradesco, Márcio Cypriano, afirmou nesta segunda-feira que vê espaço para novas quedas da taxa de câmbio e, mantidas as condições atuais, o dólar pode encerrar o ano em R$ 1,95. "Hoje, as empresas têm buscado alternativas para reduzir seus custos e já não há tanta reclamação com relação ao câmbio", afirmou, em entrevista coletiva à imprensa. Cypriano, que deixou a presidência da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), destacou os avanços da política econômica nos últimos anos. "O Banco Central está fazendo o dever de casa ao manter a inflação sob controle." Ele citou um estudo da área econômica do Bradesco segundo o qual a taxa de inflação do Brasil acumulada desde 1961 é de "seis quatrilhões". Questionado sobre a perspectiva para a trajetória dos juros básicos da economia, o executivo chegou a afirmar que espera uma taxa nominal de um dígito ainda este ano. A informação acabou corrigida depois pelo economista-chefe do banco, Octávio de Barros, que explicou que a projeção se refere ao final do ano que vem. Para 2007, o Bradesco espera que a Selic encerre o ano em 11,25%.

O presidente do Bradesco, Márcio Cypriano, afirmou nesta segunda-feira que vê espaço para novas quedas da taxa de câmbio e, mantidas as condições atuais, o dólar pode encerrar o ano em R$ 1,95. "Hoje, as empresas têm buscado alternativas para reduzir seus custos e já não há tanta reclamação com relação ao câmbio", afirmou, em entrevista coletiva à imprensa. Cypriano, que deixou a presidência da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), destacou os avanços da política econômica nos últimos anos. "O Banco Central está fazendo o dever de casa ao manter a inflação sob controle." Ele citou um estudo da área econômica do Bradesco segundo o qual a taxa de inflação do Brasil acumulada desde 1961 é de "seis quatrilhões". Questionado sobre a perspectiva para a trajetória dos juros básicos da economia, o executivo chegou a afirmar que espera uma taxa nominal de um dígito ainda este ano. A informação acabou corrigida depois pelo economista-chefe do banco, Octávio de Barros, que explicou que a projeção se refere ao final do ano que vem. Para 2007, o Bradesco espera que a Selic encerre o ano em 11,25%.

O presidente do Bradesco, Márcio Cypriano, afirmou nesta segunda-feira que vê espaço para novas quedas da taxa de câmbio e, mantidas as condições atuais, o dólar pode encerrar o ano em R$ 1,95. "Hoje, as empresas têm buscado alternativas para reduzir seus custos e já não há tanta reclamação com relação ao câmbio", afirmou, em entrevista coletiva à imprensa. Cypriano, que deixou a presidência da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), destacou os avanços da política econômica nos últimos anos. "O Banco Central está fazendo o dever de casa ao manter a inflação sob controle." Ele citou um estudo da área econômica do Bradesco segundo o qual a taxa de inflação do Brasil acumulada desde 1961 é de "seis quatrilhões". Questionado sobre a perspectiva para a trajetória dos juros básicos da economia, o executivo chegou a afirmar que espera uma taxa nominal de um dígito ainda este ano. A informação acabou corrigida depois pelo economista-chefe do banco, Octávio de Barros, que explicou que a projeção se refere ao final do ano que vem. Para 2007, o Bradesco espera que a Selic encerre o ano em 11,25%.

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