Cade aprova sem restrição compra da Arcelor pela Mittal


Por Agencia Estado

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou hoje, sem restrições, a aquisição da Arcelor pela Mittal Steel, operação milionária na siderurgia mundial e com reflexos no Brasil. Os conselheiros consideraram que não há problemas na competição por causa da fusão. Apenas dois conselheiros queriam que o Cade fizesse ressalvas ao contrato assinado pelas duas siderúrgicas no artigo em que estabeleceram um pacto de não concorrência no futuro, caso os controladores da Arcelor decidissem voltar ao mercado. No entanto, a maioria dos conselheiros entendeu que não era necessária a mudança e a operação acabou sendo aprovada sem restrições. O negócio, realizado em junho do ano passado, foi registrado previamente nos órgãos de defesa da concorrência brasileiros em fevereiro de 2006 quando a Mittal anunciou uma "oferta hostil" pelas ações da Arcelor. Somente cinco meses depois é que a negociação foi concluída e a fusão anunciada. Segundo o relatório do relator do caso, conselheiro Luis Fernando Rigato Vasconcellos, a operação já foi também aprovada pelos órgãos de defesa da concorrência da Comunidade Européia, Estados Unidos, Canadá, Bulgária, China, Colômbia, Sérvia e Montenegro, Turquia, África do Sul e no México, Ucrânia e Romênia. As siderúrgicas Arcelor e Mittal Steel confirmaram seu acordo de fusão no dia 25 de junho do ano passado. A nova empresa, que será chamada de Arcelor Mittal, terá sede em Luxemburgo e se transformará no primeiro fabricante mundial de aço. A companhia terá um volume de produção anual estimado em 116 milhões de toneladas ao ano, o triplo de seu concorrente direto, a Nippon Steel.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou hoje, sem restrições, a aquisição da Arcelor pela Mittal Steel, operação milionária na siderurgia mundial e com reflexos no Brasil. Os conselheiros consideraram que não há problemas na competição por causa da fusão. Apenas dois conselheiros queriam que o Cade fizesse ressalvas ao contrato assinado pelas duas siderúrgicas no artigo em que estabeleceram um pacto de não concorrência no futuro, caso os controladores da Arcelor decidissem voltar ao mercado. No entanto, a maioria dos conselheiros entendeu que não era necessária a mudança e a operação acabou sendo aprovada sem restrições. O negócio, realizado em junho do ano passado, foi registrado previamente nos órgãos de defesa da concorrência brasileiros em fevereiro de 2006 quando a Mittal anunciou uma "oferta hostil" pelas ações da Arcelor. Somente cinco meses depois é que a negociação foi concluída e a fusão anunciada. Segundo o relatório do relator do caso, conselheiro Luis Fernando Rigato Vasconcellos, a operação já foi também aprovada pelos órgãos de defesa da concorrência da Comunidade Européia, Estados Unidos, Canadá, Bulgária, China, Colômbia, Sérvia e Montenegro, Turquia, África do Sul e no México, Ucrânia e Romênia. As siderúrgicas Arcelor e Mittal Steel confirmaram seu acordo de fusão no dia 25 de junho do ano passado. A nova empresa, que será chamada de Arcelor Mittal, terá sede em Luxemburgo e se transformará no primeiro fabricante mundial de aço. A companhia terá um volume de produção anual estimado em 116 milhões de toneladas ao ano, o triplo de seu concorrente direto, a Nippon Steel.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou hoje, sem restrições, a aquisição da Arcelor pela Mittal Steel, operação milionária na siderurgia mundial e com reflexos no Brasil. Os conselheiros consideraram que não há problemas na competição por causa da fusão. Apenas dois conselheiros queriam que o Cade fizesse ressalvas ao contrato assinado pelas duas siderúrgicas no artigo em que estabeleceram um pacto de não concorrência no futuro, caso os controladores da Arcelor decidissem voltar ao mercado. No entanto, a maioria dos conselheiros entendeu que não era necessária a mudança e a operação acabou sendo aprovada sem restrições. O negócio, realizado em junho do ano passado, foi registrado previamente nos órgãos de defesa da concorrência brasileiros em fevereiro de 2006 quando a Mittal anunciou uma "oferta hostil" pelas ações da Arcelor. Somente cinco meses depois é que a negociação foi concluída e a fusão anunciada. Segundo o relatório do relator do caso, conselheiro Luis Fernando Rigato Vasconcellos, a operação já foi também aprovada pelos órgãos de defesa da concorrência da Comunidade Européia, Estados Unidos, Canadá, Bulgária, China, Colômbia, Sérvia e Montenegro, Turquia, África do Sul e no México, Ucrânia e Romênia. As siderúrgicas Arcelor e Mittal Steel confirmaram seu acordo de fusão no dia 25 de junho do ano passado. A nova empresa, que será chamada de Arcelor Mittal, terá sede em Luxemburgo e se transformará no primeiro fabricante mundial de aço. A companhia terá um volume de produção anual estimado em 116 milhões de toneladas ao ano, o triplo de seu concorrente direto, a Nippon Steel.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou hoje, sem restrições, a aquisição da Arcelor pela Mittal Steel, operação milionária na siderurgia mundial e com reflexos no Brasil. Os conselheiros consideraram que não há problemas na competição por causa da fusão. Apenas dois conselheiros queriam que o Cade fizesse ressalvas ao contrato assinado pelas duas siderúrgicas no artigo em que estabeleceram um pacto de não concorrência no futuro, caso os controladores da Arcelor decidissem voltar ao mercado. No entanto, a maioria dos conselheiros entendeu que não era necessária a mudança e a operação acabou sendo aprovada sem restrições. O negócio, realizado em junho do ano passado, foi registrado previamente nos órgãos de defesa da concorrência brasileiros em fevereiro de 2006 quando a Mittal anunciou uma "oferta hostil" pelas ações da Arcelor. Somente cinco meses depois é que a negociação foi concluída e a fusão anunciada. Segundo o relatório do relator do caso, conselheiro Luis Fernando Rigato Vasconcellos, a operação já foi também aprovada pelos órgãos de defesa da concorrência da Comunidade Européia, Estados Unidos, Canadá, Bulgária, China, Colômbia, Sérvia e Montenegro, Turquia, África do Sul e no México, Ucrânia e Romênia. As siderúrgicas Arcelor e Mittal Steel confirmaram seu acordo de fusão no dia 25 de junho do ano passado. A nova empresa, que será chamada de Arcelor Mittal, terá sede em Luxemburgo e se transformará no primeiro fabricante mundial de aço. A companhia terá um volume de produção anual estimado em 116 milhões de toneladas ao ano, o triplo de seu concorrente direto, a Nippon Steel.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.