Caixa emite R$ 1 bilhão em letras financeiras e quer lançar mais R$ 2 bilhões


Recursos serão usados para expansão do volume de empréstimos

Por Altamiro Silva Junior e da Agência Estado

A Caixa Econômica Federal acaba de emitir R$ 1 bilhão em letras financeiras (LF), espécie de debêntures para os bancos criadas pelo governo no final do ano. O banco público planeja fazer novas captações com as letras e lançar mais R$ 2 bilhões nos próximos meses, segundo o vice-presidente de Finanças da Caixa, Márcio Percival. O dinheiro será usado para expansão do volume de empréstimos do banco. Segundo Percival, o custo da LF ainda é alto quando comparado com outras fontes de captação, como o Certificado de Depósito Bancário (CDB). "Mas a Caixa quer diversificar suas fontes de funding, especialmente com instrumentos de longo prazo", diz ele. A emissão da Caixa foi privada, voltada para um grupo pequeno de investidores, que inclui clientes do banco e outros do mercado. As taxas não foram reveladas. As LF foram regulamentadas pelo Banco Central em fevereiro mas ainda não decolaram. A emissão da Caixa foi a terceira do mercado. O Banco do Brasil emitiu R$ 1 bilhão e o Santander lançou R$ 500 milhões. Percival diz que as letras são um instrumento importante, mas precisam passar por melhorias. "Esse instrumento é novo, o custo de captação é alto e não há mercado secundário", diz ele. O plano da Caixa é captar R$ 3 bilhões com letras. As próximas emissões, segundo Percival, vão depender do avanço desse mercado. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) está criando regras para permitir que os bancos façam oferta pública de letras financeiras. "Estamos aguardando estas mudanças."

A Caixa Econômica Federal acaba de emitir R$ 1 bilhão em letras financeiras (LF), espécie de debêntures para os bancos criadas pelo governo no final do ano. O banco público planeja fazer novas captações com as letras e lançar mais R$ 2 bilhões nos próximos meses, segundo o vice-presidente de Finanças da Caixa, Márcio Percival. O dinheiro será usado para expansão do volume de empréstimos do banco. Segundo Percival, o custo da LF ainda é alto quando comparado com outras fontes de captação, como o Certificado de Depósito Bancário (CDB). "Mas a Caixa quer diversificar suas fontes de funding, especialmente com instrumentos de longo prazo", diz ele. A emissão da Caixa foi privada, voltada para um grupo pequeno de investidores, que inclui clientes do banco e outros do mercado. As taxas não foram reveladas. As LF foram regulamentadas pelo Banco Central em fevereiro mas ainda não decolaram. A emissão da Caixa foi a terceira do mercado. O Banco do Brasil emitiu R$ 1 bilhão e o Santander lançou R$ 500 milhões. Percival diz que as letras são um instrumento importante, mas precisam passar por melhorias. "Esse instrumento é novo, o custo de captação é alto e não há mercado secundário", diz ele. O plano da Caixa é captar R$ 3 bilhões com letras. As próximas emissões, segundo Percival, vão depender do avanço desse mercado. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) está criando regras para permitir que os bancos façam oferta pública de letras financeiras. "Estamos aguardando estas mudanças."

A Caixa Econômica Federal acaba de emitir R$ 1 bilhão em letras financeiras (LF), espécie de debêntures para os bancos criadas pelo governo no final do ano. O banco público planeja fazer novas captações com as letras e lançar mais R$ 2 bilhões nos próximos meses, segundo o vice-presidente de Finanças da Caixa, Márcio Percival. O dinheiro será usado para expansão do volume de empréstimos do banco. Segundo Percival, o custo da LF ainda é alto quando comparado com outras fontes de captação, como o Certificado de Depósito Bancário (CDB). "Mas a Caixa quer diversificar suas fontes de funding, especialmente com instrumentos de longo prazo", diz ele. A emissão da Caixa foi privada, voltada para um grupo pequeno de investidores, que inclui clientes do banco e outros do mercado. As taxas não foram reveladas. As LF foram regulamentadas pelo Banco Central em fevereiro mas ainda não decolaram. A emissão da Caixa foi a terceira do mercado. O Banco do Brasil emitiu R$ 1 bilhão e o Santander lançou R$ 500 milhões. Percival diz que as letras são um instrumento importante, mas precisam passar por melhorias. "Esse instrumento é novo, o custo de captação é alto e não há mercado secundário", diz ele. O plano da Caixa é captar R$ 3 bilhões com letras. As próximas emissões, segundo Percival, vão depender do avanço desse mercado. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) está criando regras para permitir que os bancos façam oferta pública de letras financeiras. "Estamos aguardando estas mudanças."

A Caixa Econômica Federal acaba de emitir R$ 1 bilhão em letras financeiras (LF), espécie de debêntures para os bancos criadas pelo governo no final do ano. O banco público planeja fazer novas captações com as letras e lançar mais R$ 2 bilhões nos próximos meses, segundo o vice-presidente de Finanças da Caixa, Márcio Percival. O dinheiro será usado para expansão do volume de empréstimos do banco. Segundo Percival, o custo da LF ainda é alto quando comparado com outras fontes de captação, como o Certificado de Depósito Bancário (CDB). "Mas a Caixa quer diversificar suas fontes de funding, especialmente com instrumentos de longo prazo", diz ele. A emissão da Caixa foi privada, voltada para um grupo pequeno de investidores, que inclui clientes do banco e outros do mercado. As taxas não foram reveladas. As LF foram regulamentadas pelo Banco Central em fevereiro mas ainda não decolaram. A emissão da Caixa foi a terceira do mercado. O Banco do Brasil emitiu R$ 1 bilhão e o Santander lançou R$ 500 milhões. Percival diz que as letras são um instrumento importante, mas precisam passar por melhorias. "Esse instrumento é novo, o custo de captação é alto e não há mercado secundário", diz ele. O plano da Caixa é captar R$ 3 bilhões com letras. As próximas emissões, segundo Percival, vão depender do avanço desse mercado. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) está criando regras para permitir que os bancos façam oferta pública de letras financeiras. "Estamos aguardando estas mudanças."

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