Cenário externo pode pressionar câmbio, diz Mantega


Por Agencia Estado

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou hoje que a volatilidade no cenário internacional pode colaborar para que haja uma desvalorização do real. No entanto, o ministro disse que o governo fará algumas adaptações na legislação cambial. Para Mantega, a volatilidade no mercado internacional é "transitória", fruto da sinalização do Federal Reserve (banco central dos EUA) de que continuará havendo alta dos juros norte-americanos. Segundo ele, a volatilidade da economia americana tem provocada uma flutuação de ativos financeiros que estão se adaptando às novas variáveis. "Está havendo uma acomodação de mercado a estas variáveis. Quando há uma realocação de ativos de países emergentes para mercados mais seguros, cria-se uma turbulência no mundo", afirmou o ministro. Mantega, no entanto, acredita que o Brasil é um dos países menos afetados por esta volatilidade. Isso mostra a solidez da economia brasileira. "Hoje, o Brasil está equipado para fazer frente a este cenário sem nenhum pesadelo", disse. Mantega afirmou que há pouco capital especulativo no País e que, por isso, qualquer fuga de recursos será "marginal". "Estamos tranqüilos. A volatilidade é transitória". Ele voltou a dizer que considera o regime de câmbio flexível o melhor. Segundo o ministro, não faz mais sentido adotar uma política de câmbio rígido no País. Por isso, o governo fará adaptações na legislação cambial - criada no tempo em que o câmbio era fixo. No entanto, ele afirmou que nenhuma medida será "exótica". "Não haverá nenhuma mágica, nenhuma surpresa. Tanto que estou discutindo publicamente as medidas. O câmbio é flexível sim, e vamos continuar dentro deste regime, com algumas adaptações", afirmou. O ministro disse que o que se pretende é que os dólares fiquem mais tempo no exterior para que não cause uma valorização excessiva do real que prejudique alguns setores.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou hoje que a volatilidade no cenário internacional pode colaborar para que haja uma desvalorização do real. No entanto, o ministro disse que o governo fará algumas adaptações na legislação cambial. Para Mantega, a volatilidade no mercado internacional é "transitória", fruto da sinalização do Federal Reserve (banco central dos EUA) de que continuará havendo alta dos juros norte-americanos. Segundo ele, a volatilidade da economia americana tem provocada uma flutuação de ativos financeiros que estão se adaptando às novas variáveis. "Está havendo uma acomodação de mercado a estas variáveis. Quando há uma realocação de ativos de países emergentes para mercados mais seguros, cria-se uma turbulência no mundo", afirmou o ministro. Mantega, no entanto, acredita que o Brasil é um dos países menos afetados por esta volatilidade. Isso mostra a solidez da economia brasileira. "Hoje, o Brasil está equipado para fazer frente a este cenário sem nenhum pesadelo", disse. Mantega afirmou que há pouco capital especulativo no País e que, por isso, qualquer fuga de recursos será "marginal". "Estamos tranqüilos. A volatilidade é transitória". Ele voltou a dizer que considera o regime de câmbio flexível o melhor. Segundo o ministro, não faz mais sentido adotar uma política de câmbio rígido no País. Por isso, o governo fará adaptações na legislação cambial - criada no tempo em que o câmbio era fixo. No entanto, ele afirmou que nenhuma medida será "exótica". "Não haverá nenhuma mágica, nenhuma surpresa. Tanto que estou discutindo publicamente as medidas. O câmbio é flexível sim, e vamos continuar dentro deste regime, com algumas adaptações", afirmou. O ministro disse que o que se pretende é que os dólares fiquem mais tempo no exterior para que não cause uma valorização excessiva do real que prejudique alguns setores.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou hoje que a volatilidade no cenário internacional pode colaborar para que haja uma desvalorização do real. No entanto, o ministro disse que o governo fará algumas adaptações na legislação cambial. Para Mantega, a volatilidade no mercado internacional é "transitória", fruto da sinalização do Federal Reserve (banco central dos EUA) de que continuará havendo alta dos juros norte-americanos. Segundo ele, a volatilidade da economia americana tem provocada uma flutuação de ativos financeiros que estão se adaptando às novas variáveis. "Está havendo uma acomodação de mercado a estas variáveis. Quando há uma realocação de ativos de países emergentes para mercados mais seguros, cria-se uma turbulência no mundo", afirmou o ministro. Mantega, no entanto, acredita que o Brasil é um dos países menos afetados por esta volatilidade. Isso mostra a solidez da economia brasileira. "Hoje, o Brasil está equipado para fazer frente a este cenário sem nenhum pesadelo", disse. Mantega afirmou que há pouco capital especulativo no País e que, por isso, qualquer fuga de recursos será "marginal". "Estamos tranqüilos. A volatilidade é transitória". Ele voltou a dizer que considera o regime de câmbio flexível o melhor. Segundo o ministro, não faz mais sentido adotar uma política de câmbio rígido no País. Por isso, o governo fará adaptações na legislação cambial - criada no tempo em que o câmbio era fixo. No entanto, ele afirmou que nenhuma medida será "exótica". "Não haverá nenhuma mágica, nenhuma surpresa. Tanto que estou discutindo publicamente as medidas. O câmbio é flexível sim, e vamos continuar dentro deste regime, com algumas adaptações", afirmou. O ministro disse que o que se pretende é que os dólares fiquem mais tempo no exterior para que não cause uma valorização excessiva do real que prejudique alguns setores.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou hoje que a volatilidade no cenário internacional pode colaborar para que haja uma desvalorização do real. No entanto, o ministro disse que o governo fará algumas adaptações na legislação cambial. Para Mantega, a volatilidade no mercado internacional é "transitória", fruto da sinalização do Federal Reserve (banco central dos EUA) de que continuará havendo alta dos juros norte-americanos. Segundo ele, a volatilidade da economia americana tem provocada uma flutuação de ativos financeiros que estão se adaptando às novas variáveis. "Está havendo uma acomodação de mercado a estas variáveis. Quando há uma realocação de ativos de países emergentes para mercados mais seguros, cria-se uma turbulência no mundo", afirmou o ministro. Mantega, no entanto, acredita que o Brasil é um dos países menos afetados por esta volatilidade. Isso mostra a solidez da economia brasileira. "Hoje, o Brasil está equipado para fazer frente a este cenário sem nenhum pesadelo", disse. Mantega afirmou que há pouco capital especulativo no País e que, por isso, qualquer fuga de recursos será "marginal". "Estamos tranqüilos. A volatilidade é transitória". Ele voltou a dizer que considera o regime de câmbio flexível o melhor. Segundo o ministro, não faz mais sentido adotar uma política de câmbio rígido no País. Por isso, o governo fará adaptações na legislação cambial - criada no tempo em que o câmbio era fixo. No entanto, ele afirmou que nenhuma medida será "exótica". "Não haverá nenhuma mágica, nenhuma surpresa. Tanto que estou discutindo publicamente as medidas. O câmbio é flexível sim, e vamos continuar dentro deste regime, com algumas adaptações", afirmou. O ministro disse que o que se pretende é que os dólares fiquem mais tempo no exterior para que não cause uma valorização excessiva do real que prejudique alguns setores.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.