Claro descarta interesse na licitação do serviço de WiMax


Por Agencia Estado

O presidente da operadora de telefonia celular Claro, João Cox, disse hoje que a companhia não tem interesse na licitação do serviço de banda larga sem fio (WiMax). "Não nos credenciamos para o processo. Não participaremos da disputa", afirmou. Para ele, essa tecnologia não deve oferecer no curto prazo nenhuma vantagem ao usuário. O executivo acredita que o WiMax só seria útil para o serviço de dados, o que, entretanto, ainda é muito pequeno no País. "É a demanda do usuário que tem de definir a tecnologia. Não vemos necessidade disso no momento", afirmou. No início deste mês, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou a suspensão da licitação de freqüências para exploração do serviço de banda larga sem fio. A decisão do ministro Ubiratan Aguiar, do TCU, foi lida durante a sessão de apresentação de propostas pelas empresas interessadas em participar do leilão. A Claro não apresentou proposta. Mesmo que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) venha a recomeçar o processo, a empresa deve se manter fora da disputa. Até agora, o processo ainda não foi retomado. O leilão estava marcado para o dia 18 deste mês.

O presidente da operadora de telefonia celular Claro, João Cox, disse hoje que a companhia não tem interesse na licitação do serviço de banda larga sem fio (WiMax). "Não nos credenciamos para o processo. Não participaremos da disputa", afirmou. Para ele, essa tecnologia não deve oferecer no curto prazo nenhuma vantagem ao usuário. O executivo acredita que o WiMax só seria útil para o serviço de dados, o que, entretanto, ainda é muito pequeno no País. "É a demanda do usuário que tem de definir a tecnologia. Não vemos necessidade disso no momento", afirmou. No início deste mês, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou a suspensão da licitação de freqüências para exploração do serviço de banda larga sem fio. A decisão do ministro Ubiratan Aguiar, do TCU, foi lida durante a sessão de apresentação de propostas pelas empresas interessadas em participar do leilão. A Claro não apresentou proposta. Mesmo que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) venha a recomeçar o processo, a empresa deve se manter fora da disputa. Até agora, o processo ainda não foi retomado. O leilão estava marcado para o dia 18 deste mês.

O presidente da operadora de telefonia celular Claro, João Cox, disse hoje que a companhia não tem interesse na licitação do serviço de banda larga sem fio (WiMax). "Não nos credenciamos para o processo. Não participaremos da disputa", afirmou. Para ele, essa tecnologia não deve oferecer no curto prazo nenhuma vantagem ao usuário. O executivo acredita que o WiMax só seria útil para o serviço de dados, o que, entretanto, ainda é muito pequeno no País. "É a demanda do usuário que tem de definir a tecnologia. Não vemos necessidade disso no momento", afirmou. No início deste mês, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou a suspensão da licitação de freqüências para exploração do serviço de banda larga sem fio. A decisão do ministro Ubiratan Aguiar, do TCU, foi lida durante a sessão de apresentação de propostas pelas empresas interessadas em participar do leilão. A Claro não apresentou proposta. Mesmo que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) venha a recomeçar o processo, a empresa deve se manter fora da disputa. Até agora, o processo ainda não foi retomado. O leilão estava marcado para o dia 18 deste mês.

O presidente da operadora de telefonia celular Claro, João Cox, disse hoje que a companhia não tem interesse na licitação do serviço de banda larga sem fio (WiMax). "Não nos credenciamos para o processo. Não participaremos da disputa", afirmou. Para ele, essa tecnologia não deve oferecer no curto prazo nenhuma vantagem ao usuário. O executivo acredita que o WiMax só seria útil para o serviço de dados, o que, entretanto, ainda é muito pequeno no País. "É a demanda do usuário que tem de definir a tecnologia. Não vemos necessidade disso no momento", afirmou. No início deste mês, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou a suspensão da licitação de freqüências para exploração do serviço de banda larga sem fio. A decisão do ministro Ubiratan Aguiar, do TCU, foi lida durante a sessão de apresentação de propostas pelas empresas interessadas em participar do leilão. A Claro não apresentou proposta. Mesmo que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) venha a recomeçar o processo, a empresa deve se manter fora da disputa. Até agora, o processo ainda não foi retomado. O leilão estava marcado para o dia 18 deste mês.

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