Cobre cai por receio com valorização do Petróleo


Mercado foi pressionado pelos receios com o impacto negativo da apreciação do petróleo sobre a recuperação da economia mundial

Por Gustavo Nicoletta e da Agência Estado

Os preços dos contratos futuros do cobre fecharam em queda, novamente pressionados pelos receios com o impacto negativo da apreciação do petróleo sobre a recuperação da economia mundial. Mais cedo, o valor do barril tocou US$ 100 na New York Mercantile Exchange (Nymex) pela primeira vez em mais de dois anos, diante das preocupações com a possibilidade de a Líbia interromper seu fornecimento da commodity em meio aos conflitos violentos entre as forças de segurança locais e os manifestantes contrários ao governo. "O aumento acentuado nos preços do petróleo deve minar a recuperação da economia mundial", disse o analista de futuros e corretor Michael Gross, da OptionSellers.com.Na rodada livre de negócios (kerb) da tarde da London Metal Exchange (LME) o contrato do cobre para três meses fechou em baixa de US$ 155,00, ou 1,62%, a US$ 9.425,00 por tonelada, com mínima intraday de US$ 9.375,00 por tonelada - o nível mais baixo em quatro semanas. Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do cobre para março caiu US$ 0,0715, ou 1,64%, para US$ 4,2755 por libra-peso. Entre outros metais básicos negociados na LME, o contrato do chumbo para três meses fechou em baixa de US$ 26,50, a US$ 2.538,50 por tonelada, enquanto o contrato do zinco avançou US$ 9,00, para US$ 2.494,00 por tonelada. O contrato do alumínio subiu US$ 2,50, para US$ 2.530,00 por tonelada. O contrato do níquel ganhou US$ 30,00 e encerrou a sessão a US$ 28.680,00 por tonelada. O contrato do estanho fechou em queda de US$ 100,00 a US$ 31.500,00 por tonelada. "Pela primeira vez desde meados de novembro de 2010, quando os receios sobre a dívida da zona do euro cresceram, as expectativas macroeconômicas assumiram o papel central no mecanismo de determinação dos preços" dos metais básicos, disseram analistas do Barclays Capital em um comunicado. No segmento dos metais preciosos, o contrato do ouro para abril negociado na Comex subiu US$ 12,90, ou 0,92%, para US$ 1.414,00 por onça-troy, impulsionado pelos receios com a tensão na Líbia. "O ouro é um ativo que serve como abrigo contra a incerteza e no momento há uma quantidade crescente de dúvidas", disse Chuck Butler, presidente do EverBank World Markets. As informações são da Dow Jones.

Os preços dos contratos futuros do cobre fecharam em queda, novamente pressionados pelos receios com o impacto negativo da apreciação do petróleo sobre a recuperação da economia mundial. Mais cedo, o valor do barril tocou US$ 100 na New York Mercantile Exchange (Nymex) pela primeira vez em mais de dois anos, diante das preocupações com a possibilidade de a Líbia interromper seu fornecimento da commodity em meio aos conflitos violentos entre as forças de segurança locais e os manifestantes contrários ao governo. "O aumento acentuado nos preços do petróleo deve minar a recuperação da economia mundial", disse o analista de futuros e corretor Michael Gross, da OptionSellers.com.Na rodada livre de negócios (kerb) da tarde da London Metal Exchange (LME) o contrato do cobre para três meses fechou em baixa de US$ 155,00, ou 1,62%, a US$ 9.425,00 por tonelada, com mínima intraday de US$ 9.375,00 por tonelada - o nível mais baixo em quatro semanas. Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do cobre para março caiu US$ 0,0715, ou 1,64%, para US$ 4,2755 por libra-peso. Entre outros metais básicos negociados na LME, o contrato do chumbo para três meses fechou em baixa de US$ 26,50, a US$ 2.538,50 por tonelada, enquanto o contrato do zinco avançou US$ 9,00, para US$ 2.494,00 por tonelada. O contrato do alumínio subiu US$ 2,50, para US$ 2.530,00 por tonelada. O contrato do níquel ganhou US$ 30,00 e encerrou a sessão a US$ 28.680,00 por tonelada. O contrato do estanho fechou em queda de US$ 100,00 a US$ 31.500,00 por tonelada. "Pela primeira vez desde meados de novembro de 2010, quando os receios sobre a dívida da zona do euro cresceram, as expectativas macroeconômicas assumiram o papel central no mecanismo de determinação dos preços" dos metais básicos, disseram analistas do Barclays Capital em um comunicado. No segmento dos metais preciosos, o contrato do ouro para abril negociado na Comex subiu US$ 12,90, ou 0,92%, para US$ 1.414,00 por onça-troy, impulsionado pelos receios com a tensão na Líbia. "O ouro é um ativo que serve como abrigo contra a incerteza e no momento há uma quantidade crescente de dúvidas", disse Chuck Butler, presidente do EverBank World Markets. As informações são da Dow Jones.

Os preços dos contratos futuros do cobre fecharam em queda, novamente pressionados pelos receios com o impacto negativo da apreciação do petróleo sobre a recuperação da economia mundial. Mais cedo, o valor do barril tocou US$ 100 na New York Mercantile Exchange (Nymex) pela primeira vez em mais de dois anos, diante das preocupações com a possibilidade de a Líbia interromper seu fornecimento da commodity em meio aos conflitos violentos entre as forças de segurança locais e os manifestantes contrários ao governo. "O aumento acentuado nos preços do petróleo deve minar a recuperação da economia mundial", disse o analista de futuros e corretor Michael Gross, da OptionSellers.com.Na rodada livre de negócios (kerb) da tarde da London Metal Exchange (LME) o contrato do cobre para três meses fechou em baixa de US$ 155,00, ou 1,62%, a US$ 9.425,00 por tonelada, com mínima intraday de US$ 9.375,00 por tonelada - o nível mais baixo em quatro semanas. Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do cobre para março caiu US$ 0,0715, ou 1,64%, para US$ 4,2755 por libra-peso. Entre outros metais básicos negociados na LME, o contrato do chumbo para três meses fechou em baixa de US$ 26,50, a US$ 2.538,50 por tonelada, enquanto o contrato do zinco avançou US$ 9,00, para US$ 2.494,00 por tonelada. O contrato do alumínio subiu US$ 2,50, para US$ 2.530,00 por tonelada. O contrato do níquel ganhou US$ 30,00 e encerrou a sessão a US$ 28.680,00 por tonelada. O contrato do estanho fechou em queda de US$ 100,00 a US$ 31.500,00 por tonelada. "Pela primeira vez desde meados de novembro de 2010, quando os receios sobre a dívida da zona do euro cresceram, as expectativas macroeconômicas assumiram o papel central no mecanismo de determinação dos preços" dos metais básicos, disseram analistas do Barclays Capital em um comunicado. No segmento dos metais preciosos, o contrato do ouro para abril negociado na Comex subiu US$ 12,90, ou 0,92%, para US$ 1.414,00 por onça-troy, impulsionado pelos receios com a tensão na Líbia. "O ouro é um ativo que serve como abrigo contra a incerteza e no momento há uma quantidade crescente de dúvidas", disse Chuck Butler, presidente do EverBank World Markets. As informações são da Dow Jones.

Os preços dos contratos futuros do cobre fecharam em queda, novamente pressionados pelos receios com o impacto negativo da apreciação do petróleo sobre a recuperação da economia mundial. Mais cedo, o valor do barril tocou US$ 100 na New York Mercantile Exchange (Nymex) pela primeira vez em mais de dois anos, diante das preocupações com a possibilidade de a Líbia interromper seu fornecimento da commodity em meio aos conflitos violentos entre as forças de segurança locais e os manifestantes contrários ao governo. "O aumento acentuado nos preços do petróleo deve minar a recuperação da economia mundial", disse o analista de futuros e corretor Michael Gross, da OptionSellers.com.Na rodada livre de negócios (kerb) da tarde da London Metal Exchange (LME) o contrato do cobre para três meses fechou em baixa de US$ 155,00, ou 1,62%, a US$ 9.425,00 por tonelada, com mínima intraday de US$ 9.375,00 por tonelada - o nível mais baixo em quatro semanas. Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do cobre para março caiu US$ 0,0715, ou 1,64%, para US$ 4,2755 por libra-peso. Entre outros metais básicos negociados na LME, o contrato do chumbo para três meses fechou em baixa de US$ 26,50, a US$ 2.538,50 por tonelada, enquanto o contrato do zinco avançou US$ 9,00, para US$ 2.494,00 por tonelada. O contrato do alumínio subiu US$ 2,50, para US$ 2.530,00 por tonelada. O contrato do níquel ganhou US$ 30,00 e encerrou a sessão a US$ 28.680,00 por tonelada. O contrato do estanho fechou em queda de US$ 100,00 a US$ 31.500,00 por tonelada. "Pela primeira vez desde meados de novembro de 2010, quando os receios sobre a dívida da zona do euro cresceram, as expectativas macroeconômicas assumiram o papel central no mecanismo de determinação dos preços" dos metais básicos, disseram analistas do Barclays Capital em um comunicado. No segmento dos metais preciosos, o contrato do ouro para abril negociado na Comex subiu US$ 12,90, ou 0,92%, para US$ 1.414,00 por onça-troy, impulsionado pelos receios com a tensão na Líbia. "O ouro é um ativo que serve como abrigo contra a incerteza e no momento há uma quantidade crescente de dúvidas", disse Chuck Butler, presidente do EverBank World Markets. As informações são da Dow Jones.

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