Com agenda cheia nos EUA, semana promete volatilidade


Por Agencia Estado

A pesada agenda de divulgação de indicadores norte-americanos nesta semana pode abrandar ou azedar de vez o clima nos mercados financeiros neste início de ano. Estão previstos diversos anúncios importantes, como o do Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês), o do Índice de Preços ao Produtor (PPI, também na sigla inglês), o Livro Bege do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e a produção industrial relativa a dezembro. "Com essa agenda, a volatilidade é certa", disse Jason Vieira, economista-chefe da UpTrend Consultoria Econômica. "É uma semana muito importante para que enxerguemos melhor o processo da política monetária nos Estados Unidos", sintetizou Alexandre Lintz, economista-chefe do banco BNP Paribas. Na ata de sua última reunião, o Fed reiterou suas preocupações com o nível da inflação e sugeriu que a atividade econômica poderia estar mais fraca do que o previsto anteriormente. O CPI e o PPI mostrarão como os preços estão se comportando, enquanto o Livro Bege e a produção industrial indicarão a temperatura da economia. Com base nesses resultados, os investidores tentarão adivinhar os próximos passos do Fed na definição dos juros. "Se o núcleo do CPI vier acima do esperado (0,2% em dezembro), é muito provável que o Fed mantenha a taxa básica nos atuais 5,25% por um período mais longo", afirmou Lintz. Para Vieira, o BC americano está diante de um grande desafio, que o obrigará a se equilibrar entre duas forças. "De um lado, há riscos de recessão. De outro, de inflação", explicou. No Brasil, a agenda é mais fraca. O principal destaque, na opinião de Lintz, são os números das vendas no varejo relativos a novembro, que serão divulgados hoje. Na estimativa dele, o indicador deve registrar alta de 7,8% na comparação anual. "O mercado não deve interpretar o número como uma ameaça à inflação", alertou. "Essa alta (se confirmada) deve-se aos preços baixos dos bens de consumo duráveis, que estimulam as pessoas a comprar", explicou. A semana deve ter muitas oscilações no mercado de juros, pois antecede a primeira reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom), que ocorrerá nos dias 23 e 24. Tanto Lintz quanto Vieira esperam que a autoridade monetária reduza a Selic em meio ponto, para 12,75% ao ano. A tendência para a bolsa de valores é indefinida. No mercado de câmbio, o real deve continuar se valorizando ante o dólar. Hoje é feriado nos EUA e os mercados estão fechados.

A pesada agenda de divulgação de indicadores norte-americanos nesta semana pode abrandar ou azedar de vez o clima nos mercados financeiros neste início de ano. Estão previstos diversos anúncios importantes, como o do Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês), o do Índice de Preços ao Produtor (PPI, também na sigla inglês), o Livro Bege do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e a produção industrial relativa a dezembro. "Com essa agenda, a volatilidade é certa", disse Jason Vieira, economista-chefe da UpTrend Consultoria Econômica. "É uma semana muito importante para que enxerguemos melhor o processo da política monetária nos Estados Unidos", sintetizou Alexandre Lintz, economista-chefe do banco BNP Paribas. Na ata de sua última reunião, o Fed reiterou suas preocupações com o nível da inflação e sugeriu que a atividade econômica poderia estar mais fraca do que o previsto anteriormente. O CPI e o PPI mostrarão como os preços estão se comportando, enquanto o Livro Bege e a produção industrial indicarão a temperatura da economia. Com base nesses resultados, os investidores tentarão adivinhar os próximos passos do Fed na definição dos juros. "Se o núcleo do CPI vier acima do esperado (0,2% em dezembro), é muito provável que o Fed mantenha a taxa básica nos atuais 5,25% por um período mais longo", afirmou Lintz. Para Vieira, o BC americano está diante de um grande desafio, que o obrigará a se equilibrar entre duas forças. "De um lado, há riscos de recessão. De outro, de inflação", explicou. No Brasil, a agenda é mais fraca. O principal destaque, na opinião de Lintz, são os números das vendas no varejo relativos a novembro, que serão divulgados hoje. Na estimativa dele, o indicador deve registrar alta de 7,8% na comparação anual. "O mercado não deve interpretar o número como uma ameaça à inflação", alertou. "Essa alta (se confirmada) deve-se aos preços baixos dos bens de consumo duráveis, que estimulam as pessoas a comprar", explicou. A semana deve ter muitas oscilações no mercado de juros, pois antecede a primeira reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom), que ocorrerá nos dias 23 e 24. Tanto Lintz quanto Vieira esperam que a autoridade monetária reduza a Selic em meio ponto, para 12,75% ao ano. A tendência para a bolsa de valores é indefinida. No mercado de câmbio, o real deve continuar se valorizando ante o dólar. Hoje é feriado nos EUA e os mercados estão fechados.

A pesada agenda de divulgação de indicadores norte-americanos nesta semana pode abrandar ou azedar de vez o clima nos mercados financeiros neste início de ano. Estão previstos diversos anúncios importantes, como o do Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês), o do Índice de Preços ao Produtor (PPI, também na sigla inglês), o Livro Bege do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e a produção industrial relativa a dezembro. "Com essa agenda, a volatilidade é certa", disse Jason Vieira, economista-chefe da UpTrend Consultoria Econômica. "É uma semana muito importante para que enxerguemos melhor o processo da política monetária nos Estados Unidos", sintetizou Alexandre Lintz, economista-chefe do banco BNP Paribas. Na ata de sua última reunião, o Fed reiterou suas preocupações com o nível da inflação e sugeriu que a atividade econômica poderia estar mais fraca do que o previsto anteriormente. O CPI e o PPI mostrarão como os preços estão se comportando, enquanto o Livro Bege e a produção industrial indicarão a temperatura da economia. Com base nesses resultados, os investidores tentarão adivinhar os próximos passos do Fed na definição dos juros. "Se o núcleo do CPI vier acima do esperado (0,2% em dezembro), é muito provável que o Fed mantenha a taxa básica nos atuais 5,25% por um período mais longo", afirmou Lintz. Para Vieira, o BC americano está diante de um grande desafio, que o obrigará a se equilibrar entre duas forças. "De um lado, há riscos de recessão. De outro, de inflação", explicou. No Brasil, a agenda é mais fraca. O principal destaque, na opinião de Lintz, são os números das vendas no varejo relativos a novembro, que serão divulgados hoje. Na estimativa dele, o indicador deve registrar alta de 7,8% na comparação anual. "O mercado não deve interpretar o número como uma ameaça à inflação", alertou. "Essa alta (se confirmada) deve-se aos preços baixos dos bens de consumo duráveis, que estimulam as pessoas a comprar", explicou. A semana deve ter muitas oscilações no mercado de juros, pois antecede a primeira reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom), que ocorrerá nos dias 23 e 24. Tanto Lintz quanto Vieira esperam que a autoridade monetária reduza a Selic em meio ponto, para 12,75% ao ano. A tendência para a bolsa de valores é indefinida. No mercado de câmbio, o real deve continuar se valorizando ante o dólar. Hoje é feriado nos EUA e os mercados estão fechados.

A pesada agenda de divulgação de indicadores norte-americanos nesta semana pode abrandar ou azedar de vez o clima nos mercados financeiros neste início de ano. Estão previstos diversos anúncios importantes, como o do Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês), o do Índice de Preços ao Produtor (PPI, também na sigla inglês), o Livro Bege do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e a produção industrial relativa a dezembro. "Com essa agenda, a volatilidade é certa", disse Jason Vieira, economista-chefe da UpTrend Consultoria Econômica. "É uma semana muito importante para que enxerguemos melhor o processo da política monetária nos Estados Unidos", sintetizou Alexandre Lintz, economista-chefe do banco BNP Paribas. Na ata de sua última reunião, o Fed reiterou suas preocupações com o nível da inflação e sugeriu que a atividade econômica poderia estar mais fraca do que o previsto anteriormente. O CPI e o PPI mostrarão como os preços estão se comportando, enquanto o Livro Bege e a produção industrial indicarão a temperatura da economia. Com base nesses resultados, os investidores tentarão adivinhar os próximos passos do Fed na definição dos juros. "Se o núcleo do CPI vier acima do esperado (0,2% em dezembro), é muito provável que o Fed mantenha a taxa básica nos atuais 5,25% por um período mais longo", afirmou Lintz. Para Vieira, o BC americano está diante de um grande desafio, que o obrigará a se equilibrar entre duas forças. "De um lado, há riscos de recessão. De outro, de inflação", explicou. No Brasil, a agenda é mais fraca. O principal destaque, na opinião de Lintz, são os números das vendas no varejo relativos a novembro, que serão divulgados hoje. Na estimativa dele, o indicador deve registrar alta de 7,8% na comparação anual. "O mercado não deve interpretar o número como uma ameaça à inflação", alertou. "Essa alta (se confirmada) deve-se aos preços baixos dos bens de consumo duráveis, que estimulam as pessoas a comprar", explicou. A semana deve ter muitas oscilações no mercado de juros, pois antecede a primeira reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom), que ocorrerá nos dias 23 e 24. Tanto Lintz quanto Vieira esperam que a autoridade monetária reduza a Selic em meio ponto, para 12,75% ao ano. A tendência para a bolsa de valores é indefinida. No mercado de câmbio, o real deve continuar se valorizando ante o dólar. Hoje é feriado nos EUA e os mercados estão fechados.

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