Com valorização sobre moedas emergentes, dólar fecha em alta de 1% ante o real


Dados fracos da economia chinesa castigaram moedas de países emergentes, que dependem da exportação para a gigante asiática

Por Denise Abarca

SÃO PAULO - O dólar começou a semana em alta generalizada ante as demais moedas, rompendo a marca de R$ 3,10 numa sessão doméstica marcada pela baixa liquidez. 

O dólar à vista terminou em alta de 1,07% no balcão, cotado em R$ 3,12. Oscilou da mínima de R$ 3,085 (-0,06%) à máxima de R$ 3,126 (+1,26%). O giro no mercado à vista era de US$ 975 milhões, pouco depois das 16h30. 

A moeda já começou em alta os primeiros negócios, provocada por aversão ao risco após dados fracos da balança comercial da China, que sinalizaram que a economia deve ter um crescimento menor do que o esperado por analistas. As moedas de países emergentes foram as mais castigadas. 

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As exportações do país tiveram queda anual de 15% em março, contrariando expectativa de aumento de 10%, enquanto as importações caíram 12,7%, mais do que a queda prevista de 12,0%. Com isso, o superávit comercial encolheu para US$ 3,08 bilhões no mês passado, de US$ 60,6 bilhões em fevereiro. 

À tarde, o movimento ganhou força e a moeda renovou as máximas ante o real, com movimentos técnicos relacionados à cobertura de posições antes da agenda pesada de indicadores na semana. Amanhã à noite, por exemplo, sai uma bateria de dados da China, entre eles o PIB do primeiro trimestre e a produção industrial de março.

SÃO PAULO - O dólar começou a semana em alta generalizada ante as demais moedas, rompendo a marca de R$ 3,10 numa sessão doméstica marcada pela baixa liquidez. 

O dólar à vista terminou em alta de 1,07% no balcão, cotado em R$ 3,12. Oscilou da mínima de R$ 3,085 (-0,06%) à máxima de R$ 3,126 (+1,26%). O giro no mercado à vista era de US$ 975 milhões, pouco depois das 16h30. 

A moeda já começou em alta os primeiros negócios, provocada por aversão ao risco após dados fracos da balança comercial da China, que sinalizaram que a economia deve ter um crescimento menor do que o esperado por analistas. As moedas de países emergentes foram as mais castigadas. 

As exportações do país tiveram queda anual de 15% em março, contrariando expectativa de aumento de 10%, enquanto as importações caíram 12,7%, mais do que a queda prevista de 12,0%. Com isso, o superávit comercial encolheu para US$ 3,08 bilhões no mês passado, de US$ 60,6 bilhões em fevereiro. 

À tarde, o movimento ganhou força e a moeda renovou as máximas ante o real, com movimentos técnicos relacionados à cobertura de posições antes da agenda pesada de indicadores na semana. Amanhã à noite, por exemplo, sai uma bateria de dados da China, entre eles o PIB do primeiro trimestre e a produção industrial de março.

SÃO PAULO - O dólar começou a semana em alta generalizada ante as demais moedas, rompendo a marca de R$ 3,10 numa sessão doméstica marcada pela baixa liquidez. 

O dólar à vista terminou em alta de 1,07% no balcão, cotado em R$ 3,12. Oscilou da mínima de R$ 3,085 (-0,06%) à máxima de R$ 3,126 (+1,26%). O giro no mercado à vista era de US$ 975 milhões, pouco depois das 16h30. 

A moeda já começou em alta os primeiros negócios, provocada por aversão ao risco após dados fracos da balança comercial da China, que sinalizaram que a economia deve ter um crescimento menor do que o esperado por analistas. As moedas de países emergentes foram as mais castigadas. 

As exportações do país tiveram queda anual de 15% em março, contrariando expectativa de aumento de 10%, enquanto as importações caíram 12,7%, mais do que a queda prevista de 12,0%. Com isso, o superávit comercial encolheu para US$ 3,08 bilhões no mês passado, de US$ 60,6 bilhões em fevereiro. 

À tarde, o movimento ganhou força e a moeda renovou as máximas ante o real, com movimentos técnicos relacionados à cobertura de posições antes da agenda pesada de indicadores na semana. Amanhã à noite, por exemplo, sai uma bateria de dados da China, entre eles o PIB do primeiro trimestre e a produção industrial de março.

SÃO PAULO - O dólar começou a semana em alta generalizada ante as demais moedas, rompendo a marca de R$ 3,10 numa sessão doméstica marcada pela baixa liquidez. 

O dólar à vista terminou em alta de 1,07% no balcão, cotado em R$ 3,12. Oscilou da mínima de R$ 3,085 (-0,06%) à máxima de R$ 3,126 (+1,26%). O giro no mercado à vista era de US$ 975 milhões, pouco depois das 16h30. 

A moeda já começou em alta os primeiros negócios, provocada por aversão ao risco após dados fracos da balança comercial da China, que sinalizaram que a economia deve ter um crescimento menor do que o esperado por analistas. As moedas de países emergentes foram as mais castigadas. 

As exportações do país tiveram queda anual de 15% em março, contrariando expectativa de aumento de 10%, enquanto as importações caíram 12,7%, mais do que a queda prevista de 12,0%. Com isso, o superávit comercial encolheu para US$ 3,08 bilhões no mês passado, de US$ 60,6 bilhões em fevereiro. 

À tarde, o movimento ganhou força e a moeda renovou as máximas ante o real, com movimentos técnicos relacionados à cobertura de posições antes da agenda pesada de indicadores na semana. Amanhã à noite, por exemplo, sai uma bateria de dados da China, entre eles o PIB do primeiro trimestre e a produção industrial de março.

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