Cotação do ouro deve subir 25%, diz consultoria


Por Agencia Estado

Com a Bolsa e a taxa Selic em queda, reduzindo o potencial de ganho das ações e dos fundos DI, o ouro pode voltar a ser uma boa opção de investimento. De acordo com estudo realizado pela Lafis Consultoria, a cotação média do metal negociado na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) deve subir 25% este ano em relação a 2005, chegando a R$ 43,59 o grama. Ontem, o ouro valia R$ 41,25. A rentabilidade do ouro deve continuar no ano que vem. A Lafis projeta para o fim de 2007 a cotação de R$ 55,77 por grama de ouro, o que representa potencial de valorização de outros 27,9%, em relação ao preço esperado para o fim deste ano. Segundo a consultoria, o mercado de ouro tem sido influenciado pelas incertezas da economia mundial. Historicamente, é em meio a cenários econômicos incertos, como é o caso dos Estados Unidos atualmente, que o ouro é visto pelos investidores como uma opção de investimento segura. Assim, com a maior demanda, o preço do grama tende a subir, conferindo ganhos a quem investiu no metal antes que ele atinja seu valor máximo. Como explica a consultoria, o principal motivo para a valorização do ouro é o descompasso entre esse crescimento da demanda e o baixo aumento da produção. De acordo com a análise, a procura física do metal para fins de investimento cresceu 3% no primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2005. Já a produção das minas aumentou apenas 2% no mesmo período. André Campos, analista responsável pelo setor, destaca ainda que os Bancos Centrais também têm diminuído as vendas do metal, o que colabora para o aumento das cotações.

Com a Bolsa e a taxa Selic em queda, reduzindo o potencial de ganho das ações e dos fundos DI, o ouro pode voltar a ser uma boa opção de investimento. De acordo com estudo realizado pela Lafis Consultoria, a cotação média do metal negociado na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) deve subir 25% este ano em relação a 2005, chegando a R$ 43,59 o grama. Ontem, o ouro valia R$ 41,25. A rentabilidade do ouro deve continuar no ano que vem. A Lafis projeta para o fim de 2007 a cotação de R$ 55,77 por grama de ouro, o que representa potencial de valorização de outros 27,9%, em relação ao preço esperado para o fim deste ano. Segundo a consultoria, o mercado de ouro tem sido influenciado pelas incertezas da economia mundial. Historicamente, é em meio a cenários econômicos incertos, como é o caso dos Estados Unidos atualmente, que o ouro é visto pelos investidores como uma opção de investimento segura. Assim, com a maior demanda, o preço do grama tende a subir, conferindo ganhos a quem investiu no metal antes que ele atinja seu valor máximo. Como explica a consultoria, o principal motivo para a valorização do ouro é o descompasso entre esse crescimento da demanda e o baixo aumento da produção. De acordo com a análise, a procura física do metal para fins de investimento cresceu 3% no primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2005. Já a produção das minas aumentou apenas 2% no mesmo período. André Campos, analista responsável pelo setor, destaca ainda que os Bancos Centrais também têm diminuído as vendas do metal, o que colabora para o aumento das cotações.

Com a Bolsa e a taxa Selic em queda, reduzindo o potencial de ganho das ações e dos fundos DI, o ouro pode voltar a ser uma boa opção de investimento. De acordo com estudo realizado pela Lafis Consultoria, a cotação média do metal negociado na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) deve subir 25% este ano em relação a 2005, chegando a R$ 43,59 o grama. Ontem, o ouro valia R$ 41,25. A rentabilidade do ouro deve continuar no ano que vem. A Lafis projeta para o fim de 2007 a cotação de R$ 55,77 por grama de ouro, o que representa potencial de valorização de outros 27,9%, em relação ao preço esperado para o fim deste ano. Segundo a consultoria, o mercado de ouro tem sido influenciado pelas incertezas da economia mundial. Historicamente, é em meio a cenários econômicos incertos, como é o caso dos Estados Unidos atualmente, que o ouro é visto pelos investidores como uma opção de investimento segura. Assim, com a maior demanda, o preço do grama tende a subir, conferindo ganhos a quem investiu no metal antes que ele atinja seu valor máximo. Como explica a consultoria, o principal motivo para a valorização do ouro é o descompasso entre esse crescimento da demanda e o baixo aumento da produção. De acordo com a análise, a procura física do metal para fins de investimento cresceu 3% no primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2005. Já a produção das minas aumentou apenas 2% no mesmo período. André Campos, analista responsável pelo setor, destaca ainda que os Bancos Centrais também têm diminuído as vendas do metal, o que colabora para o aumento das cotações.

Com a Bolsa e a taxa Selic em queda, reduzindo o potencial de ganho das ações e dos fundos DI, o ouro pode voltar a ser uma boa opção de investimento. De acordo com estudo realizado pela Lafis Consultoria, a cotação média do metal negociado na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) deve subir 25% este ano em relação a 2005, chegando a R$ 43,59 o grama. Ontem, o ouro valia R$ 41,25. A rentabilidade do ouro deve continuar no ano que vem. A Lafis projeta para o fim de 2007 a cotação de R$ 55,77 por grama de ouro, o que representa potencial de valorização de outros 27,9%, em relação ao preço esperado para o fim deste ano. Segundo a consultoria, o mercado de ouro tem sido influenciado pelas incertezas da economia mundial. Historicamente, é em meio a cenários econômicos incertos, como é o caso dos Estados Unidos atualmente, que o ouro é visto pelos investidores como uma opção de investimento segura. Assim, com a maior demanda, o preço do grama tende a subir, conferindo ganhos a quem investiu no metal antes que ele atinja seu valor máximo. Como explica a consultoria, o principal motivo para a valorização do ouro é o descompasso entre esse crescimento da demanda e o baixo aumento da produção. De acordo com a análise, a procura física do metal para fins de investimento cresceu 3% no primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2005. Já a produção das minas aumentou apenas 2% no mesmo período. André Campos, analista responsável pelo setor, destaca ainda que os Bancos Centrais também têm diminuído as vendas do metal, o que colabora para o aumento das cotações.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.