Dados nos EUA dão rumo a negócios esta semana


Por Agencia Estado

O cenário internacional carregado de indicadores e eventos importantes nos EUA será o grande foco de interesse do mercado financeiro nesta semana de estréia da seleção brasileira na Copa do Mundo, amanhã, e do feriado de Corpus Christi, na quinta-feira. O quadro doméstico, além da agenda fraca de dados, continua com indicadores positivos, apesar da turbulência vinda do exterior, comentou o estrategista-chefe do banco BNP Paribas Brasil, Alexandre Lintz. Isso significa que o mercado tem todos os motivos para continuar trabalhando com os olhos pregados em dados americanos. Lintz disse que os indicadores poderão clarear o cenário para os juros nos EUA, principal fonte de incertezas do mercado, e confirmar se está havendo exagero na onda de volatilidade que persiste há um mês. O principal dado, aponta, é o índice de preços ao consumidor (CPI) americano de maio, que será conhecido na quarta-feira. O prognóstico é de alta de 0,4% do CPI e de 0,2% para o núcleo desse índice, expurgado de pressões sazonais. "Uma variação do núcleo acima desse nível vai aumentar a inquietação dos mercados porque esse indicador é como o Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA) vê como está a inflação ao consumidor." Um CPI baixo poderá levar o mercado a trabalhar com a estabilidade do juro de curto prazo americano em 5%, acredita. A expectativa corrente do mercado é de nova elevação de 0,25 ponto porcentual no juro na reunião do comitê do Fed no dia 29. Outro dado de destaque na agenda americana é o índice de preços ao produtor (PPI), a ser divulgado amanhã. O mercado estará atento ainda às declarações de vários dirigentes do Fed. Uma delas é a do presidente do Fed, Ben Bernanke, que fala hoje na Universidade de Georgetown. Outro evento a que o mercado poderá reagir é a divulgação do livro bege, um relatório sobre a atividade econômica e inflação em várias regiões do EUA que embasa também as decisões de política monetária do Fed. Ainda no exterior, vai atrair as expectativas a reunião do comitê de política monetária do Banco Central do Japão que começa na quarta-feira e termina na quinta. Não se prevê uma decisão de aumento do juro, mas o mercado está ansioso com declarações que apontem como e quando se iniciará o processo de elevação dos juros japoneses. A expectativa ficou reforçada depois que o Banco Central Europeu elevou a taxa básica de juro, na semana passada, num movimento que sugeriria um processo de aperto monetário nas principais economias.

O cenário internacional carregado de indicadores e eventos importantes nos EUA será o grande foco de interesse do mercado financeiro nesta semana de estréia da seleção brasileira na Copa do Mundo, amanhã, e do feriado de Corpus Christi, na quinta-feira. O quadro doméstico, além da agenda fraca de dados, continua com indicadores positivos, apesar da turbulência vinda do exterior, comentou o estrategista-chefe do banco BNP Paribas Brasil, Alexandre Lintz. Isso significa que o mercado tem todos os motivos para continuar trabalhando com os olhos pregados em dados americanos. Lintz disse que os indicadores poderão clarear o cenário para os juros nos EUA, principal fonte de incertezas do mercado, e confirmar se está havendo exagero na onda de volatilidade que persiste há um mês. O principal dado, aponta, é o índice de preços ao consumidor (CPI) americano de maio, que será conhecido na quarta-feira. O prognóstico é de alta de 0,4% do CPI e de 0,2% para o núcleo desse índice, expurgado de pressões sazonais. "Uma variação do núcleo acima desse nível vai aumentar a inquietação dos mercados porque esse indicador é como o Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA) vê como está a inflação ao consumidor." Um CPI baixo poderá levar o mercado a trabalhar com a estabilidade do juro de curto prazo americano em 5%, acredita. A expectativa corrente do mercado é de nova elevação de 0,25 ponto porcentual no juro na reunião do comitê do Fed no dia 29. Outro dado de destaque na agenda americana é o índice de preços ao produtor (PPI), a ser divulgado amanhã. O mercado estará atento ainda às declarações de vários dirigentes do Fed. Uma delas é a do presidente do Fed, Ben Bernanke, que fala hoje na Universidade de Georgetown. Outro evento a que o mercado poderá reagir é a divulgação do livro bege, um relatório sobre a atividade econômica e inflação em várias regiões do EUA que embasa também as decisões de política monetária do Fed. Ainda no exterior, vai atrair as expectativas a reunião do comitê de política monetária do Banco Central do Japão que começa na quarta-feira e termina na quinta. Não se prevê uma decisão de aumento do juro, mas o mercado está ansioso com declarações que apontem como e quando se iniciará o processo de elevação dos juros japoneses. A expectativa ficou reforçada depois que o Banco Central Europeu elevou a taxa básica de juro, na semana passada, num movimento que sugeriria um processo de aperto monetário nas principais economias.

O cenário internacional carregado de indicadores e eventos importantes nos EUA será o grande foco de interesse do mercado financeiro nesta semana de estréia da seleção brasileira na Copa do Mundo, amanhã, e do feriado de Corpus Christi, na quinta-feira. O quadro doméstico, além da agenda fraca de dados, continua com indicadores positivos, apesar da turbulência vinda do exterior, comentou o estrategista-chefe do banco BNP Paribas Brasil, Alexandre Lintz. Isso significa que o mercado tem todos os motivos para continuar trabalhando com os olhos pregados em dados americanos. Lintz disse que os indicadores poderão clarear o cenário para os juros nos EUA, principal fonte de incertezas do mercado, e confirmar se está havendo exagero na onda de volatilidade que persiste há um mês. O principal dado, aponta, é o índice de preços ao consumidor (CPI) americano de maio, que será conhecido na quarta-feira. O prognóstico é de alta de 0,4% do CPI e de 0,2% para o núcleo desse índice, expurgado de pressões sazonais. "Uma variação do núcleo acima desse nível vai aumentar a inquietação dos mercados porque esse indicador é como o Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA) vê como está a inflação ao consumidor." Um CPI baixo poderá levar o mercado a trabalhar com a estabilidade do juro de curto prazo americano em 5%, acredita. A expectativa corrente do mercado é de nova elevação de 0,25 ponto porcentual no juro na reunião do comitê do Fed no dia 29. Outro dado de destaque na agenda americana é o índice de preços ao produtor (PPI), a ser divulgado amanhã. O mercado estará atento ainda às declarações de vários dirigentes do Fed. Uma delas é a do presidente do Fed, Ben Bernanke, que fala hoje na Universidade de Georgetown. Outro evento a que o mercado poderá reagir é a divulgação do livro bege, um relatório sobre a atividade econômica e inflação em várias regiões do EUA que embasa também as decisões de política monetária do Fed. Ainda no exterior, vai atrair as expectativas a reunião do comitê de política monetária do Banco Central do Japão que começa na quarta-feira e termina na quinta. Não se prevê uma decisão de aumento do juro, mas o mercado está ansioso com declarações que apontem como e quando se iniciará o processo de elevação dos juros japoneses. A expectativa ficou reforçada depois que o Banco Central Europeu elevou a taxa básica de juro, na semana passada, num movimento que sugeriria um processo de aperto monetário nas principais economias.

O cenário internacional carregado de indicadores e eventos importantes nos EUA será o grande foco de interesse do mercado financeiro nesta semana de estréia da seleção brasileira na Copa do Mundo, amanhã, e do feriado de Corpus Christi, na quinta-feira. O quadro doméstico, além da agenda fraca de dados, continua com indicadores positivos, apesar da turbulência vinda do exterior, comentou o estrategista-chefe do banco BNP Paribas Brasil, Alexandre Lintz. Isso significa que o mercado tem todos os motivos para continuar trabalhando com os olhos pregados em dados americanos. Lintz disse que os indicadores poderão clarear o cenário para os juros nos EUA, principal fonte de incertezas do mercado, e confirmar se está havendo exagero na onda de volatilidade que persiste há um mês. O principal dado, aponta, é o índice de preços ao consumidor (CPI) americano de maio, que será conhecido na quarta-feira. O prognóstico é de alta de 0,4% do CPI e de 0,2% para o núcleo desse índice, expurgado de pressões sazonais. "Uma variação do núcleo acima desse nível vai aumentar a inquietação dos mercados porque esse indicador é como o Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA) vê como está a inflação ao consumidor." Um CPI baixo poderá levar o mercado a trabalhar com a estabilidade do juro de curto prazo americano em 5%, acredita. A expectativa corrente do mercado é de nova elevação de 0,25 ponto porcentual no juro na reunião do comitê do Fed no dia 29. Outro dado de destaque na agenda americana é o índice de preços ao produtor (PPI), a ser divulgado amanhã. O mercado estará atento ainda às declarações de vários dirigentes do Fed. Uma delas é a do presidente do Fed, Ben Bernanke, que fala hoje na Universidade de Georgetown. Outro evento a que o mercado poderá reagir é a divulgação do livro bege, um relatório sobre a atividade econômica e inflação em várias regiões do EUA que embasa também as decisões de política monetária do Fed. Ainda no exterior, vai atrair as expectativas a reunião do comitê de política monetária do Banco Central do Japão que começa na quarta-feira e termina na quinta. Não se prevê uma decisão de aumento do juro, mas o mercado está ansioso com declarações que apontem como e quando se iniciará o processo de elevação dos juros japoneses. A expectativa ficou reforçada depois que o Banco Central Europeu elevou a taxa básica de juro, na semana passada, num movimento que sugeriria um processo de aperto monetário nas principais economias.

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