Desaceleração da inflação tira prêmio de DIs curtos


Por Marcio Rodrigues

Os investidores em juros futuros não se deixaram levar apenas pela melhora dos mercados externos e concentraram suas atenções nos dados de inflação corrente, que indicaram desaceleração, e na pequena melhora de expectativas trazida hoje pelo Boletim Focus do Banco Central. O otimismo com a reunião de Cúpula da União Europeia, na próxima quarta-feira, impôs pressão altista nas commodities, mas se refletiu apenas nas taxas longas do mercado de juros. Assim, os DIs curtos e intermediários tiveram pequena devolução de prêmios, enquanto a parte longa da curva a termo mostrou as taxas perto do ajuste de sexta-feira, com leve viés de alta.Assim, ao término da negociação normal na BM&F, o DI janeiro de 2013 (179.630 contratos) cedia a 10,41%, de 10,48% na sexta-feira, enquanto o DI janeiro de 2014, com giro de 64.275 contratos, recuava para 10,63%, de 10,69%. Entre os longos, o DI janeiro de 2017 (15.850 contratos) indicava 11,24%, de 11,23% no ajuste de sexta-feira, e o DI janeiro de 2021 (1.710 contratos) marcava 11,29%, de 11,27%.A pesquisa Focus conhecida hoje mostrou que a projeção para o IPCA deste ano registrou leve queda para 6,50% - em cima do teto da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional -, ante 6,52% na semana anterior. Além disso, as expectativas para 2012 cederam de 5,61% para 5,60% - primeiro recuo após sete semanas seguidas de aumento das estimativas. "Se não é uma grande melhora, é uma pausa na piora e isso pode ser significativo", afirmou um operador. As expectativas para a taxa Selic em 2011 e 2012 foram mantidas em 11,00% e 10,50%, respectivamente.Os números referentes aos preços correntes também foram positivos para o quadro inflacionário. A Fundação Getúlio Vargas informou que o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) registrou taxa de inflação de 0,31% na terceira quadrissemana do mês, ante 0,39% na segunda leitura de outubro. O maior destaque para o movimento de desaceleração veio novamente do grupo Alimentação, que teve variação positiva de apenas 0,03%, bem menor que a de 0,17% da segunda quadrissemana de outubro. Diante deste quadro, o coordenador do IPC-S, Paulo Picchetti, reduziu de 0,50% para 0,30% a expectativa para a inflação de outubro medida pelo indicador.Lá fora, prevaleceu o otimismo com a reunião de cúpula da UE. Ainda que nada de concreto tenha saído do primeiro encontro, ontem, a percepção, segundo informações veiculadas no final de semana, é de que os líderes da região definam um desconto de 50% para os detentores da dívida da Grécia, baseado em uma reestruturação ''voluntária'', estabeleçam recapitalização de bancos da ordem de 108 bilhões de euros e utilização da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês) na forma de uma seguradora.

Os investidores em juros futuros não se deixaram levar apenas pela melhora dos mercados externos e concentraram suas atenções nos dados de inflação corrente, que indicaram desaceleração, e na pequena melhora de expectativas trazida hoje pelo Boletim Focus do Banco Central. O otimismo com a reunião de Cúpula da União Europeia, na próxima quarta-feira, impôs pressão altista nas commodities, mas se refletiu apenas nas taxas longas do mercado de juros. Assim, os DIs curtos e intermediários tiveram pequena devolução de prêmios, enquanto a parte longa da curva a termo mostrou as taxas perto do ajuste de sexta-feira, com leve viés de alta.Assim, ao término da negociação normal na BM&F, o DI janeiro de 2013 (179.630 contratos) cedia a 10,41%, de 10,48% na sexta-feira, enquanto o DI janeiro de 2014, com giro de 64.275 contratos, recuava para 10,63%, de 10,69%. Entre os longos, o DI janeiro de 2017 (15.850 contratos) indicava 11,24%, de 11,23% no ajuste de sexta-feira, e o DI janeiro de 2021 (1.710 contratos) marcava 11,29%, de 11,27%.A pesquisa Focus conhecida hoje mostrou que a projeção para o IPCA deste ano registrou leve queda para 6,50% - em cima do teto da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional -, ante 6,52% na semana anterior. Além disso, as expectativas para 2012 cederam de 5,61% para 5,60% - primeiro recuo após sete semanas seguidas de aumento das estimativas. "Se não é uma grande melhora, é uma pausa na piora e isso pode ser significativo", afirmou um operador. As expectativas para a taxa Selic em 2011 e 2012 foram mantidas em 11,00% e 10,50%, respectivamente.Os números referentes aos preços correntes também foram positivos para o quadro inflacionário. A Fundação Getúlio Vargas informou que o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) registrou taxa de inflação de 0,31% na terceira quadrissemana do mês, ante 0,39% na segunda leitura de outubro. O maior destaque para o movimento de desaceleração veio novamente do grupo Alimentação, que teve variação positiva de apenas 0,03%, bem menor que a de 0,17% da segunda quadrissemana de outubro. Diante deste quadro, o coordenador do IPC-S, Paulo Picchetti, reduziu de 0,50% para 0,30% a expectativa para a inflação de outubro medida pelo indicador.Lá fora, prevaleceu o otimismo com a reunião de cúpula da UE. Ainda que nada de concreto tenha saído do primeiro encontro, ontem, a percepção, segundo informações veiculadas no final de semana, é de que os líderes da região definam um desconto de 50% para os detentores da dívida da Grécia, baseado em uma reestruturação ''voluntária'', estabeleçam recapitalização de bancos da ordem de 108 bilhões de euros e utilização da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês) na forma de uma seguradora.

Os investidores em juros futuros não se deixaram levar apenas pela melhora dos mercados externos e concentraram suas atenções nos dados de inflação corrente, que indicaram desaceleração, e na pequena melhora de expectativas trazida hoje pelo Boletim Focus do Banco Central. O otimismo com a reunião de Cúpula da União Europeia, na próxima quarta-feira, impôs pressão altista nas commodities, mas se refletiu apenas nas taxas longas do mercado de juros. Assim, os DIs curtos e intermediários tiveram pequena devolução de prêmios, enquanto a parte longa da curva a termo mostrou as taxas perto do ajuste de sexta-feira, com leve viés de alta.Assim, ao término da negociação normal na BM&F, o DI janeiro de 2013 (179.630 contratos) cedia a 10,41%, de 10,48% na sexta-feira, enquanto o DI janeiro de 2014, com giro de 64.275 contratos, recuava para 10,63%, de 10,69%. Entre os longos, o DI janeiro de 2017 (15.850 contratos) indicava 11,24%, de 11,23% no ajuste de sexta-feira, e o DI janeiro de 2021 (1.710 contratos) marcava 11,29%, de 11,27%.A pesquisa Focus conhecida hoje mostrou que a projeção para o IPCA deste ano registrou leve queda para 6,50% - em cima do teto da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional -, ante 6,52% na semana anterior. Além disso, as expectativas para 2012 cederam de 5,61% para 5,60% - primeiro recuo após sete semanas seguidas de aumento das estimativas. "Se não é uma grande melhora, é uma pausa na piora e isso pode ser significativo", afirmou um operador. As expectativas para a taxa Selic em 2011 e 2012 foram mantidas em 11,00% e 10,50%, respectivamente.Os números referentes aos preços correntes também foram positivos para o quadro inflacionário. A Fundação Getúlio Vargas informou que o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) registrou taxa de inflação de 0,31% na terceira quadrissemana do mês, ante 0,39% na segunda leitura de outubro. O maior destaque para o movimento de desaceleração veio novamente do grupo Alimentação, que teve variação positiva de apenas 0,03%, bem menor que a de 0,17% da segunda quadrissemana de outubro. Diante deste quadro, o coordenador do IPC-S, Paulo Picchetti, reduziu de 0,50% para 0,30% a expectativa para a inflação de outubro medida pelo indicador.Lá fora, prevaleceu o otimismo com a reunião de cúpula da UE. Ainda que nada de concreto tenha saído do primeiro encontro, ontem, a percepção, segundo informações veiculadas no final de semana, é de que os líderes da região definam um desconto de 50% para os detentores da dívida da Grécia, baseado em uma reestruturação ''voluntária'', estabeleçam recapitalização de bancos da ordem de 108 bilhões de euros e utilização da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês) na forma de uma seguradora.

Os investidores em juros futuros não se deixaram levar apenas pela melhora dos mercados externos e concentraram suas atenções nos dados de inflação corrente, que indicaram desaceleração, e na pequena melhora de expectativas trazida hoje pelo Boletim Focus do Banco Central. O otimismo com a reunião de Cúpula da União Europeia, na próxima quarta-feira, impôs pressão altista nas commodities, mas se refletiu apenas nas taxas longas do mercado de juros. Assim, os DIs curtos e intermediários tiveram pequena devolução de prêmios, enquanto a parte longa da curva a termo mostrou as taxas perto do ajuste de sexta-feira, com leve viés de alta.Assim, ao término da negociação normal na BM&F, o DI janeiro de 2013 (179.630 contratos) cedia a 10,41%, de 10,48% na sexta-feira, enquanto o DI janeiro de 2014, com giro de 64.275 contratos, recuava para 10,63%, de 10,69%. Entre os longos, o DI janeiro de 2017 (15.850 contratos) indicava 11,24%, de 11,23% no ajuste de sexta-feira, e o DI janeiro de 2021 (1.710 contratos) marcava 11,29%, de 11,27%.A pesquisa Focus conhecida hoje mostrou que a projeção para o IPCA deste ano registrou leve queda para 6,50% - em cima do teto da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional -, ante 6,52% na semana anterior. Além disso, as expectativas para 2012 cederam de 5,61% para 5,60% - primeiro recuo após sete semanas seguidas de aumento das estimativas. "Se não é uma grande melhora, é uma pausa na piora e isso pode ser significativo", afirmou um operador. As expectativas para a taxa Selic em 2011 e 2012 foram mantidas em 11,00% e 10,50%, respectivamente.Os números referentes aos preços correntes também foram positivos para o quadro inflacionário. A Fundação Getúlio Vargas informou que o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) registrou taxa de inflação de 0,31% na terceira quadrissemana do mês, ante 0,39% na segunda leitura de outubro. O maior destaque para o movimento de desaceleração veio novamente do grupo Alimentação, que teve variação positiva de apenas 0,03%, bem menor que a de 0,17% da segunda quadrissemana de outubro. Diante deste quadro, o coordenador do IPC-S, Paulo Picchetti, reduziu de 0,50% para 0,30% a expectativa para a inflação de outubro medida pelo indicador.Lá fora, prevaleceu o otimismo com a reunião de cúpula da UE. Ainda que nada de concreto tenha saído do primeiro encontro, ontem, a percepção, segundo informações veiculadas no final de semana, é de que os líderes da região definam um desconto de 50% para os detentores da dívida da Grécia, baseado em uma reestruturação ''voluntária'', estabeleçam recapitalização de bancos da ordem de 108 bilhões de euros e utilização da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês) na forma de uma seguradora.

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