Dólar à vista cai com expectativa de aumento da Selic


A moeda dos EUA terminou o dia em queda de 0,35%, a R$ 1,9700, com percepção de que o juro básico subirá na próxima semana

Por Ana Luísa Westphalen e da Agência Estado

O mercado doméstico de câmbio acompanha a percepção de que o início do ciclo de alta da taxa básica de juros é iminente, o que reflete na trajetória de desvalorização do dólar ante o real. A percepção é que uma alta da Selic na reunião de política monetária da semana que vem culminará na entrada de mais recursos no País, atraídos pelos juros mais altos em relação às taxas internacionais.

A moeda norte-americana fechou nesta sexta-feira em queda de 0,35% ante o real, a R$ 1,9700 no balcão. Segundo operadores, o fluxo cambial foi ligeiramente negativo durante a segunda metade dos negócios.

O giro financeiro registrado na clearing de câmbio da BM&F até 16h39 era de US$ 2,192 bilhões, sendo US$ 1,883 bilhão para liquidação em dois dias. O dólar futuro para maio de 2013 caía 0,35%, a R$ 1,9840, no horário acima.

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As declarações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, e do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini expuseram clara preocupação com o controle da pressão inflacionária, o que se refletiu principalmente no mercado de juros futuros, mas também no câmbio. Às vésperas da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, Tombini disse que "não há nem haverá tolerância com a inflação", pouco depois de Mantega afirmar que o governo tomará medidas contra a inflação "mesmo que não populares, como o ajuste na taxa de juros".

Na primeira metade dos negócios, a taxa Ptax chegou a fechar em alta, de 0,13% em relação ao fechamento de quinta-feira (R$ 1,9736), a R$ 1,9761.

No mercado internacional o euro caía a US$ 1,3087, de US$ 1,3105 na véspera. A moeda norte-americana subia ante outras divisas com forte relação com as commodities, como o dólar neozelandês (+0,72%); o dólar canadense (+0,41%) e o dólar australiano (+0,43%).

O mercado doméstico de câmbio acompanha a percepção de que o início do ciclo de alta da taxa básica de juros é iminente, o que reflete na trajetória de desvalorização do dólar ante o real. A percepção é que uma alta da Selic na reunião de política monetária da semana que vem culminará na entrada de mais recursos no País, atraídos pelos juros mais altos em relação às taxas internacionais.

A moeda norte-americana fechou nesta sexta-feira em queda de 0,35% ante o real, a R$ 1,9700 no balcão. Segundo operadores, o fluxo cambial foi ligeiramente negativo durante a segunda metade dos negócios.

O giro financeiro registrado na clearing de câmbio da BM&F até 16h39 era de US$ 2,192 bilhões, sendo US$ 1,883 bilhão para liquidação em dois dias. O dólar futuro para maio de 2013 caía 0,35%, a R$ 1,9840, no horário acima.

As declarações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, e do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini expuseram clara preocupação com o controle da pressão inflacionária, o que se refletiu principalmente no mercado de juros futuros, mas também no câmbio. Às vésperas da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, Tombini disse que "não há nem haverá tolerância com a inflação", pouco depois de Mantega afirmar que o governo tomará medidas contra a inflação "mesmo que não populares, como o ajuste na taxa de juros".

Na primeira metade dos negócios, a taxa Ptax chegou a fechar em alta, de 0,13% em relação ao fechamento de quinta-feira (R$ 1,9736), a R$ 1,9761.

No mercado internacional o euro caía a US$ 1,3087, de US$ 1,3105 na véspera. A moeda norte-americana subia ante outras divisas com forte relação com as commodities, como o dólar neozelandês (+0,72%); o dólar canadense (+0,41%) e o dólar australiano (+0,43%).

O mercado doméstico de câmbio acompanha a percepção de que o início do ciclo de alta da taxa básica de juros é iminente, o que reflete na trajetória de desvalorização do dólar ante o real. A percepção é que uma alta da Selic na reunião de política monetária da semana que vem culminará na entrada de mais recursos no País, atraídos pelos juros mais altos em relação às taxas internacionais.

A moeda norte-americana fechou nesta sexta-feira em queda de 0,35% ante o real, a R$ 1,9700 no balcão. Segundo operadores, o fluxo cambial foi ligeiramente negativo durante a segunda metade dos negócios.

O giro financeiro registrado na clearing de câmbio da BM&F até 16h39 era de US$ 2,192 bilhões, sendo US$ 1,883 bilhão para liquidação em dois dias. O dólar futuro para maio de 2013 caía 0,35%, a R$ 1,9840, no horário acima.

As declarações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, e do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini expuseram clara preocupação com o controle da pressão inflacionária, o que se refletiu principalmente no mercado de juros futuros, mas também no câmbio. Às vésperas da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, Tombini disse que "não há nem haverá tolerância com a inflação", pouco depois de Mantega afirmar que o governo tomará medidas contra a inflação "mesmo que não populares, como o ajuste na taxa de juros".

Na primeira metade dos negócios, a taxa Ptax chegou a fechar em alta, de 0,13% em relação ao fechamento de quinta-feira (R$ 1,9736), a R$ 1,9761.

No mercado internacional o euro caía a US$ 1,3087, de US$ 1,3105 na véspera. A moeda norte-americana subia ante outras divisas com forte relação com as commodities, como o dólar neozelandês (+0,72%); o dólar canadense (+0,41%) e o dólar australiano (+0,43%).

O mercado doméstico de câmbio acompanha a percepção de que o início do ciclo de alta da taxa básica de juros é iminente, o que reflete na trajetória de desvalorização do dólar ante o real. A percepção é que uma alta da Selic na reunião de política monetária da semana que vem culminará na entrada de mais recursos no País, atraídos pelos juros mais altos em relação às taxas internacionais.

A moeda norte-americana fechou nesta sexta-feira em queda de 0,35% ante o real, a R$ 1,9700 no balcão. Segundo operadores, o fluxo cambial foi ligeiramente negativo durante a segunda metade dos negócios.

O giro financeiro registrado na clearing de câmbio da BM&F até 16h39 era de US$ 2,192 bilhões, sendo US$ 1,883 bilhão para liquidação em dois dias. O dólar futuro para maio de 2013 caía 0,35%, a R$ 1,9840, no horário acima.

As declarações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, e do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini expuseram clara preocupação com o controle da pressão inflacionária, o que se refletiu principalmente no mercado de juros futuros, mas também no câmbio. Às vésperas da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, Tombini disse que "não há nem haverá tolerância com a inflação", pouco depois de Mantega afirmar que o governo tomará medidas contra a inflação "mesmo que não populares, como o ajuste na taxa de juros".

Na primeira metade dos negócios, a taxa Ptax chegou a fechar em alta, de 0,13% em relação ao fechamento de quinta-feira (R$ 1,9736), a R$ 1,9761.

No mercado internacional o euro caía a US$ 1,3087, de US$ 1,3105 na véspera. A moeda norte-americana subia ante outras divisas com forte relação com as commodities, como o dólar neozelandês (+0,72%); o dólar canadense (+0,41%) e o dólar australiano (+0,43%).

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