Dólar abre em alta com piora da onda de aversão ao risco


Por Agencia Estado

O dólar à vista negociado no pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) abriu em alta de 0,43%, cotado a R$ 2,113, em relação ao fechamento de ontem. Hoje a onda de aversão ao risco ganha proporções amplas e reflete-se no comportamento dos mercados ao redor do globo. Na Ásia e Europa, o pessimismo, mais cedo, ainda contemplava parte da piora de ontem e até ameaçou amainar, mas com a continuidade dos negócios, está se consolidando como tônica do dia. Um dos setores mais afetados pelo mau humor dos investidores é o bancário. As ações das instituições financeiras com exposição no mercado norte-americano amargam perdas expressivas e generalizadas em decorrência dos temores relacionados à situação dos créditos imobiliários nos Estados Unidos. Um dos bancos mais afetados é o HSBC cujas ações, mais cedo, registravam queda de 1,5% na Bolsa de Londres, após computarem perda semelhante na Bolsa de Hong Kong. Perante as incertezas sobre a situação econômica norte-americana, a atenção sobre os indicadores do país deve ser redobrada. Internamente não há fatos previstos que possam mexer com os ativos financeiros.

O dólar à vista negociado no pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) abriu em alta de 0,43%, cotado a R$ 2,113, em relação ao fechamento de ontem. Hoje a onda de aversão ao risco ganha proporções amplas e reflete-se no comportamento dos mercados ao redor do globo. Na Ásia e Europa, o pessimismo, mais cedo, ainda contemplava parte da piora de ontem e até ameaçou amainar, mas com a continuidade dos negócios, está se consolidando como tônica do dia. Um dos setores mais afetados pelo mau humor dos investidores é o bancário. As ações das instituições financeiras com exposição no mercado norte-americano amargam perdas expressivas e generalizadas em decorrência dos temores relacionados à situação dos créditos imobiliários nos Estados Unidos. Um dos bancos mais afetados é o HSBC cujas ações, mais cedo, registravam queda de 1,5% na Bolsa de Londres, após computarem perda semelhante na Bolsa de Hong Kong. Perante as incertezas sobre a situação econômica norte-americana, a atenção sobre os indicadores do país deve ser redobrada. Internamente não há fatos previstos que possam mexer com os ativos financeiros.

O dólar à vista negociado no pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) abriu em alta de 0,43%, cotado a R$ 2,113, em relação ao fechamento de ontem. Hoje a onda de aversão ao risco ganha proporções amplas e reflete-se no comportamento dos mercados ao redor do globo. Na Ásia e Europa, o pessimismo, mais cedo, ainda contemplava parte da piora de ontem e até ameaçou amainar, mas com a continuidade dos negócios, está se consolidando como tônica do dia. Um dos setores mais afetados pelo mau humor dos investidores é o bancário. As ações das instituições financeiras com exposição no mercado norte-americano amargam perdas expressivas e generalizadas em decorrência dos temores relacionados à situação dos créditos imobiliários nos Estados Unidos. Um dos bancos mais afetados é o HSBC cujas ações, mais cedo, registravam queda de 1,5% na Bolsa de Londres, após computarem perda semelhante na Bolsa de Hong Kong. Perante as incertezas sobre a situação econômica norte-americana, a atenção sobre os indicadores do país deve ser redobrada. Internamente não há fatos previstos que possam mexer com os ativos financeiros.

O dólar à vista negociado no pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) abriu em alta de 0,43%, cotado a R$ 2,113, em relação ao fechamento de ontem. Hoje a onda de aversão ao risco ganha proporções amplas e reflete-se no comportamento dos mercados ao redor do globo. Na Ásia e Europa, o pessimismo, mais cedo, ainda contemplava parte da piora de ontem e até ameaçou amainar, mas com a continuidade dos negócios, está se consolidando como tônica do dia. Um dos setores mais afetados pelo mau humor dos investidores é o bancário. As ações das instituições financeiras com exposição no mercado norte-americano amargam perdas expressivas e generalizadas em decorrência dos temores relacionados à situação dos créditos imobiliários nos Estados Unidos. Um dos bancos mais afetados é o HSBC cujas ações, mais cedo, registravam queda de 1,5% na Bolsa de Londres, após computarem perda semelhante na Bolsa de Hong Kong. Perante as incertezas sobre a situação econômica norte-americana, a atenção sobre os indicadores do país deve ser redobrada. Internamente não há fatos previstos que possam mexer com os ativos financeiros.

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