Dólar abre em leve baixa de 0,09%, cotado a R$ 2,191


Por Agencia Estado

O dólar comercial abriu em ligeira baixa (-0,09%) no mercado interbancário, cotado a R$ 2,191. As negociações no câmbio só começaram depois de divulgada a taxa de inflação em junho nos Estados Unidos, que foi de 0,2% (o núcleo do índice subiu 0,3%). Até o meio da manhã, as bolsas européias subiam e o petróleo exibia queda. No mercado futuro norte-americano, o índice S&P operava de lado. O Nasdaq recuava, influenciado mais pelo balanço da Yahoo! do que por uma avaliação ampla. Outro evento deve rivalizar com o índice de inflação ao consumidor nos EUA. Às 11 horas, o presidente do Fed (banco central americano), Ben Bernanke, depõe sobre as condições da economia e a política monetária no Comitê de Bancos do Senado, em Washington. No cenário doméstico, hoje o Comitê de Política Monetária do Banco Central divulga, no final do dia, sua decisão sobre os juros básicos (taxa Selic). Ainda que mereça atenções pela importância, o evento deve ser abafado pela agenda externa simplesmente porque o mercado doméstico praticamente fechou consenso na aposta de um corte de 0,5 ponto porcentual na Selic. Assim, a taxa básica deve cair para o nível de 14,75% ao ano. Na política, pesquisas mostram que vêm aumentando as possibilidades de haver segundo turno na eleição presidencial, mas também isso não deve ter força para mexer com preços do mercado financeiro já hoje. As perspectivas para o fluxo de recursos, que continuam positivas, tendem a dividir a incumbência de ditar a trajetória da cotação do dólar juntamente com a agenda internacional.

O dólar comercial abriu em ligeira baixa (-0,09%) no mercado interbancário, cotado a R$ 2,191. As negociações no câmbio só começaram depois de divulgada a taxa de inflação em junho nos Estados Unidos, que foi de 0,2% (o núcleo do índice subiu 0,3%). Até o meio da manhã, as bolsas européias subiam e o petróleo exibia queda. No mercado futuro norte-americano, o índice S&P operava de lado. O Nasdaq recuava, influenciado mais pelo balanço da Yahoo! do que por uma avaliação ampla. Outro evento deve rivalizar com o índice de inflação ao consumidor nos EUA. Às 11 horas, o presidente do Fed (banco central americano), Ben Bernanke, depõe sobre as condições da economia e a política monetária no Comitê de Bancos do Senado, em Washington. No cenário doméstico, hoje o Comitê de Política Monetária do Banco Central divulga, no final do dia, sua decisão sobre os juros básicos (taxa Selic). Ainda que mereça atenções pela importância, o evento deve ser abafado pela agenda externa simplesmente porque o mercado doméstico praticamente fechou consenso na aposta de um corte de 0,5 ponto porcentual na Selic. Assim, a taxa básica deve cair para o nível de 14,75% ao ano. Na política, pesquisas mostram que vêm aumentando as possibilidades de haver segundo turno na eleição presidencial, mas também isso não deve ter força para mexer com preços do mercado financeiro já hoje. As perspectivas para o fluxo de recursos, que continuam positivas, tendem a dividir a incumbência de ditar a trajetória da cotação do dólar juntamente com a agenda internacional.

O dólar comercial abriu em ligeira baixa (-0,09%) no mercado interbancário, cotado a R$ 2,191. As negociações no câmbio só começaram depois de divulgada a taxa de inflação em junho nos Estados Unidos, que foi de 0,2% (o núcleo do índice subiu 0,3%). Até o meio da manhã, as bolsas européias subiam e o petróleo exibia queda. No mercado futuro norte-americano, o índice S&P operava de lado. O Nasdaq recuava, influenciado mais pelo balanço da Yahoo! do que por uma avaliação ampla. Outro evento deve rivalizar com o índice de inflação ao consumidor nos EUA. Às 11 horas, o presidente do Fed (banco central americano), Ben Bernanke, depõe sobre as condições da economia e a política monetária no Comitê de Bancos do Senado, em Washington. No cenário doméstico, hoje o Comitê de Política Monetária do Banco Central divulga, no final do dia, sua decisão sobre os juros básicos (taxa Selic). Ainda que mereça atenções pela importância, o evento deve ser abafado pela agenda externa simplesmente porque o mercado doméstico praticamente fechou consenso na aposta de um corte de 0,5 ponto porcentual na Selic. Assim, a taxa básica deve cair para o nível de 14,75% ao ano. Na política, pesquisas mostram que vêm aumentando as possibilidades de haver segundo turno na eleição presidencial, mas também isso não deve ter força para mexer com preços do mercado financeiro já hoje. As perspectivas para o fluxo de recursos, que continuam positivas, tendem a dividir a incumbência de ditar a trajetória da cotação do dólar juntamente com a agenda internacional.

O dólar comercial abriu em ligeira baixa (-0,09%) no mercado interbancário, cotado a R$ 2,191. As negociações no câmbio só começaram depois de divulgada a taxa de inflação em junho nos Estados Unidos, que foi de 0,2% (o núcleo do índice subiu 0,3%). Até o meio da manhã, as bolsas européias subiam e o petróleo exibia queda. No mercado futuro norte-americano, o índice S&P operava de lado. O Nasdaq recuava, influenciado mais pelo balanço da Yahoo! do que por uma avaliação ampla. Outro evento deve rivalizar com o índice de inflação ao consumidor nos EUA. Às 11 horas, o presidente do Fed (banco central americano), Ben Bernanke, depõe sobre as condições da economia e a política monetária no Comitê de Bancos do Senado, em Washington. No cenário doméstico, hoje o Comitê de Política Monetária do Banco Central divulga, no final do dia, sua decisão sobre os juros básicos (taxa Selic). Ainda que mereça atenções pela importância, o evento deve ser abafado pela agenda externa simplesmente porque o mercado doméstico praticamente fechou consenso na aposta de um corte de 0,5 ponto porcentual na Selic. Assim, a taxa básica deve cair para o nível de 14,75% ao ano. Na política, pesquisas mostram que vêm aumentando as possibilidades de haver segundo turno na eleição presidencial, mas também isso não deve ter força para mexer com preços do mercado financeiro já hoje. As perspectivas para o fluxo de recursos, que continuam positivas, tendem a dividir a incumbência de ditar a trajetória da cotação do dólar juntamente com a agenda internacional.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.