Dólar cai 1,9% com mercado de olho no exterior


Após três altas seguidas, cotação fechou o mês a R$ 2,216; clima de tensão em Washington e na Itália pressionou moeda americana

Por Fabrício de Castro e da Agência Estado

SÃO PAULO - Após ter avançado 2,82% nas últimas três sessões, o dólar enfrentou nesta segunda-feira, 30, pressão de baixa ante o real. A depreciação foi de 1,9%. Fechou o dia cotado a R$ 2,2160.

No mês de setembro, queda acumulada foi de 7,01%. No ano, alta é de 8,36%.

O movimento foi conduzido pela disputa pela formação da Ptax - taxa que servirá para liquidação dos derivativos cambiais amanhã - e, principalmente, pelo cenário nebuloso na Itália e nos Estados Unidos.

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Existe o temor de paralisação do governo dos Estados Unidos caso o Congresso não aprove até o final desta segunda, 30, projeto do novo Orçamento ou plano de financiamento provisório. Na Itália, o ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi tenta desestabilizar o governo de Enrico Letta.

Investidores vendidos no mercado futuro brasileiro pressionaram, pela manhã, pela queda da moeda americana, o que favorece suas posições. E após a determinação da Ptax, o dólar se manteve em baixa durante a tarde, com os investidores de olho nas negociações sobre o orçamento dos Estados Unidos.

A moeda americana oscilou no território negativo durante todo o dia, favorecido ainda pelo leilão de swaps (venda de dólares no mercado futuro) feito pela manhã pelo Banco Central, dentro de sua programação diária.

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Na máxima da sessão, às 9h17, a moeda atingiu R$ 2,2520 (-0,31%) e, na mínima, às 15h38, marcou R$ 2,2120 (-2,08%). Perto das 16h30, o giro no mercado à vista, conforme a clearing de câmbio da BM&FBovespa, era de US$ 1,705 bilhão, sendo US$ 1,626 bilhão em D+2. O dólar para novembro caía 1,54% há pouco, para R$ 2,2350.

No início do dia, a pressão de baixa para o dólar ante o real já era clara.

"Após a alta forte do dólar na semana passada, o mercado ficou mais vendedor (de dólares) hoje", comentou profissional da mesa de câmbio de um banco. Este movimento foi puxado justamente pelos vendidos em dólares no mercado futuro, enquanto os comprados tentavam segurar as cotações. No fim, a taxa Ptax encerrou em queda de 1,20%, a R$ 2,230, acumulando um recuo de 7,01% em setembro. "Os investidores vendidos conseguiram fazer uma Ptax bem abaixo do que o mercado estava trabalhando na semana passada. E como o dólar andou bem na semana passada, havia espaço para o recuo continuar à tarde", acrescentou o profissional.

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Eram justamente os bancos que estavam mais vendidos no mercado futuro. Dados da BM&Fbovespa mostram que, até a última sexta-feira, os bancos estavam vendidos em 231.566 contratos líquidos (US$ 11,578 bilhões) em dólar, enquanto os estrangeiros - na outra ponta - estavam comprados em 211.308 contratos (US$ 10,565 bilhões).

"Algumas tesourarias de bancos saíram vendendo dólares hoje no mercado à vista, para puxar a Ptax para baixo. Como na semana passada a moeda subiu bastante, hoje ela tinha espaço para cair", acrescentou Luiz Carlos Baldan, diretor da Fourtrade corretora.

Somada à disputa da Ptax, o Banco Central vendeu todos os 10 mil contratos de swap cambial para 3/2/2014 oferecidos, injetando US$ 497,7 milhões no sistema, dentro da estratégia de garantir a liquidez do mercado.

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No exterior, os dados divulgados sobre a economia dos EUA foram positivos, mas insuficientes para guiar os negócios com a moeda americana. Os receios com a possibilidade de paralisação do governo americano, a partir de amanhã, já que os congressistas ainda não chegaram a um acordo sobre o orçamento, mantinham o dólar em baixa ante parte das divisas com elevada correlação com commodities, embora o avanço no Brasil fosse maior.

SÃO PAULO - Após ter avançado 2,82% nas últimas três sessões, o dólar enfrentou nesta segunda-feira, 30, pressão de baixa ante o real. A depreciação foi de 1,9%. Fechou o dia cotado a R$ 2,2160.

No mês de setembro, queda acumulada foi de 7,01%. No ano, alta é de 8,36%.

O movimento foi conduzido pela disputa pela formação da Ptax - taxa que servirá para liquidação dos derivativos cambiais amanhã - e, principalmente, pelo cenário nebuloso na Itália e nos Estados Unidos.

Existe o temor de paralisação do governo dos Estados Unidos caso o Congresso não aprove até o final desta segunda, 30, projeto do novo Orçamento ou plano de financiamento provisório. Na Itália, o ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi tenta desestabilizar o governo de Enrico Letta.

Investidores vendidos no mercado futuro brasileiro pressionaram, pela manhã, pela queda da moeda americana, o que favorece suas posições. E após a determinação da Ptax, o dólar se manteve em baixa durante a tarde, com os investidores de olho nas negociações sobre o orçamento dos Estados Unidos.

A moeda americana oscilou no território negativo durante todo o dia, favorecido ainda pelo leilão de swaps (venda de dólares no mercado futuro) feito pela manhã pelo Banco Central, dentro de sua programação diária.

Na máxima da sessão, às 9h17, a moeda atingiu R$ 2,2520 (-0,31%) e, na mínima, às 15h38, marcou R$ 2,2120 (-2,08%). Perto das 16h30, o giro no mercado à vista, conforme a clearing de câmbio da BM&FBovespa, era de US$ 1,705 bilhão, sendo US$ 1,626 bilhão em D+2. O dólar para novembro caía 1,54% há pouco, para R$ 2,2350.

No início do dia, a pressão de baixa para o dólar ante o real já era clara.

"Após a alta forte do dólar na semana passada, o mercado ficou mais vendedor (de dólares) hoje", comentou profissional da mesa de câmbio de um banco. Este movimento foi puxado justamente pelos vendidos em dólares no mercado futuro, enquanto os comprados tentavam segurar as cotações. No fim, a taxa Ptax encerrou em queda de 1,20%, a R$ 2,230, acumulando um recuo de 7,01% em setembro. "Os investidores vendidos conseguiram fazer uma Ptax bem abaixo do que o mercado estava trabalhando na semana passada. E como o dólar andou bem na semana passada, havia espaço para o recuo continuar à tarde", acrescentou o profissional.

Eram justamente os bancos que estavam mais vendidos no mercado futuro. Dados da BM&Fbovespa mostram que, até a última sexta-feira, os bancos estavam vendidos em 231.566 contratos líquidos (US$ 11,578 bilhões) em dólar, enquanto os estrangeiros - na outra ponta - estavam comprados em 211.308 contratos (US$ 10,565 bilhões).

"Algumas tesourarias de bancos saíram vendendo dólares hoje no mercado à vista, para puxar a Ptax para baixo. Como na semana passada a moeda subiu bastante, hoje ela tinha espaço para cair", acrescentou Luiz Carlos Baldan, diretor da Fourtrade corretora.

Somada à disputa da Ptax, o Banco Central vendeu todos os 10 mil contratos de swap cambial para 3/2/2014 oferecidos, injetando US$ 497,7 milhões no sistema, dentro da estratégia de garantir a liquidez do mercado.

No exterior, os dados divulgados sobre a economia dos EUA foram positivos, mas insuficientes para guiar os negócios com a moeda americana. Os receios com a possibilidade de paralisação do governo americano, a partir de amanhã, já que os congressistas ainda não chegaram a um acordo sobre o orçamento, mantinham o dólar em baixa ante parte das divisas com elevada correlação com commodities, embora o avanço no Brasil fosse maior.

SÃO PAULO - Após ter avançado 2,82% nas últimas três sessões, o dólar enfrentou nesta segunda-feira, 30, pressão de baixa ante o real. A depreciação foi de 1,9%. Fechou o dia cotado a R$ 2,2160.

No mês de setembro, queda acumulada foi de 7,01%. No ano, alta é de 8,36%.

O movimento foi conduzido pela disputa pela formação da Ptax - taxa que servirá para liquidação dos derivativos cambiais amanhã - e, principalmente, pelo cenário nebuloso na Itália e nos Estados Unidos.

Existe o temor de paralisação do governo dos Estados Unidos caso o Congresso não aprove até o final desta segunda, 30, projeto do novo Orçamento ou plano de financiamento provisório. Na Itália, o ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi tenta desestabilizar o governo de Enrico Letta.

Investidores vendidos no mercado futuro brasileiro pressionaram, pela manhã, pela queda da moeda americana, o que favorece suas posições. E após a determinação da Ptax, o dólar se manteve em baixa durante a tarde, com os investidores de olho nas negociações sobre o orçamento dos Estados Unidos.

A moeda americana oscilou no território negativo durante todo o dia, favorecido ainda pelo leilão de swaps (venda de dólares no mercado futuro) feito pela manhã pelo Banco Central, dentro de sua programação diária.

Na máxima da sessão, às 9h17, a moeda atingiu R$ 2,2520 (-0,31%) e, na mínima, às 15h38, marcou R$ 2,2120 (-2,08%). Perto das 16h30, o giro no mercado à vista, conforme a clearing de câmbio da BM&FBovespa, era de US$ 1,705 bilhão, sendo US$ 1,626 bilhão em D+2. O dólar para novembro caía 1,54% há pouco, para R$ 2,2350.

No início do dia, a pressão de baixa para o dólar ante o real já era clara.

"Após a alta forte do dólar na semana passada, o mercado ficou mais vendedor (de dólares) hoje", comentou profissional da mesa de câmbio de um banco. Este movimento foi puxado justamente pelos vendidos em dólares no mercado futuro, enquanto os comprados tentavam segurar as cotações. No fim, a taxa Ptax encerrou em queda de 1,20%, a R$ 2,230, acumulando um recuo de 7,01% em setembro. "Os investidores vendidos conseguiram fazer uma Ptax bem abaixo do que o mercado estava trabalhando na semana passada. E como o dólar andou bem na semana passada, havia espaço para o recuo continuar à tarde", acrescentou o profissional.

Eram justamente os bancos que estavam mais vendidos no mercado futuro. Dados da BM&Fbovespa mostram que, até a última sexta-feira, os bancos estavam vendidos em 231.566 contratos líquidos (US$ 11,578 bilhões) em dólar, enquanto os estrangeiros - na outra ponta - estavam comprados em 211.308 contratos (US$ 10,565 bilhões).

"Algumas tesourarias de bancos saíram vendendo dólares hoje no mercado à vista, para puxar a Ptax para baixo. Como na semana passada a moeda subiu bastante, hoje ela tinha espaço para cair", acrescentou Luiz Carlos Baldan, diretor da Fourtrade corretora.

Somada à disputa da Ptax, o Banco Central vendeu todos os 10 mil contratos de swap cambial para 3/2/2014 oferecidos, injetando US$ 497,7 milhões no sistema, dentro da estratégia de garantir a liquidez do mercado.

No exterior, os dados divulgados sobre a economia dos EUA foram positivos, mas insuficientes para guiar os negócios com a moeda americana. Os receios com a possibilidade de paralisação do governo americano, a partir de amanhã, já que os congressistas ainda não chegaram a um acordo sobre o orçamento, mantinham o dólar em baixa ante parte das divisas com elevada correlação com commodities, embora o avanço no Brasil fosse maior.

SÃO PAULO - Após ter avançado 2,82% nas últimas três sessões, o dólar enfrentou nesta segunda-feira, 30, pressão de baixa ante o real. A depreciação foi de 1,9%. Fechou o dia cotado a R$ 2,2160.

No mês de setembro, queda acumulada foi de 7,01%. No ano, alta é de 8,36%.

O movimento foi conduzido pela disputa pela formação da Ptax - taxa que servirá para liquidação dos derivativos cambiais amanhã - e, principalmente, pelo cenário nebuloso na Itália e nos Estados Unidos.

Existe o temor de paralisação do governo dos Estados Unidos caso o Congresso não aprove até o final desta segunda, 30, projeto do novo Orçamento ou plano de financiamento provisório. Na Itália, o ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi tenta desestabilizar o governo de Enrico Letta.

Investidores vendidos no mercado futuro brasileiro pressionaram, pela manhã, pela queda da moeda americana, o que favorece suas posições. E após a determinação da Ptax, o dólar se manteve em baixa durante a tarde, com os investidores de olho nas negociações sobre o orçamento dos Estados Unidos.

A moeda americana oscilou no território negativo durante todo o dia, favorecido ainda pelo leilão de swaps (venda de dólares no mercado futuro) feito pela manhã pelo Banco Central, dentro de sua programação diária.

Na máxima da sessão, às 9h17, a moeda atingiu R$ 2,2520 (-0,31%) e, na mínima, às 15h38, marcou R$ 2,2120 (-2,08%). Perto das 16h30, o giro no mercado à vista, conforme a clearing de câmbio da BM&FBovespa, era de US$ 1,705 bilhão, sendo US$ 1,626 bilhão em D+2. O dólar para novembro caía 1,54% há pouco, para R$ 2,2350.

No início do dia, a pressão de baixa para o dólar ante o real já era clara.

"Após a alta forte do dólar na semana passada, o mercado ficou mais vendedor (de dólares) hoje", comentou profissional da mesa de câmbio de um banco. Este movimento foi puxado justamente pelos vendidos em dólares no mercado futuro, enquanto os comprados tentavam segurar as cotações. No fim, a taxa Ptax encerrou em queda de 1,20%, a R$ 2,230, acumulando um recuo de 7,01% em setembro. "Os investidores vendidos conseguiram fazer uma Ptax bem abaixo do que o mercado estava trabalhando na semana passada. E como o dólar andou bem na semana passada, havia espaço para o recuo continuar à tarde", acrescentou o profissional.

Eram justamente os bancos que estavam mais vendidos no mercado futuro. Dados da BM&Fbovespa mostram que, até a última sexta-feira, os bancos estavam vendidos em 231.566 contratos líquidos (US$ 11,578 bilhões) em dólar, enquanto os estrangeiros - na outra ponta - estavam comprados em 211.308 contratos (US$ 10,565 bilhões).

"Algumas tesourarias de bancos saíram vendendo dólares hoje no mercado à vista, para puxar a Ptax para baixo. Como na semana passada a moeda subiu bastante, hoje ela tinha espaço para cair", acrescentou Luiz Carlos Baldan, diretor da Fourtrade corretora.

Somada à disputa da Ptax, o Banco Central vendeu todos os 10 mil contratos de swap cambial para 3/2/2014 oferecidos, injetando US$ 497,7 milhões no sistema, dentro da estratégia de garantir a liquidez do mercado.

No exterior, os dados divulgados sobre a economia dos EUA foram positivos, mas insuficientes para guiar os negócios com a moeda americana. Os receios com a possibilidade de paralisação do governo americano, a partir de amanhã, já que os congressistas ainda não chegaram a um acordo sobre o orçamento, mantinham o dólar em baixa ante parte das divisas com elevada correlação com commodities, embora o avanço no Brasil fosse maior.

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