Dólar cai para R$ 2,05 no início do pregão da BM&F


Por Agencia Estado

O dólar abriu os negócios hoje na Bolsa de Mercadorias & Futuros em queda de 0,44%, cotado a R$ 2,05, nos contratos de liquidação à vista (em D+2, dois dias úteis). Ontem a taxa de câmbio registrou baixa expressiva, cedendo 0,84% no dia, com o dólar descendo a R$ 2,059. Ao contrário do que os mercados globais temiam, o banco central americano (Fed) amenizou o seu discurso sobre a economia dos EUA no comunicado que acompanhou a divulgação da decisão sobre o juro, ontem. A taxa básica no país foi mantida em 5,25% ao ano e a mensagem foi de suavização no aperto monetário. Além disso, não houve referências do BC americano às operações no mercado de crédito imobiliário conhecido como "subprime" (de maior risco de inadimplência), como previam os especialistas. Na semana passada, o mercado imobiliário subprime americano causou turbulências nas bolsas. O resultado do comunicado do Fed ontem foi uma euforia dos mercados, que deve encontrar eco ainda nos negócios desta quinta-feira. Pelo menos, nos primeiros momentos do dia do mercado doméstico de câmbio. Lá fora, a bolsas européias, em alta forte, ajustam-se à notícia norte-americana, com um dia de atraso. Isso porque, quando o Fed anunciou a sua decisão, esses mercados já tinham encerrado as operações.

O dólar abriu os negócios hoje na Bolsa de Mercadorias & Futuros em queda de 0,44%, cotado a R$ 2,05, nos contratos de liquidação à vista (em D+2, dois dias úteis). Ontem a taxa de câmbio registrou baixa expressiva, cedendo 0,84% no dia, com o dólar descendo a R$ 2,059. Ao contrário do que os mercados globais temiam, o banco central americano (Fed) amenizou o seu discurso sobre a economia dos EUA no comunicado que acompanhou a divulgação da decisão sobre o juro, ontem. A taxa básica no país foi mantida em 5,25% ao ano e a mensagem foi de suavização no aperto monetário. Além disso, não houve referências do BC americano às operações no mercado de crédito imobiliário conhecido como "subprime" (de maior risco de inadimplência), como previam os especialistas. Na semana passada, o mercado imobiliário subprime americano causou turbulências nas bolsas. O resultado do comunicado do Fed ontem foi uma euforia dos mercados, que deve encontrar eco ainda nos negócios desta quinta-feira. Pelo menos, nos primeiros momentos do dia do mercado doméstico de câmbio. Lá fora, a bolsas européias, em alta forte, ajustam-se à notícia norte-americana, com um dia de atraso. Isso porque, quando o Fed anunciou a sua decisão, esses mercados já tinham encerrado as operações.

O dólar abriu os negócios hoje na Bolsa de Mercadorias & Futuros em queda de 0,44%, cotado a R$ 2,05, nos contratos de liquidação à vista (em D+2, dois dias úteis). Ontem a taxa de câmbio registrou baixa expressiva, cedendo 0,84% no dia, com o dólar descendo a R$ 2,059. Ao contrário do que os mercados globais temiam, o banco central americano (Fed) amenizou o seu discurso sobre a economia dos EUA no comunicado que acompanhou a divulgação da decisão sobre o juro, ontem. A taxa básica no país foi mantida em 5,25% ao ano e a mensagem foi de suavização no aperto monetário. Além disso, não houve referências do BC americano às operações no mercado de crédito imobiliário conhecido como "subprime" (de maior risco de inadimplência), como previam os especialistas. Na semana passada, o mercado imobiliário subprime americano causou turbulências nas bolsas. O resultado do comunicado do Fed ontem foi uma euforia dos mercados, que deve encontrar eco ainda nos negócios desta quinta-feira. Pelo menos, nos primeiros momentos do dia do mercado doméstico de câmbio. Lá fora, a bolsas européias, em alta forte, ajustam-se à notícia norte-americana, com um dia de atraso. Isso porque, quando o Fed anunciou a sua decisão, esses mercados já tinham encerrado as operações.

O dólar abriu os negócios hoje na Bolsa de Mercadorias & Futuros em queda de 0,44%, cotado a R$ 2,05, nos contratos de liquidação à vista (em D+2, dois dias úteis). Ontem a taxa de câmbio registrou baixa expressiva, cedendo 0,84% no dia, com o dólar descendo a R$ 2,059. Ao contrário do que os mercados globais temiam, o banco central americano (Fed) amenizou o seu discurso sobre a economia dos EUA no comunicado que acompanhou a divulgação da decisão sobre o juro, ontem. A taxa básica no país foi mantida em 5,25% ao ano e a mensagem foi de suavização no aperto monetário. Além disso, não houve referências do BC americano às operações no mercado de crédito imobiliário conhecido como "subprime" (de maior risco de inadimplência), como previam os especialistas. Na semana passada, o mercado imobiliário subprime americano causou turbulências nas bolsas. O resultado do comunicado do Fed ontem foi uma euforia dos mercados, que deve encontrar eco ainda nos negócios desta quinta-feira. Pelo menos, nos primeiros momentos do dia do mercado doméstico de câmbio. Lá fora, a bolsas européias, em alta forte, ajustam-se à notícia norte-americana, com um dia de atraso. Isso porque, quando o Fed anunciou a sua decisão, esses mercados já tinham encerrado as operações.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.