Dólar comercial abre em alta de 0,12%, a R$ 1,674


Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar à vista abriu em alta de 0,07%, a R$ 1,673

Por Cristina Canas e da Agência Estado

O dólar comercial abriu o dia em alta de 0,12%, negociado a R$ 1,674 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de sexta-feira, a moeda americana recuou 0,06% e foi cotada a R$ 1,672 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar à vista abriu em alta de 0,07%, a R$ 1,673.A maior agressividade do Banco Central (BC) nas intervenções no câmbio, na semana passada, continua hoje, com a realização de um leilão de swap cambial reverso. Durante o dia, no entanto, o ritmo dos negócios deve ser menor, por conta do feriado do aniversário de São Paulo, comemorado amanhã. A operação de swap vai concentrar as atenções dos investidores, em um pregão de agenda esvaziada tanto no Brasil quanto no exterior.O leilão de hoje tende a ter demanda menor do que nas duas últimas intervenções semelhantes, já que a liquidação é pela Ptax de manhã, quando a bolsa brasileira estará fechada e as atividades do mercado de câmbio estarão limitadas ao mercado à vista. A Ptax é a taxa de câmbio calculada pelo BC. Já o swap cambial reverso é um contrato feito entre o BC e as instituições financeiras no mercado futuro. O swap vem do inglês "troca". Nesse caso, é feita uma troca de rentabilidades: dólar por juro. No período de vigência do contrato, o BC ganha a variação do dólar, a ser paga pelos bancos. As instituições financeiras, por sua vez, ficam com a remuneração da Selic (a taxa básica de juros da economia), que será bancada pelo governo.A morosidade esperada para hoje nos negócios apóia-se também no forte movimento de sexta-feira. Os operadores acreditam que uma parte das negociações foram antecipadas por causa do feriado paulistano de amanhã. As estimativas são de que o fluxo cambial tenha continuado forte, como reflexo não só das operações de arbitragem, mas principalmente em decorrência das emissões externas. A avaliação informal das mesas de operações é de que, nos leilões do mercado à vista de sexta-feira, o BC adquiriu mais um volume expressivo de dólares, entre US$ 900 milhões e US$ 1 bilhão. "As empresas, incluindo a Petrobrás, já começaram a trazer (para o Brasil) o dinheiro conseguido lá fora", garantiu um especialista.

O dólar comercial abriu o dia em alta de 0,12%, negociado a R$ 1,674 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de sexta-feira, a moeda americana recuou 0,06% e foi cotada a R$ 1,672 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar à vista abriu em alta de 0,07%, a R$ 1,673.A maior agressividade do Banco Central (BC) nas intervenções no câmbio, na semana passada, continua hoje, com a realização de um leilão de swap cambial reverso. Durante o dia, no entanto, o ritmo dos negócios deve ser menor, por conta do feriado do aniversário de São Paulo, comemorado amanhã. A operação de swap vai concentrar as atenções dos investidores, em um pregão de agenda esvaziada tanto no Brasil quanto no exterior.O leilão de hoje tende a ter demanda menor do que nas duas últimas intervenções semelhantes, já que a liquidação é pela Ptax de manhã, quando a bolsa brasileira estará fechada e as atividades do mercado de câmbio estarão limitadas ao mercado à vista. A Ptax é a taxa de câmbio calculada pelo BC. Já o swap cambial reverso é um contrato feito entre o BC e as instituições financeiras no mercado futuro. O swap vem do inglês "troca". Nesse caso, é feita uma troca de rentabilidades: dólar por juro. No período de vigência do contrato, o BC ganha a variação do dólar, a ser paga pelos bancos. As instituições financeiras, por sua vez, ficam com a remuneração da Selic (a taxa básica de juros da economia), que será bancada pelo governo.A morosidade esperada para hoje nos negócios apóia-se também no forte movimento de sexta-feira. Os operadores acreditam que uma parte das negociações foram antecipadas por causa do feriado paulistano de amanhã. As estimativas são de que o fluxo cambial tenha continuado forte, como reflexo não só das operações de arbitragem, mas principalmente em decorrência das emissões externas. A avaliação informal das mesas de operações é de que, nos leilões do mercado à vista de sexta-feira, o BC adquiriu mais um volume expressivo de dólares, entre US$ 900 milhões e US$ 1 bilhão. "As empresas, incluindo a Petrobrás, já começaram a trazer (para o Brasil) o dinheiro conseguido lá fora", garantiu um especialista.

O dólar comercial abriu o dia em alta de 0,12%, negociado a R$ 1,674 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de sexta-feira, a moeda americana recuou 0,06% e foi cotada a R$ 1,672 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar à vista abriu em alta de 0,07%, a R$ 1,673.A maior agressividade do Banco Central (BC) nas intervenções no câmbio, na semana passada, continua hoje, com a realização de um leilão de swap cambial reverso. Durante o dia, no entanto, o ritmo dos negócios deve ser menor, por conta do feriado do aniversário de São Paulo, comemorado amanhã. A operação de swap vai concentrar as atenções dos investidores, em um pregão de agenda esvaziada tanto no Brasil quanto no exterior.O leilão de hoje tende a ter demanda menor do que nas duas últimas intervenções semelhantes, já que a liquidação é pela Ptax de manhã, quando a bolsa brasileira estará fechada e as atividades do mercado de câmbio estarão limitadas ao mercado à vista. A Ptax é a taxa de câmbio calculada pelo BC. Já o swap cambial reverso é um contrato feito entre o BC e as instituições financeiras no mercado futuro. O swap vem do inglês "troca". Nesse caso, é feita uma troca de rentabilidades: dólar por juro. No período de vigência do contrato, o BC ganha a variação do dólar, a ser paga pelos bancos. As instituições financeiras, por sua vez, ficam com a remuneração da Selic (a taxa básica de juros da economia), que será bancada pelo governo.A morosidade esperada para hoje nos negócios apóia-se também no forte movimento de sexta-feira. Os operadores acreditam que uma parte das negociações foram antecipadas por causa do feriado paulistano de amanhã. As estimativas são de que o fluxo cambial tenha continuado forte, como reflexo não só das operações de arbitragem, mas principalmente em decorrência das emissões externas. A avaliação informal das mesas de operações é de que, nos leilões do mercado à vista de sexta-feira, o BC adquiriu mais um volume expressivo de dólares, entre US$ 900 milhões e US$ 1 bilhão. "As empresas, incluindo a Petrobrás, já começaram a trazer (para o Brasil) o dinheiro conseguido lá fora", garantiu um especialista.

O dólar comercial abriu o dia em alta de 0,12%, negociado a R$ 1,674 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de sexta-feira, a moeda americana recuou 0,06% e foi cotada a R$ 1,672 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar à vista abriu em alta de 0,07%, a R$ 1,673.A maior agressividade do Banco Central (BC) nas intervenções no câmbio, na semana passada, continua hoje, com a realização de um leilão de swap cambial reverso. Durante o dia, no entanto, o ritmo dos negócios deve ser menor, por conta do feriado do aniversário de São Paulo, comemorado amanhã. A operação de swap vai concentrar as atenções dos investidores, em um pregão de agenda esvaziada tanto no Brasil quanto no exterior.O leilão de hoje tende a ter demanda menor do que nas duas últimas intervenções semelhantes, já que a liquidação é pela Ptax de manhã, quando a bolsa brasileira estará fechada e as atividades do mercado de câmbio estarão limitadas ao mercado à vista. A Ptax é a taxa de câmbio calculada pelo BC. Já o swap cambial reverso é um contrato feito entre o BC e as instituições financeiras no mercado futuro. O swap vem do inglês "troca". Nesse caso, é feita uma troca de rentabilidades: dólar por juro. No período de vigência do contrato, o BC ganha a variação do dólar, a ser paga pelos bancos. As instituições financeiras, por sua vez, ficam com a remuneração da Selic (a taxa básica de juros da economia), que será bancada pelo governo.A morosidade esperada para hoje nos negócios apóia-se também no forte movimento de sexta-feira. Os operadores acreditam que uma parte das negociações foram antecipadas por causa do feriado paulistano de amanhã. As estimativas são de que o fluxo cambial tenha continuado forte, como reflexo não só das operações de arbitragem, mas principalmente em decorrência das emissões externas. A avaliação informal das mesas de operações é de que, nos leilões do mercado à vista de sexta-feira, o BC adquiriu mais um volume expressivo de dólares, entre US$ 900 milhões e US$ 1 bilhão. "As empresas, incluindo a Petrobrás, já começaram a trazer (para o Brasil) o dinheiro conseguido lá fora", garantiu um especialista.

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