Dólar comercial abre em baixa de 0,16% a R$ 1,823


Dólar comercial abriu em baixa de 0,16% as negociações no mercado interbancário de câmbio, cotado a R$ 1,823

Por Cristina Canas e da Agência Estado

O dólar comercial abriu em baixa de 0,16% as negociações de hoje no mercado interbancário de câmbio, cotado a R$ 1,823. A cautela dos investidores diante do fato de que há um feriado prolongado pela frente nos Estados Unidos e no Reino Unido dá um ar de tranquilidade à manhã de hoje nos mercados financeiros. A melhora de clima dá-se pela ausência de notícias e não porque haja qualquer motivos novos para alívio. Situação típica de períodos de incerteza quando as novidades, na maioria parte das vezes, chegam para atrapalhar. Nesta manhã, o euro era cotado em alta ante o fechamento de ontem. As bolsas também mostravam recuperações nos Estados Unidos e Europa, mas a volatilidade pode voltar. A recuperação é tênue e ainda ocorre no rastro de informações de ontem, principalmente das declarações dadas pelo governo chinês, de que mantém suas aplicações em títulos de países europeus. E também na noticia de que a Espanha fez mais um corte de despesas para garantir o caminho rumo à responsabilidade fiscal.Apesar do fato de este ser o terceiro pregão de melhora, os especialistas seguem desconfiados. Avaliam que a volatilidade não se esgotou e alertam que a trajetória do mercado de câmbio continua sensível a eventuais novidades, principalmente, se forem negativas. Acreditam que qualquer novidade pode voltar a jogar a cotação do dólar ante o real para cima ou para baixo em ritmo intenso e brusco.

O dólar comercial abriu em baixa de 0,16% as negociações de hoje no mercado interbancário de câmbio, cotado a R$ 1,823. A cautela dos investidores diante do fato de que há um feriado prolongado pela frente nos Estados Unidos e no Reino Unido dá um ar de tranquilidade à manhã de hoje nos mercados financeiros. A melhora de clima dá-se pela ausência de notícias e não porque haja qualquer motivos novos para alívio. Situação típica de períodos de incerteza quando as novidades, na maioria parte das vezes, chegam para atrapalhar. Nesta manhã, o euro era cotado em alta ante o fechamento de ontem. As bolsas também mostravam recuperações nos Estados Unidos e Europa, mas a volatilidade pode voltar. A recuperação é tênue e ainda ocorre no rastro de informações de ontem, principalmente das declarações dadas pelo governo chinês, de que mantém suas aplicações em títulos de países europeus. E também na noticia de que a Espanha fez mais um corte de despesas para garantir o caminho rumo à responsabilidade fiscal.Apesar do fato de este ser o terceiro pregão de melhora, os especialistas seguem desconfiados. Avaliam que a volatilidade não se esgotou e alertam que a trajetória do mercado de câmbio continua sensível a eventuais novidades, principalmente, se forem negativas. Acreditam que qualquer novidade pode voltar a jogar a cotação do dólar ante o real para cima ou para baixo em ritmo intenso e brusco.

O dólar comercial abriu em baixa de 0,16% as negociações de hoje no mercado interbancário de câmbio, cotado a R$ 1,823. A cautela dos investidores diante do fato de que há um feriado prolongado pela frente nos Estados Unidos e no Reino Unido dá um ar de tranquilidade à manhã de hoje nos mercados financeiros. A melhora de clima dá-se pela ausência de notícias e não porque haja qualquer motivos novos para alívio. Situação típica de períodos de incerteza quando as novidades, na maioria parte das vezes, chegam para atrapalhar. Nesta manhã, o euro era cotado em alta ante o fechamento de ontem. As bolsas também mostravam recuperações nos Estados Unidos e Europa, mas a volatilidade pode voltar. A recuperação é tênue e ainda ocorre no rastro de informações de ontem, principalmente das declarações dadas pelo governo chinês, de que mantém suas aplicações em títulos de países europeus. E também na noticia de que a Espanha fez mais um corte de despesas para garantir o caminho rumo à responsabilidade fiscal.Apesar do fato de este ser o terceiro pregão de melhora, os especialistas seguem desconfiados. Avaliam que a volatilidade não se esgotou e alertam que a trajetória do mercado de câmbio continua sensível a eventuais novidades, principalmente, se forem negativas. Acreditam que qualquer novidade pode voltar a jogar a cotação do dólar ante o real para cima ou para baixo em ritmo intenso e brusco.

O dólar comercial abriu em baixa de 0,16% as negociações de hoje no mercado interbancário de câmbio, cotado a R$ 1,823. A cautela dos investidores diante do fato de que há um feriado prolongado pela frente nos Estados Unidos e no Reino Unido dá um ar de tranquilidade à manhã de hoje nos mercados financeiros. A melhora de clima dá-se pela ausência de notícias e não porque haja qualquer motivos novos para alívio. Situação típica de períodos de incerteza quando as novidades, na maioria parte das vezes, chegam para atrapalhar. Nesta manhã, o euro era cotado em alta ante o fechamento de ontem. As bolsas também mostravam recuperações nos Estados Unidos e Europa, mas a volatilidade pode voltar. A recuperação é tênue e ainda ocorre no rastro de informações de ontem, principalmente das declarações dadas pelo governo chinês, de que mantém suas aplicações em títulos de países europeus. E também na noticia de que a Espanha fez mais um corte de despesas para garantir o caminho rumo à responsabilidade fiscal.Apesar do fato de este ser o terceiro pregão de melhora, os especialistas seguem desconfiados. Avaliam que a volatilidade não se esgotou e alertam que a trajetória do mercado de câmbio continua sensível a eventuais novidades, principalmente, se forem negativas. Acreditam que qualquer novidade pode voltar a jogar a cotação do dólar ante o real para cima ou para baixo em ritmo intenso e brusco.

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