Dólar fecha a R$ 2,15, alta de 0,5%, puxado por leilão do BC


Por Agencia Estado

O dólar foi para as taxas máximas do dia após o leilão de compra do Banco Central realizado no meio da tarde, no qual voltou a aceitar um grande número de propostas hoje - nove entre 16 apresentadas. A maior disposição demonstrada pelo BC na compra ontem e hoje, comentários de que a Companhia Vale do Rio Doce poderá vir a comprar moeda para honrar compromissos relativos à aquisição da canadense Inco e algumas operações de proteção de perdas antes das eleições foram apontados como justificativas para a pressão final sobre as cotações. O fluxo cambial no dia foi aparentemente equilibrado. O dólar negociado no pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros atingiu à tarde a máxima de R$ 2,151 (+0,62%), mas desacelerou para fechar a R$ 2,1501 nos contratos de liquidação à vista, valorização de 0,57% em relação a ontem. No mercado interbancário, o dólar comercial fechou a R$ 2,15, alta de 0,56%. Declarações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, de que a regulamentação das medidas cambiais que permitirá ao exportador permanecer com 30% dos recursos no exterior, deve ser divulgada em breve não chegaram a mexer com o câmbio, segundo operadores consultados. Mantega disse que tem pressionado a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para que conclua rápido o parecer jurídico da medida.

O dólar foi para as taxas máximas do dia após o leilão de compra do Banco Central realizado no meio da tarde, no qual voltou a aceitar um grande número de propostas hoje - nove entre 16 apresentadas. A maior disposição demonstrada pelo BC na compra ontem e hoje, comentários de que a Companhia Vale do Rio Doce poderá vir a comprar moeda para honrar compromissos relativos à aquisição da canadense Inco e algumas operações de proteção de perdas antes das eleições foram apontados como justificativas para a pressão final sobre as cotações. O fluxo cambial no dia foi aparentemente equilibrado. O dólar negociado no pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros atingiu à tarde a máxima de R$ 2,151 (+0,62%), mas desacelerou para fechar a R$ 2,1501 nos contratos de liquidação à vista, valorização de 0,57% em relação a ontem. No mercado interbancário, o dólar comercial fechou a R$ 2,15, alta de 0,56%. Declarações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, de que a regulamentação das medidas cambiais que permitirá ao exportador permanecer com 30% dos recursos no exterior, deve ser divulgada em breve não chegaram a mexer com o câmbio, segundo operadores consultados. Mantega disse que tem pressionado a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para que conclua rápido o parecer jurídico da medida.

O dólar foi para as taxas máximas do dia após o leilão de compra do Banco Central realizado no meio da tarde, no qual voltou a aceitar um grande número de propostas hoje - nove entre 16 apresentadas. A maior disposição demonstrada pelo BC na compra ontem e hoje, comentários de que a Companhia Vale do Rio Doce poderá vir a comprar moeda para honrar compromissos relativos à aquisição da canadense Inco e algumas operações de proteção de perdas antes das eleições foram apontados como justificativas para a pressão final sobre as cotações. O fluxo cambial no dia foi aparentemente equilibrado. O dólar negociado no pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros atingiu à tarde a máxima de R$ 2,151 (+0,62%), mas desacelerou para fechar a R$ 2,1501 nos contratos de liquidação à vista, valorização de 0,57% em relação a ontem. No mercado interbancário, o dólar comercial fechou a R$ 2,15, alta de 0,56%. Declarações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, de que a regulamentação das medidas cambiais que permitirá ao exportador permanecer com 30% dos recursos no exterior, deve ser divulgada em breve não chegaram a mexer com o câmbio, segundo operadores consultados. Mantega disse que tem pressionado a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para que conclua rápido o parecer jurídico da medida.

O dólar foi para as taxas máximas do dia após o leilão de compra do Banco Central realizado no meio da tarde, no qual voltou a aceitar um grande número de propostas hoje - nove entre 16 apresentadas. A maior disposição demonstrada pelo BC na compra ontem e hoje, comentários de que a Companhia Vale do Rio Doce poderá vir a comprar moeda para honrar compromissos relativos à aquisição da canadense Inco e algumas operações de proteção de perdas antes das eleições foram apontados como justificativas para a pressão final sobre as cotações. O fluxo cambial no dia foi aparentemente equilibrado. O dólar negociado no pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros atingiu à tarde a máxima de R$ 2,151 (+0,62%), mas desacelerou para fechar a R$ 2,1501 nos contratos de liquidação à vista, valorização de 0,57% em relação a ontem. No mercado interbancário, o dólar comercial fechou a R$ 2,15, alta de 0,56%. Declarações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, de que a regulamentação das medidas cambiais que permitirá ao exportador permanecer com 30% dos recursos no exterior, deve ser divulgada em breve não chegaram a mexer com o câmbio, segundo operadores consultados. Mantega disse que tem pressionado a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para que conclua rápido o parecer jurídico da medida.

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