Dólar fecha em alta, a R$1,831, com incerteza no exterior


Na máxima do dia, pela manhã, o dólar chegou a atingir R$ 1,839

Por Reuters

A volatilidade internacional dominou o mercado de câmbio nesta quinta-feira, 24, com o dólar fechando em leve alta frente ao real após um aumento da aversão ao risco por conta dos persistentes problemas fiscais na Grécia. A moeda norte-americana subiu 0,27%, a R$ 1,831. Na máxima do dia, pela manhã, o dólar chegou a atingir R$ 1,839, mas perdeu força no fim da tarde, com uma leve melhora no ambiente internacional.

 

A agência de classificação de risco Moody's alertou que, somente se conseguir colocar em prática o plano fiscal, a Grécia terá seu rating estabilizado. Na véspera, a Standard & Poor's já havia afirmado que o país pode sofrer uma redução da nota de sua dívida soberana dentro de um mês.

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Além disso, a situação da Grécia foi vista com ceticismo por inspetores da União Europeia, que avaliam a capacidade do país em cumprir a meta de redução do déficit.

 

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Cauteloso, parte do mercado preferiu se desfazer de ativos mais arriscados, como ações, moedas de países emergentes e commodities. As principais bolsas de valores passaram o dia em terreno negativo, apesar de alguma melhora de Wall Street no final da tarde, e o índice Reuters-Jefferies de matérias-primas recuava mais de 1%.

 

"Os emergentes todos estão piores. A moeda da Austrália, por exemplo, também está ruim", disse Carlos Allievi Jr., gestor da Infinity Asset. O dólar australiano ainda caía 0,7% no fim da tarde, apesar da melhora internacional, que colocava o euro perto da estabilidade ante o dólar.

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Pesou também sobre o mercado global o aumento inesperado dos pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos na semana passada. As solicitações subiram de 474 mil para 496 mil. Allievi comentou que a taxa de câmbio também pode ter sido influenciada no final da sessão pelo vencimento de contratos futuros da BM&FBovespa, que ocorre na sexta-feira, último dia útil do mês.

 

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A maior parte da rolagem, contudo, deve ser realizada na primeira metade da próxima sessão, avaliam profissionais de mercado.

 

(Por Silvio Cascione)

A volatilidade internacional dominou o mercado de câmbio nesta quinta-feira, 24, com o dólar fechando em leve alta frente ao real após um aumento da aversão ao risco por conta dos persistentes problemas fiscais na Grécia. A moeda norte-americana subiu 0,27%, a R$ 1,831. Na máxima do dia, pela manhã, o dólar chegou a atingir R$ 1,839, mas perdeu força no fim da tarde, com uma leve melhora no ambiente internacional.

 

A agência de classificação de risco Moody's alertou que, somente se conseguir colocar em prática o plano fiscal, a Grécia terá seu rating estabilizado. Na véspera, a Standard & Poor's já havia afirmado que o país pode sofrer uma redução da nota de sua dívida soberana dentro de um mês.

 

Além disso, a situação da Grécia foi vista com ceticismo por inspetores da União Europeia, que avaliam a capacidade do país em cumprir a meta de redução do déficit.

 

Cauteloso, parte do mercado preferiu se desfazer de ativos mais arriscados, como ações, moedas de países emergentes e commodities. As principais bolsas de valores passaram o dia em terreno negativo, apesar de alguma melhora de Wall Street no final da tarde, e o índice Reuters-Jefferies de matérias-primas recuava mais de 1%.

 

"Os emergentes todos estão piores. A moeda da Austrália, por exemplo, também está ruim", disse Carlos Allievi Jr., gestor da Infinity Asset. O dólar australiano ainda caía 0,7% no fim da tarde, apesar da melhora internacional, que colocava o euro perto da estabilidade ante o dólar.

 

Pesou também sobre o mercado global o aumento inesperado dos pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos na semana passada. As solicitações subiram de 474 mil para 496 mil. Allievi comentou que a taxa de câmbio também pode ter sido influenciada no final da sessão pelo vencimento de contratos futuros da BM&FBovespa, que ocorre na sexta-feira, último dia útil do mês.

 

A maior parte da rolagem, contudo, deve ser realizada na primeira metade da próxima sessão, avaliam profissionais de mercado.

 

(Por Silvio Cascione)

A volatilidade internacional dominou o mercado de câmbio nesta quinta-feira, 24, com o dólar fechando em leve alta frente ao real após um aumento da aversão ao risco por conta dos persistentes problemas fiscais na Grécia. A moeda norte-americana subiu 0,27%, a R$ 1,831. Na máxima do dia, pela manhã, o dólar chegou a atingir R$ 1,839, mas perdeu força no fim da tarde, com uma leve melhora no ambiente internacional.

 

A agência de classificação de risco Moody's alertou que, somente se conseguir colocar em prática o plano fiscal, a Grécia terá seu rating estabilizado. Na véspera, a Standard & Poor's já havia afirmado que o país pode sofrer uma redução da nota de sua dívida soberana dentro de um mês.

 

Além disso, a situação da Grécia foi vista com ceticismo por inspetores da União Europeia, que avaliam a capacidade do país em cumprir a meta de redução do déficit.

 

Cauteloso, parte do mercado preferiu se desfazer de ativos mais arriscados, como ações, moedas de países emergentes e commodities. As principais bolsas de valores passaram o dia em terreno negativo, apesar de alguma melhora de Wall Street no final da tarde, e o índice Reuters-Jefferies de matérias-primas recuava mais de 1%.

 

"Os emergentes todos estão piores. A moeda da Austrália, por exemplo, também está ruim", disse Carlos Allievi Jr., gestor da Infinity Asset. O dólar australiano ainda caía 0,7% no fim da tarde, apesar da melhora internacional, que colocava o euro perto da estabilidade ante o dólar.

 

Pesou também sobre o mercado global o aumento inesperado dos pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos na semana passada. As solicitações subiram de 474 mil para 496 mil. Allievi comentou que a taxa de câmbio também pode ter sido influenciada no final da sessão pelo vencimento de contratos futuros da BM&FBovespa, que ocorre na sexta-feira, último dia útil do mês.

 

A maior parte da rolagem, contudo, deve ser realizada na primeira metade da próxima sessão, avaliam profissionais de mercado.

 

(Por Silvio Cascione)

A volatilidade internacional dominou o mercado de câmbio nesta quinta-feira, 24, com o dólar fechando em leve alta frente ao real após um aumento da aversão ao risco por conta dos persistentes problemas fiscais na Grécia. A moeda norte-americana subiu 0,27%, a R$ 1,831. Na máxima do dia, pela manhã, o dólar chegou a atingir R$ 1,839, mas perdeu força no fim da tarde, com uma leve melhora no ambiente internacional.

 

A agência de classificação de risco Moody's alertou que, somente se conseguir colocar em prática o plano fiscal, a Grécia terá seu rating estabilizado. Na véspera, a Standard & Poor's já havia afirmado que o país pode sofrer uma redução da nota de sua dívida soberana dentro de um mês.

 

Além disso, a situação da Grécia foi vista com ceticismo por inspetores da União Europeia, que avaliam a capacidade do país em cumprir a meta de redução do déficit.

 

Cauteloso, parte do mercado preferiu se desfazer de ativos mais arriscados, como ações, moedas de países emergentes e commodities. As principais bolsas de valores passaram o dia em terreno negativo, apesar de alguma melhora de Wall Street no final da tarde, e o índice Reuters-Jefferies de matérias-primas recuava mais de 1%.

 

"Os emergentes todos estão piores. A moeda da Austrália, por exemplo, também está ruim", disse Carlos Allievi Jr., gestor da Infinity Asset. O dólar australiano ainda caía 0,7% no fim da tarde, apesar da melhora internacional, que colocava o euro perto da estabilidade ante o dólar.

 

Pesou também sobre o mercado global o aumento inesperado dos pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos na semana passada. As solicitações subiram de 474 mil para 496 mil. Allievi comentou que a taxa de câmbio também pode ter sido influenciada no final da sessão pelo vencimento de contratos futuros da BM&FBovespa, que ocorre na sexta-feira, último dia útil do mês.

 

A maior parte da rolagem, contudo, deve ser realizada na primeira metade da próxima sessão, avaliam profissionais de mercado.

 

(Por Silvio Cascione)

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