Dólar fecha em queda de 0,15%, a R$ 2,046


Queda só não foi maior pois percepção é de que BC não vai rolar os contratos de swap que vencem dia 3

Por Cristina Canas e da Agência Estado

SÃO PAULO - A trajetória de alta do dólar deu sinais de cansaço na sessão desta quinta-feira, mas a percepção de que o Banco Central não vai rolar os contratos de swap cambial que vencem no dia 3 de setembro serviu de contraponto e impediu quedas maiores das cotações. No final do dia, a moeda norte-americana ficou em R$ 2,046 no mercado à vista de balcão, o que representou perda de 0,15%.

Desde o dia 21, data em que o BC se dispôs a liquidar antecipadamente os mais de US$ 4 bilhões em derivativos cambiais que vencem no primeiro dia útil de setembro, a moeda norte-americana não fechava um pregão em queda. Naquela data, a mínima a cotação do pronto foi a R$ 2,007 e no encerramento dos negócios a taxa ficou em R$ 2,017. Desde então, o dólar acumula alta de 1,44%.

No mercado à vista da BM&F, onde foram realizados somente nove negócios, o fechamento desta quinta-feira foi de R$ 2,0455, com desvalorização de 0,23%. Às 16h54, o dólar para setembro valia R$ 2,046 (-0,36%). A percepção dos operadores é de que até o início de setembro, a taxa de câmbio siga ao redor dos R$ 2,050, como aconteceu hoje, quando a mínima foi de R$ 2,044 e a máxima, de R$ 2,056.

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No entanto, é grande a expectativa com o discurso do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, na sexta-feira, em Jackson Hole e os especialistas avaliam que se ele reforçar as expectativas de um novo relaxamento quantitativo (QE3), setembro começará com pressões de queda do dólar. "Vamos aguardar setembro e o fim das férias. É possível que se abra espaço para novas captações de recursos, principalmente se o QE3 vier mesmo", disse um operador.

Nesta quinta-feira, no exterior, o dólar subiu diante das principais moedas atreladas às commodities, como é o caso do real. A moeda norte-americana também mostrou fôlego diante do euro, que valia US$ 1,2508 há pouco, diante de US$ 1,2530 no fim da tarde de ontem, em Nova York. A busca pelo dólar mostrou o sentimento de aversão ao risco alimentado por indicadores ruins referentes ao mercado de trabalho dos Estados Unidos e pela queda no índice de confiança da zona do euro. Além disso, a moeda única foi enfraquecida após o Fundo Monetário Internacional (FMI) dizer que ainda não recebeu pedido de ajuda financeira da Espanha.

SÃO PAULO - A trajetória de alta do dólar deu sinais de cansaço na sessão desta quinta-feira, mas a percepção de que o Banco Central não vai rolar os contratos de swap cambial que vencem no dia 3 de setembro serviu de contraponto e impediu quedas maiores das cotações. No final do dia, a moeda norte-americana ficou em R$ 2,046 no mercado à vista de balcão, o que representou perda de 0,15%.

Desde o dia 21, data em que o BC se dispôs a liquidar antecipadamente os mais de US$ 4 bilhões em derivativos cambiais que vencem no primeiro dia útil de setembro, a moeda norte-americana não fechava um pregão em queda. Naquela data, a mínima a cotação do pronto foi a R$ 2,007 e no encerramento dos negócios a taxa ficou em R$ 2,017. Desde então, o dólar acumula alta de 1,44%.

No mercado à vista da BM&F, onde foram realizados somente nove negócios, o fechamento desta quinta-feira foi de R$ 2,0455, com desvalorização de 0,23%. Às 16h54, o dólar para setembro valia R$ 2,046 (-0,36%). A percepção dos operadores é de que até o início de setembro, a taxa de câmbio siga ao redor dos R$ 2,050, como aconteceu hoje, quando a mínima foi de R$ 2,044 e a máxima, de R$ 2,056.

No entanto, é grande a expectativa com o discurso do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, na sexta-feira, em Jackson Hole e os especialistas avaliam que se ele reforçar as expectativas de um novo relaxamento quantitativo (QE3), setembro começará com pressões de queda do dólar. "Vamos aguardar setembro e o fim das férias. É possível que se abra espaço para novas captações de recursos, principalmente se o QE3 vier mesmo", disse um operador.

Nesta quinta-feira, no exterior, o dólar subiu diante das principais moedas atreladas às commodities, como é o caso do real. A moeda norte-americana também mostrou fôlego diante do euro, que valia US$ 1,2508 há pouco, diante de US$ 1,2530 no fim da tarde de ontem, em Nova York. A busca pelo dólar mostrou o sentimento de aversão ao risco alimentado por indicadores ruins referentes ao mercado de trabalho dos Estados Unidos e pela queda no índice de confiança da zona do euro. Além disso, a moeda única foi enfraquecida após o Fundo Monetário Internacional (FMI) dizer que ainda não recebeu pedido de ajuda financeira da Espanha.

SÃO PAULO - A trajetória de alta do dólar deu sinais de cansaço na sessão desta quinta-feira, mas a percepção de que o Banco Central não vai rolar os contratos de swap cambial que vencem no dia 3 de setembro serviu de contraponto e impediu quedas maiores das cotações. No final do dia, a moeda norte-americana ficou em R$ 2,046 no mercado à vista de balcão, o que representou perda de 0,15%.

Desde o dia 21, data em que o BC se dispôs a liquidar antecipadamente os mais de US$ 4 bilhões em derivativos cambiais que vencem no primeiro dia útil de setembro, a moeda norte-americana não fechava um pregão em queda. Naquela data, a mínima a cotação do pronto foi a R$ 2,007 e no encerramento dos negócios a taxa ficou em R$ 2,017. Desde então, o dólar acumula alta de 1,44%.

No mercado à vista da BM&F, onde foram realizados somente nove negócios, o fechamento desta quinta-feira foi de R$ 2,0455, com desvalorização de 0,23%. Às 16h54, o dólar para setembro valia R$ 2,046 (-0,36%). A percepção dos operadores é de que até o início de setembro, a taxa de câmbio siga ao redor dos R$ 2,050, como aconteceu hoje, quando a mínima foi de R$ 2,044 e a máxima, de R$ 2,056.

No entanto, é grande a expectativa com o discurso do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, na sexta-feira, em Jackson Hole e os especialistas avaliam que se ele reforçar as expectativas de um novo relaxamento quantitativo (QE3), setembro começará com pressões de queda do dólar. "Vamos aguardar setembro e o fim das férias. É possível que se abra espaço para novas captações de recursos, principalmente se o QE3 vier mesmo", disse um operador.

Nesta quinta-feira, no exterior, o dólar subiu diante das principais moedas atreladas às commodities, como é o caso do real. A moeda norte-americana também mostrou fôlego diante do euro, que valia US$ 1,2508 há pouco, diante de US$ 1,2530 no fim da tarde de ontem, em Nova York. A busca pelo dólar mostrou o sentimento de aversão ao risco alimentado por indicadores ruins referentes ao mercado de trabalho dos Estados Unidos e pela queda no índice de confiança da zona do euro. Além disso, a moeda única foi enfraquecida após o Fundo Monetário Internacional (FMI) dizer que ainda não recebeu pedido de ajuda financeira da Espanha.

SÃO PAULO - A trajetória de alta do dólar deu sinais de cansaço na sessão desta quinta-feira, mas a percepção de que o Banco Central não vai rolar os contratos de swap cambial que vencem no dia 3 de setembro serviu de contraponto e impediu quedas maiores das cotações. No final do dia, a moeda norte-americana ficou em R$ 2,046 no mercado à vista de balcão, o que representou perda de 0,15%.

Desde o dia 21, data em que o BC se dispôs a liquidar antecipadamente os mais de US$ 4 bilhões em derivativos cambiais que vencem no primeiro dia útil de setembro, a moeda norte-americana não fechava um pregão em queda. Naquela data, a mínima a cotação do pronto foi a R$ 2,007 e no encerramento dos negócios a taxa ficou em R$ 2,017. Desde então, o dólar acumula alta de 1,44%.

No mercado à vista da BM&F, onde foram realizados somente nove negócios, o fechamento desta quinta-feira foi de R$ 2,0455, com desvalorização de 0,23%. Às 16h54, o dólar para setembro valia R$ 2,046 (-0,36%). A percepção dos operadores é de que até o início de setembro, a taxa de câmbio siga ao redor dos R$ 2,050, como aconteceu hoje, quando a mínima foi de R$ 2,044 e a máxima, de R$ 2,056.

No entanto, é grande a expectativa com o discurso do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, na sexta-feira, em Jackson Hole e os especialistas avaliam que se ele reforçar as expectativas de um novo relaxamento quantitativo (QE3), setembro começará com pressões de queda do dólar. "Vamos aguardar setembro e o fim das férias. É possível que se abra espaço para novas captações de recursos, principalmente se o QE3 vier mesmo", disse um operador.

Nesta quinta-feira, no exterior, o dólar subiu diante das principais moedas atreladas às commodities, como é o caso do real. A moeda norte-americana também mostrou fôlego diante do euro, que valia US$ 1,2508 há pouco, diante de US$ 1,2530 no fim da tarde de ontem, em Nova York. A busca pelo dólar mostrou o sentimento de aversão ao risco alimentado por indicadores ruins referentes ao mercado de trabalho dos Estados Unidos e pela queda no índice de confiança da zona do euro. Além disso, a moeda única foi enfraquecida após o Fundo Monetário Internacional (FMI) dizer que ainda não recebeu pedido de ajuda financeira da Espanha.

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