Dólar cai a R$ 3,06 durante o dia, mas reverte movimento e fecha a R$ 3,11


Com esse fechamento, o dólar no Brasil terminou na contramão do comportamento da divisa no exterior, que recuou ante boa parte das demais moedas

Por Claudia Violante

SÃO PAULO - Depois de recuar em cinco das últimas seis sessões, o dólar terminou o pregão em alta hoje, pela segunda vez em junho. A moeda norte-americana chegou a um preço atrativo ao terminar abaixo de R$ 3,10, ontem, e oscilar na faixa dos R$ 3,06, hoje. Isso acabou atraindo compras durante o pregão. Assim, o dólar abandonou a trajetória de baixa vista mais cedo e passou a tarde em elevação, renovando máximas. 

O dólar fechou com variação de +0,58% no balcão, aos R$ 3,1160. Na mínima, marcou R$ 3,065 (-1,07%) e, na máxima, R$ 3,1170 (+0,61%). No mês, acumula queda de 2,17% e, no ano, alta de 17,36%. Com esse fechamento, o dólar no Brasil terminou na contramão do comportamento da divisa no exterior, onde recuou ante boa parte das demais moedas. 

A liquidez mais fraca nesta tarde contribuiu para a inversão para cima da moeda. Mais cedo, o recuo do dólar no exterior e a expectativa de alta da Selic sustentaram a moeda americana no terreno negativo.

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Os dados do fluxo cambial tiveram efeito pontual sobre as cotações. O Banco Central anunciou entrada líquida de US$ 382 milhões de 1 a 5 de junho. No ano, o resultado é positivo em US$ 16,176 bilhões até 5 de junho. Mas o fluxo financeiro ficou negativo em US$ 371 milhões de 1 a 5 de junho. No entanto, o dado é anterior ao anúncio da captação da Embraer, de US$ 1 bilhão em bônus no exterior, feita na segunda-feira. 

Na semana passada, a Petrobrás captou US$ 2,5 bilhões e a Latam captou US$ 500 milhões. Além disso, a coleta de dados ocorreu na semana truncada pelo feriado de Corpus Christi. 

SÃO PAULO - Depois de recuar em cinco das últimas seis sessões, o dólar terminou o pregão em alta hoje, pela segunda vez em junho. A moeda norte-americana chegou a um preço atrativo ao terminar abaixo de R$ 3,10, ontem, e oscilar na faixa dos R$ 3,06, hoje. Isso acabou atraindo compras durante o pregão. Assim, o dólar abandonou a trajetória de baixa vista mais cedo e passou a tarde em elevação, renovando máximas. 

O dólar fechou com variação de +0,58% no balcão, aos R$ 3,1160. Na mínima, marcou R$ 3,065 (-1,07%) e, na máxima, R$ 3,1170 (+0,61%). No mês, acumula queda de 2,17% e, no ano, alta de 17,36%. Com esse fechamento, o dólar no Brasil terminou na contramão do comportamento da divisa no exterior, onde recuou ante boa parte das demais moedas. 

A liquidez mais fraca nesta tarde contribuiu para a inversão para cima da moeda. Mais cedo, o recuo do dólar no exterior e a expectativa de alta da Selic sustentaram a moeda americana no terreno negativo.

Os dados do fluxo cambial tiveram efeito pontual sobre as cotações. O Banco Central anunciou entrada líquida de US$ 382 milhões de 1 a 5 de junho. No ano, o resultado é positivo em US$ 16,176 bilhões até 5 de junho. Mas o fluxo financeiro ficou negativo em US$ 371 milhões de 1 a 5 de junho. No entanto, o dado é anterior ao anúncio da captação da Embraer, de US$ 1 bilhão em bônus no exterior, feita na segunda-feira. 

Na semana passada, a Petrobrás captou US$ 2,5 bilhões e a Latam captou US$ 500 milhões. Além disso, a coleta de dados ocorreu na semana truncada pelo feriado de Corpus Christi. 

SÃO PAULO - Depois de recuar em cinco das últimas seis sessões, o dólar terminou o pregão em alta hoje, pela segunda vez em junho. A moeda norte-americana chegou a um preço atrativo ao terminar abaixo de R$ 3,10, ontem, e oscilar na faixa dos R$ 3,06, hoje. Isso acabou atraindo compras durante o pregão. Assim, o dólar abandonou a trajetória de baixa vista mais cedo e passou a tarde em elevação, renovando máximas. 

O dólar fechou com variação de +0,58% no balcão, aos R$ 3,1160. Na mínima, marcou R$ 3,065 (-1,07%) e, na máxima, R$ 3,1170 (+0,61%). No mês, acumula queda de 2,17% e, no ano, alta de 17,36%. Com esse fechamento, o dólar no Brasil terminou na contramão do comportamento da divisa no exterior, onde recuou ante boa parte das demais moedas. 

A liquidez mais fraca nesta tarde contribuiu para a inversão para cima da moeda. Mais cedo, o recuo do dólar no exterior e a expectativa de alta da Selic sustentaram a moeda americana no terreno negativo.

Os dados do fluxo cambial tiveram efeito pontual sobre as cotações. O Banco Central anunciou entrada líquida de US$ 382 milhões de 1 a 5 de junho. No ano, o resultado é positivo em US$ 16,176 bilhões até 5 de junho. Mas o fluxo financeiro ficou negativo em US$ 371 milhões de 1 a 5 de junho. No entanto, o dado é anterior ao anúncio da captação da Embraer, de US$ 1 bilhão em bônus no exterior, feita na segunda-feira. 

Na semana passada, a Petrobrás captou US$ 2,5 bilhões e a Latam captou US$ 500 milhões. Além disso, a coleta de dados ocorreu na semana truncada pelo feriado de Corpus Christi. 

SÃO PAULO - Depois de recuar em cinco das últimas seis sessões, o dólar terminou o pregão em alta hoje, pela segunda vez em junho. A moeda norte-americana chegou a um preço atrativo ao terminar abaixo de R$ 3,10, ontem, e oscilar na faixa dos R$ 3,06, hoje. Isso acabou atraindo compras durante o pregão. Assim, o dólar abandonou a trajetória de baixa vista mais cedo e passou a tarde em elevação, renovando máximas. 

O dólar fechou com variação de +0,58% no balcão, aos R$ 3,1160. Na mínima, marcou R$ 3,065 (-1,07%) e, na máxima, R$ 3,1170 (+0,61%). No mês, acumula queda de 2,17% e, no ano, alta de 17,36%. Com esse fechamento, o dólar no Brasil terminou na contramão do comportamento da divisa no exterior, onde recuou ante boa parte das demais moedas. 

A liquidez mais fraca nesta tarde contribuiu para a inversão para cima da moeda. Mais cedo, o recuo do dólar no exterior e a expectativa de alta da Selic sustentaram a moeda americana no terreno negativo.

Os dados do fluxo cambial tiveram efeito pontual sobre as cotações. O Banco Central anunciou entrada líquida de US$ 382 milhões de 1 a 5 de junho. No ano, o resultado é positivo em US$ 16,176 bilhões até 5 de junho. Mas o fluxo financeiro ficou negativo em US$ 371 milhões de 1 a 5 de junho. No entanto, o dado é anterior ao anúncio da captação da Embraer, de US$ 1 bilhão em bônus no exterior, feita na segunda-feira. 

Na semana passada, a Petrobrás captou US$ 2,5 bilhões e a Latam captou US$ 500 milhões. Além disso, a coleta de dados ocorreu na semana truncada pelo feriado de Corpus Christi. 

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