Dólar opera em queda de mais de 1%


Emissão externa de títulos lastreados em euros do Tesouro Nacional faz cotação da moeda americana cair

Por Luciana Antonello Xavier e da Agência Estado

Texto atualizado às 14h30

SÃO PAULO - A emissão externa em euros anunciada pelo Tesouro nesta quinta-feira, 27, deve aliviar a pressão externa sobre o dólar negociado no balcão, juntamente com fluxo positivo e rolagens cambiais. Por volta das 14h30, o recuo da moeda americana no Brasil era de 1,69%, vendida a R$ 2,271. Mais cedo, a moeda chegou a ficar cotada em R$ 2,26.

O Tesouro Nacional faz nesta quinta-feira, 27, emissão externa com vencimento em 2021 nos mercados da Europa e dos Estados Unidos. Recentemente, técnicos do Tesouro estiveram em países da Europa (Alemanha, França, Inglaterra e Holanda) para avaliar o interesse por uma oferta de bônus em euros, o que representa uma mudança na estratégia.

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Segundo apurou o Brosdcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, essa alteração se deve a uma redução na oferta de dólares para os países emergentes. Além disso, como o mercado não reagiu mal ao rebaixamento do rating soberano do Brasil pela S&P esta semana, o governo quis aproveitar as condições favoráveis do mercado externo.

Texto atualizado às 14h30

SÃO PAULO - A emissão externa em euros anunciada pelo Tesouro nesta quinta-feira, 27, deve aliviar a pressão externa sobre o dólar negociado no balcão, juntamente com fluxo positivo e rolagens cambiais. Por volta das 14h30, o recuo da moeda americana no Brasil era de 1,69%, vendida a R$ 2,271. Mais cedo, a moeda chegou a ficar cotada em R$ 2,26.

O Tesouro Nacional faz nesta quinta-feira, 27, emissão externa com vencimento em 2021 nos mercados da Europa e dos Estados Unidos. Recentemente, técnicos do Tesouro estiveram em países da Europa (Alemanha, França, Inglaterra e Holanda) para avaliar o interesse por uma oferta de bônus em euros, o que representa uma mudança na estratégia.

Segundo apurou o Brosdcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, essa alteração se deve a uma redução na oferta de dólares para os países emergentes. Além disso, como o mercado não reagiu mal ao rebaixamento do rating soberano do Brasil pela S&P esta semana, o governo quis aproveitar as condições favoráveis do mercado externo.

Texto atualizado às 14h30

SÃO PAULO - A emissão externa em euros anunciada pelo Tesouro nesta quinta-feira, 27, deve aliviar a pressão externa sobre o dólar negociado no balcão, juntamente com fluxo positivo e rolagens cambiais. Por volta das 14h30, o recuo da moeda americana no Brasil era de 1,69%, vendida a R$ 2,271. Mais cedo, a moeda chegou a ficar cotada em R$ 2,26.

O Tesouro Nacional faz nesta quinta-feira, 27, emissão externa com vencimento em 2021 nos mercados da Europa e dos Estados Unidos. Recentemente, técnicos do Tesouro estiveram em países da Europa (Alemanha, França, Inglaterra e Holanda) para avaliar o interesse por uma oferta de bônus em euros, o que representa uma mudança na estratégia.

Segundo apurou o Brosdcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, essa alteração se deve a uma redução na oferta de dólares para os países emergentes. Além disso, como o mercado não reagiu mal ao rebaixamento do rating soberano do Brasil pela S&P esta semana, o governo quis aproveitar as condições favoráveis do mercado externo.

Texto atualizado às 14h30

SÃO PAULO - A emissão externa em euros anunciada pelo Tesouro nesta quinta-feira, 27, deve aliviar a pressão externa sobre o dólar negociado no balcão, juntamente com fluxo positivo e rolagens cambiais. Por volta das 14h30, o recuo da moeda americana no Brasil era de 1,69%, vendida a R$ 2,271. Mais cedo, a moeda chegou a ficar cotada em R$ 2,26.

O Tesouro Nacional faz nesta quinta-feira, 27, emissão externa com vencimento em 2021 nos mercados da Europa e dos Estados Unidos. Recentemente, técnicos do Tesouro estiveram em países da Europa (Alemanha, França, Inglaterra e Holanda) para avaliar o interesse por uma oferta de bônus em euros, o que representa uma mudança na estratégia.

Segundo apurou o Brosdcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, essa alteração se deve a uma redução na oferta de dólares para os países emergentes. Além disso, como o mercado não reagiu mal ao rebaixamento do rating soberano do Brasil pela S&P esta semana, o governo quis aproveitar as condições favoráveis do mercado externo.

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