Bolsa acompanha exterior e reage em baixa a PIBs do Brasil e dos EUA


Dólar também abriu em baixa, mas inverteu o sinal e bateu R$ 3,18 com disputa técnica 

Por Renata Pedini
Resultado dos PIBs do Brasil e dos EUA influenciam os negócios Foto: Reuters

(Atualização às 11h30) SÃO PAULO - O dólar à vista no balcão bateu a marca dos R$ 3,18 nesta sexta-feira, 29, com a disputa em torno da formação da Ptax, taxa usada em negociações de contratos de câmbio. Após abrir em baixa, em reação à retração menor do que a esperada para as economias do Brasil e dos Estados Unidos, a moeda americana inverteu o sinal ainda durante a manhã. 

Às 11h30, o dólar subia 0,63%, negociado a R$ 3,181. Na mesma faixa horária, o Ibovespa recuava 0,92%, cotado aos53.478 pontos, acompanhando o movimento das bolsas de valores no exterior.

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O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos falhou em ajudar os investidores a tirarem conclusões sobre suas implicações aos juros no país. As ações das construtoras, contudo, reagem positivamente à liberação dada pelo governo aos bancos para usarem R$ 22,5 bilhões dos depósitos da poupança nas operações de financiamento habitacional.

O PIB brasileiro recuou 0,2% de janeiro a março deste ano na margem. A retração ficou dentro do intervalo das previsões coletadas pela Agência Estado, que ia de -0,10% a -1,60% e foi menor que a mediana, negativa em -0,50%. 

Para o PIB dos EUA, a projeção era de um encolhimento de 1%, mas o resultado oficial mostrou queda anualizada de 0,7% (Se fosse calculado de acordo com a metologia empregada no Brasil, o resultado teria sido uma retração de 0,17% no trimestre). O dado geralmente contribui para ajustes de apostas quando ao início do processo de elevação dos juros nos Estados Unidos.

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Porém, ainda que mostre fraqueza da economia, o que adiaria a normalização da política monetária, os investidores consideram outros indicadores mais atuais e os discursos de dirigentes do Federal Reserve, dando conta que as taxas do país devem subir em algum momento neste ano. 

Resultado dos PIBs do Brasil e dos EUA influenciam os negócios Foto: Reuters

(Atualização às 11h30) SÃO PAULO - O dólar à vista no balcão bateu a marca dos R$ 3,18 nesta sexta-feira, 29, com a disputa em torno da formação da Ptax, taxa usada em negociações de contratos de câmbio. Após abrir em baixa, em reação à retração menor do que a esperada para as economias do Brasil e dos Estados Unidos, a moeda americana inverteu o sinal ainda durante a manhã. 

Às 11h30, o dólar subia 0,63%, negociado a R$ 3,181. Na mesma faixa horária, o Ibovespa recuava 0,92%, cotado aos53.478 pontos, acompanhando o movimento das bolsas de valores no exterior.

O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos falhou em ajudar os investidores a tirarem conclusões sobre suas implicações aos juros no país. As ações das construtoras, contudo, reagem positivamente à liberação dada pelo governo aos bancos para usarem R$ 22,5 bilhões dos depósitos da poupança nas operações de financiamento habitacional.

O PIB brasileiro recuou 0,2% de janeiro a março deste ano na margem. A retração ficou dentro do intervalo das previsões coletadas pela Agência Estado, que ia de -0,10% a -1,60% e foi menor que a mediana, negativa em -0,50%. 

Para o PIB dos EUA, a projeção era de um encolhimento de 1%, mas o resultado oficial mostrou queda anualizada de 0,7% (Se fosse calculado de acordo com a metologia empregada no Brasil, o resultado teria sido uma retração de 0,17% no trimestre). O dado geralmente contribui para ajustes de apostas quando ao início do processo de elevação dos juros nos Estados Unidos.

Porém, ainda que mostre fraqueza da economia, o que adiaria a normalização da política monetária, os investidores consideram outros indicadores mais atuais e os discursos de dirigentes do Federal Reserve, dando conta que as taxas do país devem subir em algum momento neste ano. 

Resultado dos PIBs do Brasil e dos EUA influenciam os negócios Foto: Reuters

(Atualização às 11h30) SÃO PAULO - O dólar à vista no balcão bateu a marca dos R$ 3,18 nesta sexta-feira, 29, com a disputa em torno da formação da Ptax, taxa usada em negociações de contratos de câmbio. Após abrir em baixa, em reação à retração menor do que a esperada para as economias do Brasil e dos Estados Unidos, a moeda americana inverteu o sinal ainda durante a manhã. 

Às 11h30, o dólar subia 0,63%, negociado a R$ 3,181. Na mesma faixa horária, o Ibovespa recuava 0,92%, cotado aos53.478 pontos, acompanhando o movimento das bolsas de valores no exterior.

O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos falhou em ajudar os investidores a tirarem conclusões sobre suas implicações aos juros no país. As ações das construtoras, contudo, reagem positivamente à liberação dada pelo governo aos bancos para usarem R$ 22,5 bilhões dos depósitos da poupança nas operações de financiamento habitacional.

O PIB brasileiro recuou 0,2% de janeiro a março deste ano na margem. A retração ficou dentro do intervalo das previsões coletadas pela Agência Estado, que ia de -0,10% a -1,60% e foi menor que a mediana, negativa em -0,50%. 

Para o PIB dos EUA, a projeção era de um encolhimento de 1%, mas o resultado oficial mostrou queda anualizada de 0,7% (Se fosse calculado de acordo com a metologia empregada no Brasil, o resultado teria sido uma retração de 0,17% no trimestre). O dado geralmente contribui para ajustes de apostas quando ao início do processo de elevação dos juros nos Estados Unidos.

Porém, ainda que mostre fraqueza da economia, o que adiaria a normalização da política monetária, os investidores consideram outros indicadores mais atuais e os discursos de dirigentes do Federal Reserve, dando conta que as taxas do país devem subir em algum momento neste ano. 

Resultado dos PIBs do Brasil e dos EUA influenciam os negócios Foto: Reuters

(Atualização às 11h30) SÃO PAULO - O dólar à vista no balcão bateu a marca dos R$ 3,18 nesta sexta-feira, 29, com a disputa em torno da formação da Ptax, taxa usada em negociações de contratos de câmbio. Após abrir em baixa, em reação à retração menor do que a esperada para as economias do Brasil e dos Estados Unidos, a moeda americana inverteu o sinal ainda durante a manhã. 

Às 11h30, o dólar subia 0,63%, negociado a R$ 3,181. Na mesma faixa horária, o Ibovespa recuava 0,92%, cotado aos53.478 pontos, acompanhando o movimento das bolsas de valores no exterior.

O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos falhou em ajudar os investidores a tirarem conclusões sobre suas implicações aos juros no país. As ações das construtoras, contudo, reagem positivamente à liberação dada pelo governo aos bancos para usarem R$ 22,5 bilhões dos depósitos da poupança nas operações de financiamento habitacional.

O PIB brasileiro recuou 0,2% de janeiro a março deste ano na margem. A retração ficou dentro do intervalo das previsões coletadas pela Agência Estado, que ia de -0,10% a -1,60% e foi menor que a mediana, negativa em -0,50%. 

Para o PIB dos EUA, a projeção era de um encolhimento de 1%, mas o resultado oficial mostrou queda anualizada de 0,7% (Se fosse calculado de acordo com a metologia empregada no Brasil, o resultado teria sido uma retração de 0,17% no trimestre). O dado geralmente contribui para ajustes de apostas quando ao início do processo de elevação dos juros nos Estados Unidos.

Porém, ainda que mostre fraqueza da economia, o que adiaria a normalização da política monetária, os investidores consideram outros indicadores mais atuais e os discursos de dirigentes do Federal Reserve, dando conta que as taxas do país devem subir em algum momento neste ano. 

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