Dólar sobe 1,41% e fecha cotado a R$ 2,596, maior nível desde 2005


Moeda chegou a ultrapassar a barreira dos R$ 2,60 com as incertezas sobre a reforma ministerial e os rumos da política macroeconômica

Por Redação

Atualizado às 16h50

A cotação da moeda americana chegou a ultrapassar a barreira dos R$ 2,60 nesta quinta-feira. Na máxima cotação do dia, por volta das 15h20, a divisa foi vendida por R$ 2,602, em alta de 1,64%. Perto do fechamento, a moeda desacelerou um pouco os ganhos e encerrou a R$ 2,596, em alta de 1,41% - o maior nível desde 18 de abril de 2005.

As influências sobre o câmbio são todas domésticas. Nesta tarde, pesaram novamente as especulações em torno do novo ministro da Fazenda. Crescem as incertezas, com a negativa do ex-secretário executivo Nelson Barbosa de ter sido convidado para o cargo. 

continua após a publicidade

A notícia, posteriormente negada, de que o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, também teria entregue uma carta colocando o cargo à disposição da presidente realimenta especulações nas mesas de operações em torno da definição da próxima equipe econômica.

Ao contrário do gesto de mais de dez ministros que colocaram o cargo à disposição de Dilma, Tombini não entregou qualquer documento com esse objetivo. Segundo a assessoria de imprensa da autoridade monetária, "não há informação sobre qualquer carta". 

Na quarta, o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, informou que 15 ministros, inclusive ele mesmo, já haviam apresentado carta colocando o cargo à disposição da presidente reeleita. Na avaliação de Mercadante, o gesto é meramente "diplomático" e de "agradecimento" pela participação no atual governo.

continua após a publicidade

Além disso, a convocação de última hora da presidente Dilma para que Tombini fosse ao encontro do G-20 na Austrália, neste fim de semana, continua instigando desconfiança no mercado doméstico quanto à continuidade dele na próxima equipe econômica. 

No âmbito da política fiscal brasileira, destaque ainda para o pedido de urgência pelo governo federal para o projeto de lei enviado ao Congresso que muda a meta fiscal deste ano. Lá fora, o foco ficou concentrado no discurso da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen.

Yellen afirmou que o banco central dos EUA busca ter mais entendimento sobre como os eventos no exterior afetam a economia doméstica e sobre qual é o impacto das políticas norte-americanas no restante do mundo.Yellen, no entanto, não deu qualquer indicação de que forma esses fatores influenciarão a decisão do Fed de elevar as taxas básicas de juros.

Atualizado às 16h50

A cotação da moeda americana chegou a ultrapassar a barreira dos R$ 2,60 nesta quinta-feira. Na máxima cotação do dia, por volta das 15h20, a divisa foi vendida por R$ 2,602, em alta de 1,64%. Perto do fechamento, a moeda desacelerou um pouco os ganhos e encerrou a R$ 2,596, em alta de 1,41% - o maior nível desde 18 de abril de 2005.

As influências sobre o câmbio são todas domésticas. Nesta tarde, pesaram novamente as especulações em torno do novo ministro da Fazenda. Crescem as incertezas, com a negativa do ex-secretário executivo Nelson Barbosa de ter sido convidado para o cargo. 

A notícia, posteriormente negada, de que o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, também teria entregue uma carta colocando o cargo à disposição da presidente realimenta especulações nas mesas de operações em torno da definição da próxima equipe econômica.

Ao contrário do gesto de mais de dez ministros que colocaram o cargo à disposição de Dilma, Tombini não entregou qualquer documento com esse objetivo. Segundo a assessoria de imprensa da autoridade monetária, "não há informação sobre qualquer carta". 

Na quarta, o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, informou que 15 ministros, inclusive ele mesmo, já haviam apresentado carta colocando o cargo à disposição da presidente reeleita. Na avaliação de Mercadante, o gesto é meramente "diplomático" e de "agradecimento" pela participação no atual governo.

Além disso, a convocação de última hora da presidente Dilma para que Tombini fosse ao encontro do G-20 na Austrália, neste fim de semana, continua instigando desconfiança no mercado doméstico quanto à continuidade dele na próxima equipe econômica. 

No âmbito da política fiscal brasileira, destaque ainda para o pedido de urgência pelo governo federal para o projeto de lei enviado ao Congresso que muda a meta fiscal deste ano. Lá fora, o foco ficou concentrado no discurso da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen.

Yellen afirmou que o banco central dos EUA busca ter mais entendimento sobre como os eventos no exterior afetam a economia doméstica e sobre qual é o impacto das políticas norte-americanas no restante do mundo.Yellen, no entanto, não deu qualquer indicação de que forma esses fatores influenciarão a decisão do Fed de elevar as taxas básicas de juros.

Atualizado às 16h50

A cotação da moeda americana chegou a ultrapassar a barreira dos R$ 2,60 nesta quinta-feira. Na máxima cotação do dia, por volta das 15h20, a divisa foi vendida por R$ 2,602, em alta de 1,64%. Perto do fechamento, a moeda desacelerou um pouco os ganhos e encerrou a R$ 2,596, em alta de 1,41% - o maior nível desde 18 de abril de 2005.

As influências sobre o câmbio são todas domésticas. Nesta tarde, pesaram novamente as especulações em torno do novo ministro da Fazenda. Crescem as incertezas, com a negativa do ex-secretário executivo Nelson Barbosa de ter sido convidado para o cargo. 

A notícia, posteriormente negada, de que o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, também teria entregue uma carta colocando o cargo à disposição da presidente realimenta especulações nas mesas de operações em torno da definição da próxima equipe econômica.

Ao contrário do gesto de mais de dez ministros que colocaram o cargo à disposição de Dilma, Tombini não entregou qualquer documento com esse objetivo. Segundo a assessoria de imprensa da autoridade monetária, "não há informação sobre qualquer carta". 

Na quarta, o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, informou que 15 ministros, inclusive ele mesmo, já haviam apresentado carta colocando o cargo à disposição da presidente reeleita. Na avaliação de Mercadante, o gesto é meramente "diplomático" e de "agradecimento" pela participação no atual governo.

Além disso, a convocação de última hora da presidente Dilma para que Tombini fosse ao encontro do G-20 na Austrália, neste fim de semana, continua instigando desconfiança no mercado doméstico quanto à continuidade dele na próxima equipe econômica. 

No âmbito da política fiscal brasileira, destaque ainda para o pedido de urgência pelo governo federal para o projeto de lei enviado ao Congresso que muda a meta fiscal deste ano. Lá fora, o foco ficou concentrado no discurso da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen.

Yellen afirmou que o banco central dos EUA busca ter mais entendimento sobre como os eventos no exterior afetam a economia doméstica e sobre qual é o impacto das políticas norte-americanas no restante do mundo.Yellen, no entanto, não deu qualquer indicação de que forma esses fatores influenciarão a decisão do Fed de elevar as taxas básicas de juros.

Atualizado às 16h50

A cotação da moeda americana chegou a ultrapassar a barreira dos R$ 2,60 nesta quinta-feira. Na máxima cotação do dia, por volta das 15h20, a divisa foi vendida por R$ 2,602, em alta de 1,64%. Perto do fechamento, a moeda desacelerou um pouco os ganhos e encerrou a R$ 2,596, em alta de 1,41% - o maior nível desde 18 de abril de 2005.

As influências sobre o câmbio são todas domésticas. Nesta tarde, pesaram novamente as especulações em torno do novo ministro da Fazenda. Crescem as incertezas, com a negativa do ex-secretário executivo Nelson Barbosa de ter sido convidado para o cargo. 

A notícia, posteriormente negada, de que o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, também teria entregue uma carta colocando o cargo à disposição da presidente realimenta especulações nas mesas de operações em torno da definição da próxima equipe econômica.

Ao contrário do gesto de mais de dez ministros que colocaram o cargo à disposição de Dilma, Tombini não entregou qualquer documento com esse objetivo. Segundo a assessoria de imprensa da autoridade monetária, "não há informação sobre qualquer carta". 

Na quarta, o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, informou que 15 ministros, inclusive ele mesmo, já haviam apresentado carta colocando o cargo à disposição da presidente reeleita. Na avaliação de Mercadante, o gesto é meramente "diplomático" e de "agradecimento" pela participação no atual governo.

Além disso, a convocação de última hora da presidente Dilma para que Tombini fosse ao encontro do G-20 na Austrália, neste fim de semana, continua instigando desconfiança no mercado doméstico quanto à continuidade dele na próxima equipe econômica. 

No âmbito da política fiscal brasileira, destaque ainda para o pedido de urgência pelo governo federal para o projeto de lei enviado ao Congresso que muda a meta fiscal deste ano. Lá fora, o foco ficou concentrado no discurso da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen.

Yellen afirmou que o banco central dos EUA busca ter mais entendimento sobre como os eventos no exterior afetam a economia doméstica e sobre qual é o impacto das políticas norte-americanas no restante do mundo.Yellen, no entanto, não deu qualquer indicação de que forma esses fatores influenciarão a decisão do Fed de elevar as taxas básicas de juros.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.