Dólar sobe e bate R$ 3,15 com tensão entre EUA e Coreia do Norte


Investidores estão tensos quanto à troca de ameaças entre Washington e Pyongyang; Bolsa no Brasil e mercados no exterior reagem em queda

Por Niviane Magalhões
Atualização:

O dólar renovou máximas nesta quarta-feira, 9, e o Ibovespa atingiu mínimas com os investidores avessos ao risco em meio a tensões geopolíticas envolvendo os Estados Unidos e a Coreia do Norte. 

O presidente dos EUA, Donald Trump Foto: REUTERS/Kevin Lamarque

Por volta das 13h50, a moeda americana subia 0,67%, a R$ 3,1506. A maior cotação do dia até o momento havia sido registrada às 12h52, de R$ 3,1536. Já o Ibovespa caía 0,72%, a 67.411,58 pontos, após atingir a mínima também às 12h52, de 67.290,48 pontos.

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No mercado acionário, as bolsas europeias terminaram em queda, com Paris, Frankfurt e Madri em baixa superior a 1%. 

+ TRUMP: 'Arsenal dos EUA está mais forte do que nunca'

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Bolsas caem e dólar sobe com incerteza sobre possível conflito militar entre os países

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O fato principal segue sendo a troca de ameaças entre os EUA e a Coreia do Norte. A inteligência dos EUA concluiu ontem que a Coreia do Norte desenvolveu recentemente a capacidade de produzir uma ogiva nuclear que se encaixaria no míssil balístico intercontinental que vem desenvolvendo.

Isso, aliado às afirmações de que a Coreia do Norte estava se movendo para fazer sistemas de armas defensivos ativos, levou o presidente americano, Donald Trump, ameaçar a Pyongyang com "fogo e fúria" como o "mundo nunca viu". A Coreia do Norte, por sua vez, respondeu dizendo que estava considerando um ataque preventivo contra as forças dos EUA no território de Guam, no Pacífico.

O dólar renovou máximas nesta quarta-feira, 9, e o Ibovespa atingiu mínimas com os investidores avessos ao risco em meio a tensões geopolíticas envolvendo os Estados Unidos e a Coreia do Norte. 

O presidente dos EUA, Donald Trump Foto: REUTERS/Kevin Lamarque

Por volta das 13h50, a moeda americana subia 0,67%, a R$ 3,1506. A maior cotação do dia até o momento havia sido registrada às 12h52, de R$ 3,1536. Já o Ibovespa caía 0,72%, a 67.411,58 pontos, após atingir a mínima também às 12h52, de 67.290,48 pontos.

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Isso, aliado às afirmações de que a Coreia do Norte estava se movendo para fazer sistemas de armas defensivos ativos, levou o presidente americano, Donald Trump, ameaçar a Pyongyang com "fogo e fúria" como o "mundo nunca viu". A Coreia do Norte, por sua vez, respondeu dizendo que estava considerando um ataque preventivo contra as forças dos EUA no território de Guam, no Pacífico.

O dólar renovou máximas nesta quarta-feira, 9, e o Ibovespa atingiu mínimas com os investidores avessos ao risco em meio a tensões geopolíticas envolvendo os Estados Unidos e a Coreia do Norte. 

O presidente dos EUA, Donald Trump Foto: REUTERS/Kevin Lamarque

Por volta das 13h50, a moeda americana subia 0,67%, a R$ 3,1506. A maior cotação do dia até o momento havia sido registrada às 12h52, de R$ 3,1536. Já o Ibovespa caía 0,72%, a 67.411,58 pontos, após atingir a mínima também às 12h52, de 67.290,48 pontos.

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Isso, aliado às afirmações de que a Coreia do Norte estava se movendo para fazer sistemas de armas defensivos ativos, levou o presidente americano, Donald Trump, ameaçar a Pyongyang com "fogo e fúria" como o "mundo nunca viu". A Coreia do Norte, por sua vez, respondeu dizendo que estava considerando um ataque preventivo contra as forças dos EUA no território de Guam, no Pacífico.

O dólar renovou máximas nesta quarta-feira, 9, e o Ibovespa atingiu mínimas com os investidores avessos ao risco em meio a tensões geopolíticas envolvendo os Estados Unidos e a Coreia do Norte. 

O presidente dos EUA, Donald Trump Foto: REUTERS/Kevin Lamarque

Por volta das 13h50, a moeda americana subia 0,67%, a R$ 3,1506. A maior cotação do dia até o momento havia sido registrada às 12h52, de R$ 3,1536. Já o Ibovespa caía 0,72%, a 67.411,58 pontos, após atingir a mínima também às 12h52, de 67.290,48 pontos.

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Isso, aliado às afirmações de que a Coreia do Norte estava se movendo para fazer sistemas de armas defensivos ativos, levou o presidente americano, Donald Trump, ameaçar a Pyongyang com "fogo e fúria" como o "mundo nunca viu". A Coreia do Norte, por sua vez, respondeu dizendo que estava considerando um ataque preventivo contra as forças dos EUA no território de Guam, no Pacífico.

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