Dólar vai subir para R$ 2,50 até o 3º trimestre, diz Merrill Lynch


Por Agencia Estado

Quem comprar dólar agora pode sair ganhando até o fim do terceiro trimestre deste ano. Segundo o banco de investimentos Merrill Lynch, até essa data a moeda norte-americana pode subir para R$ 2,50 (na sexta-feira, o dólar comercial fechou os negócios valendo R$ 2,23). Isso porque as empresas multinacionais com filial no Brasil vão enviar seus lucros para as sedes, no exterior. Funciona assim: o aumento dos juros ao redor do mundo tem afetado negativamente as moedas com elevado "carry trade" (moedas com alta taxa de juros, que recebem aplicações feitas com empréstimos tomados em moedas com baixa taxa de juros), deteriorando balanços externos e elevando a incerteza política. Os estrategistas do Merrill Lynch acreditam que as perdas no balanço de pagamentos do Brasil serão maiores do que o esperado atualmente e por isso projetam a valorização do dólar. "Embora o Brasil tenha um superávit de conta corrente, a principal razão para dados mais fracos do que o esperado até agora neste ano tem sido a repatriação de lucro corporativo", estimam os estrategistas Parag Ramaiya, Daniel Tenengauzer e Felipe Illanes. Lado positivo Contudo, acrescentam os analistas, a decisão das corporações de repatriação de lucros tem um aspecto positivo, que é o de demonstrar que o País experimenta um mercado maduro de capital. "Isto é uma ocorrência natural em um mercado maduro, embora por outro lado isso nos leve a acreditar que a saída de capital do balanço de pagamentos será maior do que o mercado espera atualmente." Enquanto os mercados vêem isto como um "comportamento normal", Ramaiya, Tenengauzer e Illanes dizem acreditar que é mais do que isto, uma vez que reflete o sentimento das corporações em mercado maduro de capital. Enquanto as empresas provavelmente tiveram lucros consideráveis investindo em Brasil nos anos passados, os analistas observam que a repatriação é má notícia, pois indica que as corporações não estão dispostas a reinvestir os ganhos.

Quem comprar dólar agora pode sair ganhando até o fim do terceiro trimestre deste ano. Segundo o banco de investimentos Merrill Lynch, até essa data a moeda norte-americana pode subir para R$ 2,50 (na sexta-feira, o dólar comercial fechou os negócios valendo R$ 2,23). Isso porque as empresas multinacionais com filial no Brasil vão enviar seus lucros para as sedes, no exterior. Funciona assim: o aumento dos juros ao redor do mundo tem afetado negativamente as moedas com elevado "carry trade" (moedas com alta taxa de juros, que recebem aplicações feitas com empréstimos tomados em moedas com baixa taxa de juros), deteriorando balanços externos e elevando a incerteza política. Os estrategistas do Merrill Lynch acreditam que as perdas no balanço de pagamentos do Brasil serão maiores do que o esperado atualmente e por isso projetam a valorização do dólar. "Embora o Brasil tenha um superávit de conta corrente, a principal razão para dados mais fracos do que o esperado até agora neste ano tem sido a repatriação de lucro corporativo", estimam os estrategistas Parag Ramaiya, Daniel Tenengauzer e Felipe Illanes. Lado positivo Contudo, acrescentam os analistas, a decisão das corporações de repatriação de lucros tem um aspecto positivo, que é o de demonstrar que o País experimenta um mercado maduro de capital. "Isto é uma ocorrência natural em um mercado maduro, embora por outro lado isso nos leve a acreditar que a saída de capital do balanço de pagamentos será maior do que o mercado espera atualmente." Enquanto os mercados vêem isto como um "comportamento normal", Ramaiya, Tenengauzer e Illanes dizem acreditar que é mais do que isto, uma vez que reflete o sentimento das corporações em mercado maduro de capital. Enquanto as empresas provavelmente tiveram lucros consideráveis investindo em Brasil nos anos passados, os analistas observam que a repatriação é má notícia, pois indica que as corporações não estão dispostas a reinvestir os ganhos.

Quem comprar dólar agora pode sair ganhando até o fim do terceiro trimestre deste ano. Segundo o banco de investimentos Merrill Lynch, até essa data a moeda norte-americana pode subir para R$ 2,50 (na sexta-feira, o dólar comercial fechou os negócios valendo R$ 2,23). Isso porque as empresas multinacionais com filial no Brasil vão enviar seus lucros para as sedes, no exterior. Funciona assim: o aumento dos juros ao redor do mundo tem afetado negativamente as moedas com elevado "carry trade" (moedas com alta taxa de juros, que recebem aplicações feitas com empréstimos tomados em moedas com baixa taxa de juros), deteriorando balanços externos e elevando a incerteza política. Os estrategistas do Merrill Lynch acreditam que as perdas no balanço de pagamentos do Brasil serão maiores do que o esperado atualmente e por isso projetam a valorização do dólar. "Embora o Brasil tenha um superávit de conta corrente, a principal razão para dados mais fracos do que o esperado até agora neste ano tem sido a repatriação de lucro corporativo", estimam os estrategistas Parag Ramaiya, Daniel Tenengauzer e Felipe Illanes. Lado positivo Contudo, acrescentam os analistas, a decisão das corporações de repatriação de lucros tem um aspecto positivo, que é o de demonstrar que o País experimenta um mercado maduro de capital. "Isto é uma ocorrência natural em um mercado maduro, embora por outro lado isso nos leve a acreditar que a saída de capital do balanço de pagamentos será maior do que o mercado espera atualmente." Enquanto os mercados vêem isto como um "comportamento normal", Ramaiya, Tenengauzer e Illanes dizem acreditar que é mais do que isto, uma vez que reflete o sentimento das corporações em mercado maduro de capital. Enquanto as empresas provavelmente tiveram lucros consideráveis investindo em Brasil nos anos passados, os analistas observam que a repatriação é má notícia, pois indica que as corporações não estão dispostas a reinvestir os ganhos.

Quem comprar dólar agora pode sair ganhando até o fim do terceiro trimestre deste ano. Segundo o banco de investimentos Merrill Lynch, até essa data a moeda norte-americana pode subir para R$ 2,50 (na sexta-feira, o dólar comercial fechou os negócios valendo R$ 2,23). Isso porque as empresas multinacionais com filial no Brasil vão enviar seus lucros para as sedes, no exterior. Funciona assim: o aumento dos juros ao redor do mundo tem afetado negativamente as moedas com elevado "carry trade" (moedas com alta taxa de juros, que recebem aplicações feitas com empréstimos tomados em moedas com baixa taxa de juros), deteriorando balanços externos e elevando a incerteza política. Os estrategistas do Merrill Lynch acreditam que as perdas no balanço de pagamentos do Brasil serão maiores do que o esperado atualmente e por isso projetam a valorização do dólar. "Embora o Brasil tenha um superávit de conta corrente, a principal razão para dados mais fracos do que o esperado até agora neste ano tem sido a repatriação de lucro corporativo", estimam os estrategistas Parag Ramaiya, Daniel Tenengauzer e Felipe Illanes. Lado positivo Contudo, acrescentam os analistas, a decisão das corporações de repatriação de lucros tem um aspecto positivo, que é o de demonstrar que o País experimenta um mercado maduro de capital. "Isto é uma ocorrência natural em um mercado maduro, embora por outro lado isso nos leve a acreditar que a saída de capital do balanço de pagamentos será maior do que o mercado espera atualmente." Enquanto os mercados vêem isto como um "comportamento normal", Ramaiya, Tenengauzer e Illanes dizem acreditar que é mais do que isto, uma vez que reflete o sentimento das corporações em mercado maduro de capital. Enquanto as empresas provavelmente tiveram lucros consideráveis investindo em Brasil nos anos passados, os analistas observam que a repatriação é má notícia, pois indica que as corporações não estão dispostas a reinvestir os ganhos.

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