Dólar volta a cair com expectativa sobre nomeação de Levy para a Fazenda


Cotação do dólar à vista terminou o dia em R$ 2,53, em queda de 0,47%

Por Clarissa Mangueira

O dólar fechou em queda em relação ao real nesta terça-feira, afetado por certa realização de lucros que se seguiu à forte alta da moeda no mercado doméstico ontem e pela expectativa pela oficialização de Joaquim Levy no Ministério da Fazenda.

No término do pregão, o dólar à vista registrou baixa de 0,47%, a R$ 2,538.

A perspectiva de nomeação do ex-secretário do Tesouro Joaquim Levy para a Fazenda agrada os agentes, o que contribui para a baixa do dólar, mas muitos investidores aguardam a oficialização.

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Pela manhã, a moeda americana reagiu apenas pontualmente a relatório da segunda estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no terceiro trimestre. Segundo os dados, a economia cresceu de 3,9% trimestre passado, acima da projeção de alta de 3,3% e também da primeira estimativa (alta de 3,5%).

À tarde, a moeda desacelerou a queda, com o mercado à espera de notícias sobre a equipe econômica do governo. Como a oficialização ainda não veio, não houve espaço para uma queda mais forte da moeda. "O mercado 'secou' do lado da venda. Levy é bem visto, mas uma parte do PT parece não gostar dele", comentou um profissional de corretora.

O dólar não reagiu ao relatório que apontou queda da confiança do consumidor dos EUA, embora os números tenham provocado volatilidade nas bolsas internacionais, que até então subiam devido aos números do PIB. O índice de confiança do consumidor norte-americano, medido pelo Conference Board, caiu para 88,7 em novembro, de 94,5 em outubro, contrariando as expectativas dos economistas consultados pela Dow Jones, que previam alta a 96,5.

O dólar fechou em queda em relação ao real nesta terça-feira, afetado por certa realização de lucros que se seguiu à forte alta da moeda no mercado doméstico ontem e pela expectativa pela oficialização de Joaquim Levy no Ministério da Fazenda.

No término do pregão, o dólar à vista registrou baixa de 0,47%, a R$ 2,538.

A perspectiva de nomeação do ex-secretário do Tesouro Joaquim Levy para a Fazenda agrada os agentes, o que contribui para a baixa do dólar, mas muitos investidores aguardam a oficialização.

Pela manhã, a moeda americana reagiu apenas pontualmente a relatório da segunda estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no terceiro trimestre. Segundo os dados, a economia cresceu de 3,9% trimestre passado, acima da projeção de alta de 3,3% e também da primeira estimativa (alta de 3,5%).

À tarde, a moeda desacelerou a queda, com o mercado à espera de notícias sobre a equipe econômica do governo. Como a oficialização ainda não veio, não houve espaço para uma queda mais forte da moeda. "O mercado 'secou' do lado da venda. Levy é bem visto, mas uma parte do PT parece não gostar dele", comentou um profissional de corretora.

O dólar não reagiu ao relatório que apontou queda da confiança do consumidor dos EUA, embora os números tenham provocado volatilidade nas bolsas internacionais, que até então subiam devido aos números do PIB. O índice de confiança do consumidor norte-americano, medido pelo Conference Board, caiu para 88,7 em novembro, de 94,5 em outubro, contrariando as expectativas dos economistas consultados pela Dow Jones, que previam alta a 96,5.

O dólar fechou em queda em relação ao real nesta terça-feira, afetado por certa realização de lucros que se seguiu à forte alta da moeda no mercado doméstico ontem e pela expectativa pela oficialização de Joaquim Levy no Ministério da Fazenda.

No término do pregão, o dólar à vista registrou baixa de 0,47%, a R$ 2,538.

A perspectiva de nomeação do ex-secretário do Tesouro Joaquim Levy para a Fazenda agrada os agentes, o que contribui para a baixa do dólar, mas muitos investidores aguardam a oficialização.

Pela manhã, a moeda americana reagiu apenas pontualmente a relatório da segunda estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no terceiro trimestre. Segundo os dados, a economia cresceu de 3,9% trimestre passado, acima da projeção de alta de 3,3% e também da primeira estimativa (alta de 3,5%).

À tarde, a moeda desacelerou a queda, com o mercado à espera de notícias sobre a equipe econômica do governo. Como a oficialização ainda não veio, não houve espaço para uma queda mais forte da moeda. "O mercado 'secou' do lado da venda. Levy é bem visto, mas uma parte do PT parece não gostar dele", comentou um profissional de corretora.

O dólar não reagiu ao relatório que apontou queda da confiança do consumidor dos EUA, embora os números tenham provocado volatilidade nas bolsas internacionais, que até então subiam devido aos números do PIB. O índice de confiança do consumidor norte-americano, medido pelo Conference Board, caiu para 88,7 em novembro, de 94,5 em outubro, contrariando as expectativas dos economistas consultados pela Dow Jones, que previam alta a 96,5.

O dólar fechou em queda em relação ao real nesta terça-feira, afetado por certa realização de lucros que se seguiu à forte alta da moeda no mercado doméstico ontem e pela expectativa pela oficialização de Joaquim Levy no Ministério da Fazenda.

No término do pregão, o dólar à vista registrou baixa de 0,47%, a R$ 2,538.

A perspectiva de nomeação do ex-secretário do Tesouro Joaquim Levy para a Fazenda agrada os agentes, o que contribui para a baixa do dólar, mas muitos investidores aguardam a oficialização.

Pela manhã, a moeda americana reagiu apenas pontualmente a relatório da segunda estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no terceiro trimestre. Segundo os dados, a economia cresceu de 3,9% trimestre passado, acima da projeção de alta de 3,3% e também da primeira estimativa (alta de 3,5%).

À tarde, a moeda desacelerou a queda, com o mercado à espera de notícias sobre a equipe econômica do governo. Como a oficialização ainda não veio, não houve espaço para uma queda mais forte da moeda. "O mercado 'secou' do lado da venda. Levy é bem visto, mas uma parte do PT parece não gostar dele", comentou um profissional de corretora.

O dólar não reagiu ao relatório que apontou queda da confiança do consumidor dos EUA, embora os números tenham provocado volatilidade nas bolsas internacionais, que até então subiam devido aos números do PIB. O índice de confiança do consumidor norte-americano, medido pelo Conference Board, caiu para 88,7 em novembro, de 94,5 em outubro, contrariando as expectativas dos economistas consultados pela Dow Jones, que previam alta a 96,5.

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