Emergentes ganham força com maior apetite ao risco


  Spread de risco da Argentina recuou dois pontos-base, para 642 pontos-base sobre os Treasuries, com retorno positivo de 0,71%

Por Gustavo Nicoletta e da Agência Estado

Os bônus da dívida dos países emergentes ganharam força, favorecidos pelo aumento no apetite por risco dos investidores, que beneficiou particularmente os papéis da Argentina, da Malásia e da Venezuela. O prêmio de risco do Emerging-Market Bond Index Global (EMBIG), do JPMorgan, encolheu quatro pontos-base, para 257 pontos-base sobre os Treasuries, com retorno positivo de 0,12%. O Global40, principal título da dívida brasileira, ficou estável em 133,5625.

 O apetite por títulos da Argentina aumentou em meio a sinais de que o país está mais perto de chegar a um acordo com os detentores de dívidas em default, afirmou F. Erich Bauer-Rowe, diretor de mercados emergentes do Jefferies, após dois tribunais argentinos anularem medidas que impediam o governo de utilizar cerca de US$ 4,4 bilhões em reservas do banco central para quitar suas obrigações.

 O spread de risco da Argentina no EMBIG recuou dois pontos-base, para 642 pontos-base sobre os Treasuries, com retorno positivo de 0,71%.

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 No caso da Malásia, o retorno dos títulos foi de 2,45%, refletindo a satisfação dos investidores com as propostas do primeiro-ministro do país, Najib Razak, para reformar a economia. Já o spread de risco da Venezuela caiu 16 pontos-base no EMBIG, para 893 pontos-base sobre os Treasuries, com retorno positivo de 0,82%. As informações são da Dow Jones.

Os bônus da dívida dos países emergentes ganharam força, favorecidos pelo aumento no apetite por risco dos investidores, que beneficiou particularmente os papéis da Argentina, da Malásia e da Venezuela. O prêmio de risco do Emerging-Market Bond Index Global (EMBIG), do JPMorgan, encolheu quatro pontos-base, para 257 pontos-base sobre os Treasuries, com retorno positivo de 0,12%. O Global40, principal título da dívida brasileira, ficou estável em 133,5625.

 O apetite por títulos da Argentina aumentou em meio a sinais de que o país está mais perto de chegar a um acordo com os detentores de dívidas em default, afirmou F. Erich Bauer-Rowe, diretor de mercados emergentes do Jefferies, após dois tribunais argentinos anularem medidas que impediam o governo de utilizar cerca de US$ 4,4 bilhões em reservas do banco central para quitar suas obrigações.

 O spread de risco da Argentina no EMBIG recuou dois pontos-base, para 642 pontos-base sobre os Treasuries, com retorno positivo de 0,71%.

 No caso da Malásia, o retorno dos títulos foi de 2,45%, refletindo a satisfação dos investidores com as propostas do primeiro-ministro do país, Najib Razak, para reformar a economia. Já o spread de risco da Venezuela caiu 16 pontos-base no EMBIG, para 893 pontos-base sobre os Treasuries, com retorno positivo de 0,82%. As informações são da Dow Jones.

Os bônus da dívida dos países emergentes ganharam força, favorecidos pelo aumento no apetite por risco dos investidores, que beneficiou particularmente os papéis da Argentina, da Malásia e da Venezuela. O prêmio de risco do Emerging-Market Bond Index Global (EMBIG), do JPMorgan, encolheu quatro pontos-base, para 257 pontos-base sobre os Treasuries, com retorno positivo de 0,12%. O Global40, principal título da dívida brasileira, ficou estável em 133,5625.

 O apetite por títulos da Argentina aumentou em meio a sinais de que o país está mais perto de chegar a um acordo com os detentores de dívidas em default, afirmou F. Erich Bauer-Rowe, diretor de mercados emergentes do Jefferies, após dois tribunais argentinos anularem medidas que impediam o governo de utilizar cerca de US$ 4,4 bilhões em reservas do banco central para quitar suas obrigações.

 O spread de risco da Argentina no EMBIG recuou dois pontos-base, para 642 pontos-base sobre os Treasuries, com retorno positivo de 0,71%.

 No caso da Malásia, o retorno dos títulos foi de 2,45%, refletindo a satisfação dos investidores com as propostas do primeiro-ministro do país, Najib Razak, para reformar a economia. Já o spread de risco da Venezuela caiu 16 pontos-base no EMBIG, para 893 pontos-base sobre os Treasuries, com retorno positivo de 0,82%. As informações são da Dow Jones.

Os bônus da dívida dos países emergentes ganharam força, favorecidos pelo aumento no apetite por risco dos investidores, que beneficiou particularmente os papéis da Argentina, da Malásia e da Venezuela. O prêmio de risco do Emerging-Market Bond Index Global (EMBIG), do JPMorgan, encolheu quatro pontos-base, para 257 pontos-base sobre os Treasuries, com retorno positivo de 0,12%. O Global40, principal título da dívida brasileira, ficou estável em 133,5625.

 O apetite por títulos da Argentina aumentou em meio a sinais de que o país está mais perto de chegar a um acordo com os detentores de dívidas em default, afirmou F. Erich Bauer-Rowe, diretor de mercados emergentes do Jefferies, após dois tribunais argentinos anularem medidas que impediam o governo de utilizar cerca de US$ 4,4 bilhões em reservas do banco central para quitar suas obrigações.

 O spread de risco da Argentina no EMBIG recuou dois pontos-base, para 642 pontos-base sobre os Treasuries, com retorno positivo de 0,71%.

 No caso da Malásia, o retorno dos títulos foi de 2,45%, refletindo a satisfação dos investidores com as propostas do primeiro-ministro do país, Najib Razak, para reformar a economia. Já o spread de risco da Venezuela caiu 16 pontos-base no EMBIG, para 893 pontos-base sobre os Treasuries, com retorno positivo de 0,82%. As informações são da Dow Jones.

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